Maravilha de Fábrica: cap.1 - O Machão Boqueteiro



Aquele ano, ao entrar na fábrica onde trabalho, percebi que as coisas seriam diferentes. Havia no ar um sabor de tesão, ou talvez fosse o calor do verão que sempre nos faz ficar mais excitado. Eu havia começado a trabalhar uns dias depois do que o resto do pessoal da fábrica devido a uns dias que ganhei a mais, e mesmo assim, lá estava ele, Samuel. Parecia que estava esperando minha chegada.
Eu estava conversando com um colega de outro setor quando ele apareceu. Ao me ver, soltou um sorriso que não conseguiu esconder. Algo estranho, pois o mesmo sempre foi muitíssimo discreto, e até mesmo naquele momento eu conseguia dizer qual era a dele para comigo. Já fazia mais de 4 anos que viviamos trocando olhares. Eu acreditava que era apenas ilusão da minha cabeça sedenta por sexo com aquele cara que classifiquei como o mais tesudo da fábrica. Ele tinha 1,75 m de altura, magro, mas definido, uns 75 Kg, branco, uma bela barba e cabelo bem feito. O olhar tímido dele era o que mais me cativava, pois o deixava com um ar misterioso e nao me deixava lê-lo (geralmente as pessoas são muito fáceis de ler). Seu andar másculo fazia com que eu desejasse, com muito tesão, possuir aquele corpo. E quando ele resolvia usar óculos, meu deus, eram os dias que eu tinha q correr pro banheiro do setor e me aliviar.
O conjunto todo das caracteristicas dele o dava uma aparecia de um homem tímido, bondoso e carinhoso, mas que na cama deveria ser muito quente. Infelizmente, por 4 anos, eu só podia tê-lo na minha imaginação.
No entanto, naquele ano, as coisas tinham mudado. Tanto eu, como ele, estavamos solteiro. Um dos boatos que rolou na fábrica é que ele tinha se separado da mulher pelas tantas traições que o mesmo teve com as colegas mulheres da fábrica, mas como todo boato de fábrica, não dava pra confiar 100%.
No meu primeiro dia daquele novo ano, eu o vi cada vez mais querendo se mostrar (pelo menos era o que parecia). Ele passava mais pelo meu setor. Quando entregava as peças de sua função ao setor após o meu, sempre dava uma olhadinha rapida em minha direção. Inclusive, começou a usar o mesmo bebedor do meu setor, sendo que havia um bem mais próximo da função dele. De todos os colegas no setor dele, apenas ele que eu nao tinha quase contato nenhum. Eu sempre ficava encabulado perto dele, e percebi várias vezes que ele também ficava na minha presença. Sempre que tinhamos que conversar devido ao trabalho, o mesmo ficava com as mãos tremendo. Para um cara tão machão quanto aquele, era algo que eu sempre estranhava, mas devido a sua timidez, eu relevava.
O dia fatídico, onde quebramos a barreira que tinhamos entre nós, aconteceu num sábado de horas extras. Nossos chefes tinham nos chamados pra trabalhar algumas horas naquele sábado, e como tinha pouco serviço, logo eu iria embora, completaria apenas 4hs de trabalho naquele dia, pra ter uma renda extra. Eu havia chegado atrasado, depois das 10:00 da manhã, então resolvi ficar até mais tarde. E lá estava ele. Por sorte apenas ele tinha vindo do setor dele. E novamente, ele sempre me observando com aquele olhar misterioso.
Como apenas ele havia vindo da função dele, as peças que nos dias normais eu entregava ao colega dele pra serem verificadas, tive que entregar pra ele. Meu coração batia forte toda vez q chegava perto dele. Mas tentava não demonstrar. Tinha medo que o mesmo fosse hétero e espalhasse pra fábrica sobre mim, caso eu desse algum deslize.
Conforme as horas foram passando, os colegas que estavam na fábrica iam indo embora, e acabou que no final ficamos só nos dois. Estranhei claro, pois o mesmo sempre ia embora perto do meio-dia quando vinha nas horas extras. Mas tudo bem, continuei fazendo meu serviço. Perto da hora de sair, desliguei as máquinas e fui ao banheiro do setor pra lavar as mãos. E ai que as coisas ficaram mais interessante. Eu recém tinha começado a lavar as mãos quando Samuel entra no banheiro. Ele tranca a porta e vai ao vaso sanitário mijar (algo que considerei bem comum, dado que no banheiro masculino do meu setor, ja estava acostumado a compartilhar o mesmo ambiente com outros colegas). No entanto, o fato dele estar ali, junto a mim, mexeu comigo. Comecei a ficar de pau duro logo de cara, mas continuei lavando as minhas mãos como se nada estivesse acontecendo. Ao pegar o papel toalha e secar minhas mãos, percebo que esse tempo todo que ele estivera ali, eu não tinha ouvido nenhum barulho de mijo sendo dispejado contra a agua do vaso sanitario. E então, nao resisti e olhei pra ele bem discretamente. Foi quando percebi que o mesmo estava batendo uma punheta bem de leve, quase imperceptivel. Ele olha rapidamente por cima do ombro bem envergonhado. E eu então fico paralisado com aquela situação. Não sabia o q fazer: se ficava ali e entrava na brincadeira (o que eu queria demais), ou simplesmente ia embora e fingia que nunca tinha visto aquilo.
Nesse tempo que perdi escolhendo a opção, ele meio que desiste e começa a guardar o brinquedo e se preparar pra sair. Meus instintos selvagens agiram contra minha vontade. Antes que ele conseguisse colocar o pau pra dentro da calça, eu avancei pra cima dele. Cheguei por traz, colando meu corpo no dele, meu pau duro feito pedra sob a minha calça jeans encostando na bunda gostosa dele que tambem estava ainda sob a calça tambem jeans dele. Uma das minhas mão pegou com vontade o pau dele que estava ja amolecendo, e a outra pousou na cintura do mesmo. Meus lábios ficaram próximos ao seu pescoço, fazendo o sortar o gemido baixinho. Tão rápido eu tomei aquela posiçao, seu pau (que pelo tamanho tinha uns 18 cm) ficou duro feito ferro.
Então, eu logo comecei a beijar sua nuca com tesão e a punhetar aquele pedaço grande de carne que ele tinha no meio das pernas, enquanto pressionava meu pau contra sua bunda. Ele parecia estar adorando aquele momento, se entregando ao prazer.
