Enlouquecendo com o colega do trabalho - Parte 2

Dormi abraçado com Lucas, aquele homem que estivera nos meus sonhos nos últimos 3 meses, quando acordei em meio a seus braços quase não acreditei, e por minutos tudo o que fiz foi olhar, olhar aquela boca rosa e carnuda, agora um pouco machucada por meus beijos na noite passada, olhar aquele corpo que tanto desejei tocar, e que agora estava todo marcado por arranhões, chupões e mordidas... Lucas mesmo dormindo, era uma delícia, quando acordou e abriu seus lindos olhos, viu que eu estava melancólico, me deu um beijo que finalmente me tirou do transe, e disse:
-Tá tudo bem Matheus?
-Não poderia estar melhor
-Então por que tá com essa cara de tristeza?
-Não é bem tristeza, só um pouco de melancolia. Digamos que eu não queria que isso acabasse em uma noite.
-Mas quem disse que vai acabar? Se depender de mim vamos transar todos os dias, aqui em casa, no hospital, na rua, onde você quiser, nunca imaginei que por trás dessa carinha de bom moço existia uma puta mal intencionada como você, Matheus rsrs.
Tomamos banho pra tirar o cheiro do sexo, e fomos trabalhar, ainda estava louco de tesão pelo Lucas, e ver ele todo apertadinho naquela roupa de enfermeiro me deixava de pau duro. O dia estava tranquilo no hospital, e na hora do almoço Lucas vem falar comigo, me puxa pelo braço e me joga na sala de expurgo.
Antes que eu pudesse dizer algo, Lucas já começa a me dar um beijo molhado e diz:
-Não falei pra você que nosso lance não terminaria em um dia? Agora você me pertence Matheus.
-É isso que eu queria o tempo todo - respondi.
Fiquei de joelhos pra ele, e baixei sua calça com a minha boca, como uma boa putinha, quando a cueca desceu, aquele pau enorme bateu na minha cara, e sem pensar duas vezes comecei a chupar aquela glande rosada, e pedi pra ele meter na minha boca como fez com meu cuzinho na noite passada, Lucas obedeceu, e metia com vontade, quase me engasgava naquele pirocão, ficamos nisso por uns 10 minutos, até que ele me levanta e baixa minhas calças.
-Vou te comer aqui mesmo, mas faz silêncio, viu?
Com um sorriso safado no rosto, concordei.
Lucas invadiu meu ânus com seu pau, que logo começou a arder, já que a posição não era das melhores, começou devagar, como um galante apaixonado, e quando viu que sua putinha já estava aguentando tudo começou a socar, num vai e vem delicioso, com uma mão no meu ombro e a outra na minha cintura, me comia ali mesmo, me puxando contra seu corpo, eu me segurava pra não gritar e gemer como o safado que sou, afinal não era fácil receber todo o poder daquele homem sem poder fazer barulho.
Lucas me arranca de seu corpo e coloca seu pau na minha boca novamente, me obrigando a engolir toda aquela porra quente e doce como só ele era.
Nos limpamos como podemos e voltamos ao trabalho, mas não sem ele me dizer antes algo que me deixaria apaixonado:
-"Matheus, quero que você seja só meu, e não só pra foder, acho que tô gostando de você".