Breve boquete



Estou sentado no banco, dez metros de distância de um grupo de meninas, são quatro, duas mais velha e duas mais nova, uma delas foi a que me chamou bastante atenção, morena, cabelos lisos, longos, tapando parte do rosto, olhos bem marcados, como um olhar de felina, pele branca, mas levemente bronzeada, corpo enchidinho, bochechuda, bunda normal, proporcional ao corpo, vestia shortinho e camisa sem decote, mas seus belos par de seios eram expressivos nela, recebidos com atração por mim. Enquanto sentado eu observava, fixo, atraído.
Passado um tempo fui até lá. Sou garçom da lanchonete em que estavam. Enquanto perguntava o que queria, comecei a anotar as coisas, percebi que pelo menos duas delas me observavam, e ficaram me olhando até a hora que sai, como tinha bastante gente, ignorei-as de primeiro momento e continuei o trampo. Mas novamente, quando eu passava, elas olhavam, a moreninha (a que descrevi), estava entre as elas, e era nela que era meu foco.
Mais tarde, dez pra meia noite, estava se esgotando a clientela, e ja quase não havia trabalho, estava parado há bastante tempo, apenas fitando elas que ainda estavam lá, conversando. Saí da zona de conforto e fui até lá, disse um oi e comecei um papo bobo, qualquer. Primeiro que me receberam muito bem e segundo que parecíamos que nos conhecíamos, ah, como o papo fluiu bem... Soube que a moreninha estava recém separada de um namoro de pouquíssimo tempo, mas eles se conheciam antes de namorarem, eram colegas. Mas ela não aparentava raiva ou ódio dele (o ex), apenas uma pitada de tristeza, que pude perceber. Antes de voltar ao trabalho, disse que precisava ver ela antes de irem embora, na mais pura sinceridade, que acredito ser a chave mestra da porta do coração dela. Ela, para fazer charminho disse risonha que iria pensar, reciprocamente eu o fiz.
Passou-se um breve tempo elas se levantaram e uma delas foi pagar a conta no balcão, onde eu estava. Perguntei mais uma vez se elas iriam esperar caso acontecesse alguma coisa, ela deu de ombros e disse que a resposta eu podia encontrar com ela (moreninha), e foi isso que fiz, levantei e fui até ela, perguntei onde ela me esperaria, ela nem pensou e ja disse na lata “La do outro lado”, disse apontando para a entrada do estacionamento do outro lado da rua. Disse que não demoraria e que eu ja iria, fui tomar banho la mesmo e saí em breve, com minha própria roupa.
As amigas delas estavam mais afrente, na mesma rua e do mesmo lado, num barzinho que tocava pagode onde uns grupinhos de pessoas se encontravam, ja ela, a moreninha, estava onde tinha dito, me esperando. Fomos para o fundo do estacionamento, e la começamos a nos pegar, mão passa aqui, aperta ali, fungadas e fungadas, e uma euforia gostosa. Queria chupar os peitos dela, e ja ia tentando abrir espaço na camiseta dela, só que antes que conseguisse, ela puxou-me pela braguilha e começou a passar a mão no meu pau ainda por cima da roupa, e sem parar de me beijar ela abriu, tirou a cueca da frente, e parou de me beijar, olhou rapidamente para baixo e segurou o mastro um tanto grande para sua mão, voltou a me beijar, mas agora punhetando de leve, e com carinho. Ela, desceu, deixando o estalo do fim do beijo ao meu sentimento. Meu pau pulsava, fervia, as veias explodindo, estava duro feito pedra, e eu por sua vez, estava com tamanho tesão que nem cabe em palavras aqui. Ela foi lambendo calminha sem abocanhar, dava chupadelas apenas com os beiços na cabeça enquanto segurava no talo do pau, de vez em quando dava uma balançadinha para o lado e batia depois na língua, passou a chupar com maestria, abocanhava e chupava, abocanhava e chupava... Com a cabecinha do meu pau dentro da boca ela punhetava enquanto passava a língua na parte de baixo da glânde, não suportava mais, mau pau estourando de duro, explodi em gozo dentro da boquinha dela, enchendo-a.
Queria que ela tivesse engolido, mas não rolou, ela cuspiu, depois de ter dado uma olhadinha pra mim com a boca cheinha de porra, isso não tem preço, olhar aquela carinha dela de mocinha, bochechudinha, fofa, me motivou a relatar a vocês essa história.

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Comentários


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laureen Comentou em 15/01/2019

sem parar de me beijar ela abriu, tirou a cueca da frente, e parou de me beijar, olhou rapidamente para baixo e segurou o mastro um tanto grande para sua mão, voltou a me beijar, mas agora punhetando de leve, e com carinho. Ela, desceu, deixando o estalo do fim do beijo ao meu sentimento. Meu pau pulsava, fervia, as veias explodindo, estava duro feito pedra, e eu por sua vez, estava com tamanho tesão que nem cabe em palavras aqui. Ela foi lambendo calminha sem abocanhar, dava chupadelas apenas

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Comentou em 15/01/2019

delicia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Breve boquete

Codigo do conto:
131426

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/01/2019

Quant.de Votos:
4

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