Começo a perceber que as mãos dele tateavam meu quadril até chegar a cinta da minha calça. Ele começa a abrí-la, e depois a descer o zíper. Então o safado pela com vontade no meu pau sobre minha cueca (que mede uns 16 cm) e que naquele momento, já estava todo babado, pois quando eu estou com tesão, produzo muito liquido pré-semen. E ele estava me deixando com muito tesão. Era como se todos aqueles 4 anos de tesão por ele que estavam acumulados, estavam agora prontos pra serem liberados.
Enquanto rolava aquela pegação forte que estavamos tendo no momento, ele começa a baixar minha calça e por um momento eu paro com os beijos na nuca e boca dele pra baixar minhas calças até os pés, e ele faz o mesmo. Tiramos nossos jalecos, ficamos so de camiseta e cueca. Volto a esfregar meu pau sob a minha cueca boxe (que estava ja bem melada) na bunda dele que pra minha surpresa usava uma cueca preta no estilo zorba (daquelas bem lisas e macias quando se passa a mão). Eu esfregava meu pau em direção ao cuzinho dele. Se não tivessemos de cueca, tinha feito ele entrar naquele momento mesmo. Agora era a cueca dele que estava melada.
O incrível era que nesse momento todo de prazer, não tinhamos pronunciado uma palavra. Estavamos muito ocupados nos beijando e gemendo baixinho (pra que ninguem fora do banheiro desconfiasse, mesmo que estivessemos sozinhos na fábrica). Ele se vira, me dando um beijo que jamais esquecerei, e então quebrar o silencio entre a gente, falando entre nossos beijos:
-A muito tempo que eu tava afim de você, mas tinha medo chegar em ti, achando que você curtia mulher.
-Ual! Eu digo o mesmo. O pessoal falava que você era o maior pegador de mulher da fabrica. Eu so podia desconfiar as vezes de algumas coisas que você fazia, mas não tinha certeza. Muitas vezes eu ja bati punheta pensando em ti.
-Eu também. -Ele disse com um sorriso timido e feliz. -Se a gente soubesse que se curtia tanto assim, podiamos ter nos pegado a muito tempo.
Eu so o olhei e continuei o beijando, dando um puxão na cintura dele, o fazendo grudar na minha. Minhas mãos se moveram pra dentro da cueca dele, apertando sua bunda, e meus dedos foram descendo, até encontrarem o cuzinho dele, que estava todo meladinho devido a minha baba, que tinha atravessado a cueca dele e o enxarcado. As mãos que estavam nas minhas costas, descem pro meu pau. Afastamos um pouco nossas cinturas e ele tira meu pau pra fora, o punhetando.
Não demorou muito, e ele logo desce e começa a chupá-lo.
-A quanto tempo eu tava afim de te mamar guri. Que pau gostoso! Adoro um pau babão. - Fala ele, enquanto olha pra mim, batendo a cabeça babona do meu pau em sua boca.
Ele engole com gosto, como se meu pau fosse a coisa mais gostosa que ele ja tinha chupado na vida. Eu gemo ja um pouco mais alto, mas ainda me segurando pra nao fazer muito barulho. O cara sabia como mamar um macho. Estava me levando a loucura. Ele se levanta, beija minha boca, fazendo com que eu sentisse o gosto da minha baba. Abaixa sua própria cueca, e desce novamente voltando a me mamar com vontade. Ele ia até a base do meu pau, depois voltava e ficava lambendo a cabecinha, engolindo aquele liquido saboroso que so a baba do pau de um homem tem, e depois voltava a engolir meu pau, em movimentos de vai e vem mais rapidos. Ele mamava feito um bezerro querendo leite. E ele logo conseguiria o q queria. Eu geralmente não gozo com boquete, e demoro pra gozar até nas penetraçoes, dependendo do cara. Mas aquele Samuel tava me deixando doido, tava me dando um prazer que eu nunca tinha sentido.
Ver aquele machão me mamando, sujando sua barba com a minha baba, suando com o pau na minha boca e se punhetando de prazer me deixava louco. Eu não tava aguentando mais. Avisei que ia gozar, e novamente ele me surpreendeu, chupando com mais vontade meu caralho. Então, nao resistindo, jorrei porra dentro daquela boca gostosa, uma quantidade farta, como se não gozasse a meses, e mesmo assim ele estava engolindo! O safado estava sedento pelo meu leite. E enquanto eu gozava na boca dele, ele geme de prazer, gozando longos jatos de porras. Um pouco caiu no chão do banheiro, o resto acertou minha perna e caiu sobre a minha cueca e calça. A respiraçao dele esta ofegante, e mesmo assim ele nao tinha o meu pau, que ainda estava duro, da boca dele. Ele so para de chupar depois de deixa-lo bem limpinho. Então ele olha pro meu rosto, se levanta e me da um beijão com muito tesão, mostrando que estava muito satisfeito, fazendo eu sentir o gosto da minha própria porra. Ele para, e fica olhando pra mim sorrindo, feliz. Eu também estou com a mesma cara que ele. Ambos tinhamos nos satisfazido naquele momento, tinhamos matado nossa vontade de ter um ao outro.
Então eu olho pra sujeira toda que ele fez no chão e em mim:
-Eita, você gozou bastante!
Ele ri e fala:
-Você tambem, encheu minha boca com tua porra.
Começamos a nos arrumar. Pego o papel toalha e limpo minha perna e onde a porra dele pegou na minha roupa, ele quer ajudar, e eu digo:
-Tudo bem, pode deixar que limpo aqui. Se arruma pra gente sair daqui sem ninguém desconfiar.
-Ok. Mas vou querer repetir a dose. Quero ter você so pra mim de novo.
-Pode deixar. Mas da proxima vez, vamos ficar num lugar pra tranquilo. Me passa teu whats depois pra gente ir se falando.
-Ok.
Eu entrego o meu telefone pra ele, e peço pra ele colocar o número dele. Enquanto ele faz isso, vou limpando a nossa baguncinha, e me arrumando. Saimos o dois do banheiro, e a nossa sorte era que naquele corredor não tinha cameras e que o guardinha da segurança não tinha ido fazer a ronda ainda. Nos despedimos com um aperto de mãos e cada um foi pra um lado, ja que nossos vestiários eram em lados opostos da fábrica.

Bom pessoal, esse foi o primeiro capítulo dessa série envolvendo meus colegas de empresa. Fiquei todo melado escrevendo esse conto, espero que você gostem do que leram. E me desculpem se o texto ficou muito grande. Vou tentar escrever contos menores da próxima vez. Um abração ai e bom gozo!


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Comentários


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gutoalex Comentou em 28/01/2019

Parabéns bem escrito e o telado bem gostoso tô de cueca melada aqui rsrsrs

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ronald43 Comentou em 25/01/2019

Conto excelente e nunca se preocupe com tamanho. Uma boa história tem o tamanho que precisar e prende o leitor!!!! Tá de parabéns!!!! Mas é real ou não? Leia meus contos também, espero que goste!!!

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negroduque Comentou em 21/01/2019

Muito massa... não precisa diminuir o conto . Sendo rico em detalhes fica mais gostoso lê.

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chup Comentou em 19/01/2019

Delícia de conto fiquei tudo melado .Quero continuação cara parabéns e votado.

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casalbraganca Comentou em 19/01/2019

maravilhoso seu conto. mereceu uma punheta com uma bela gozada. parabéns

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morsolix Comentou em 19/01/2019

Escreva o próximo.Gostei.Até outra postagem.Lido e votado.

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gozando Comentou em 19/01/2019

Delicia 👏👅 de conto ✊ 💦✊✊✊✊💦💦💦💦💦💦💦💦💦

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chaozinho Comentou em 19/01/2019

Se tu ficou melado escrevendo e eu fiquei lendo.

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atvcxs Comentou em 18/01/2019

Ah pessoal, esqueci de colocar no conto e como não tem como editar depois que é postado, vou falar por aqui mesmo: so esclarecendo, no inicio do conto, eu to falando do retorno das férias coletivas que geralmente tem em toda fábrica. Valeu pela atençao. E desculpe ai por esse esquecimentozinho de nada, e por todos os erros de portugues, depois de ler o conto novamente, percebi q deixei muitos erros no meio do texto, vou tentar me policiar mais da proxima vez. 😅😅




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Maravilha de Fábrica: cap.1 - O Machão Boqueteiro

Codigo do conto:
131616

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/01/2019

Quant.de Votos:
13

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