No trabalho com o gay afeminado - 1ª vez



Olá, meu nome é Alberto, moro em Vila Velha no Espirito Santo e tenho 27 anos. Eu sou branco, cabelo curto e preto, sempre usei óculos, corpo normal e algumas tatuagens pelo corpo, sempre tive um pouco do aspecto “nerd” e realmente sou um cado nerd, gosto de ler quadrinhos e livros de fantasia e curto alguns jogos também. Já a algum tempo venho acompanhando o site e decidi agora tentar compartilhas algumas das minhas histórias.

Vamos lá, hoje em dia sou bissexual mas demorou um pouco para assumir isso, e hoje em dia não é todo mundo que sabe, mas me sinto mais tranquilo com isso, o caso que vou contar aconteceu quando eu tinha 21 anos, foi minha primeira transa com homem e na época trabalhava em um hotel de grande porta da cidade vizinha aqui de Vitória. Trabalhava nesta empresa a dois anos e meio já e tinha decidido sair, não tinha feito faculdade ainda e achei que uma boa forma de me motivar a estudar seria ficar sem trabalhar e ter mais tempo livre para me dedicar aos estudos, para quem não sabe a área da hotelaria é extremamente maçante e exige muito da vida e do tempo das pessoas, mas enfim, já tinha conversado com os meus gerentes e estava tudo encaminhado.

Desde que eu entrei na empresa tinha um rapaz que chamava Carlos, 20 anos, magrinho, bem afeminado, gay assumido, branquinho e lisinho com cabelo curto e preto. Quando entrei no hotel Carlos era mensageiro, rapaz muito legal, sempre nos demos bem e conversávamos bastante, eu estava deixando o hotel e então estava abrindo uma vaga de recepção, decidi na hora de pedir para sair indicar Carlos para o cargo que eu iria vagar, ele era muito dedicado e pelo tempo de casa já conhecia bastante do hotel e merecia a oportunidade, meus chefes me pediram então apenas para ficar um mês treinando ele no horário da madrugada, que era o horário que eu trabalhava.

Passamos quase o mês inteiro numa paz, ele estava bem feliz de estar sendo promovido e sempre gostou muito de mim e eu dele, nunca me senti sexualmente atraído, na época eu já lutava com meus sentimentos com relação a alguns homens mas não era algo tão constante e nesse período estava bem mais focado em de fato sair da empresa e me ver livre disso tudo, MAS faltando uma semana para meu último dia as coisas começaram a mudar, não sei explicar ao certo o que aconteceu mas eu comecei a ver o Carlos com outros olhos, olhava para a boca dele vermelha que contrastava tanto com a pele branquinha dele e ficava na mesma hora de pau duro, olhava o corpo dele e sentia uma vontade de tirar o uniforme dele, combatia com minhas ereções o tempo inteiro. Faltando 4 dias para sair da empresa, no caminho ao trabalho fiquei pensando nisso tudo que estava acontecendo e decidi que como já estava saindo do trabalho, eu não perdia nada em tentar alguma coisa, decidi então que se surgisse uma chance, não abriria mão dela nem me acovardaria. Como eu e Carlos sempre nos demos muito bem, brincávamos bastante, falávamos sobre sexualidade muito numa boa e riamos muito disso, ele me contava de relacionamentos dele e eu dos meus com mulheres, e foi numa conversa dessas que eu vi minha deixa.

Estava de manhã já, no final do nosso expediente que termina ás 6:00 da manhã, já tínhamos saído da recepção e estávamos na área de descanso do setor que tinha seu próprio banheiro e ficava bem vazia esse horário já que quase todo mundo começava a trabalhar ás 7:00. Eu e Carlos sozinhos falando besteira e tomando café quando Carlos fala “Nunca gostei de ter pentelhos, sempre tirei tudo, você tem cara também que é lisinho”, tentei de forma sutil instigar a conversa falando “mano, nunca vou ficar pelado na sua frente então, eu sempre deixei meus pentelhos, só aparo eles para não virar matagal” e comecei a rir, mas Carlos ficou meio sério e me fala, “eu disse que nunca gostei em mim, não disse que não gosto nos meus machos”, na mesma hora meu pau virou pedra, logo em seguida ele fala “vem pro banheiro rapidinho”, levanta e sai caminhando, confesso que fiquei gelado, tava a alguns dias pensando nesse momento e fiquei com medo quando chegou, mas decidi tentar a sorte, levantei e fui atrás dele, quando entramos no banheiro ele olhou pra mim com uma cara que eu não pude resistir, olhei pros lábios dele e simplesmente agarrei ele, a gente se apertando e se mordendo, gemendo baixo, eu sentia o pau dele através da calça roçando no meu, eu apertava a bunda dele, enfiava a mão por baixo da calça e apertava, “resvalando” de leve pelos cantinhos do cu dele, quando ele de repente se afasta e simplesmente arranca a minha calça se ajoelha, para por um segundo segurando meu pau olhando pra mim e começa a me chupar, eu não conseguia nem acreditar, eu olhava ele de cima, ele babando meu pau todo e engolindo ele todo, tirava para passar ele nos lábios deixando os lábios dele brilhando, minha cabeça tava leve e o coração batendo rápido, não conseguia tirar os olhos da bunda dele que devido a posição estavam bem apertadas pela calça preta que ele usava, enquanto isso ele ia tirando mais minhas calças, minhas pernas chegavam a ficar bambas, finalmente não resisti, levantei ele, beijei ele mais uma vez e comecei a tirar o sinto dele e finalmente tirei suas calças, o pau dele era branquinho e rosado e mesmo ele sendo todo fino e afeminado o pau dele era maior que o meu, tenho um pau de 16cm, o dele devia ter uns 18 pra 19cm, virei ele de costas e achei o tesouro, a bunda dele era lisinha, branca e carnuda, eu não sabia muito o que fazer, nunca tinha ficado com um homem antes e ele deve ter percebido, me pegou pelos cabelo de costas e me puxou em direção ao seu cu com uma mão e com a outra abria uma das bandas, quando cheguei bem pertinho ele soltou minha cabeça e se apoio na pia do banheiro, senti o cheiro delicioso antes de encostar no cu dele, abri minha boca e dei uma lambida demorada, salivei bastante minha boca e continuei os trabalhos, a visão era linda, ele de costas arqueadas gemendo, pedindo para ir mais fundo, eu parava as vezes para admirar o corpo dele, mordia sua bunda de leve e eles se arrepiava todo, finalmente ele levantou uma das pernas e colocou na pia para se abrir mais, comecei a sentir o saco dele perto, dava umas lambidas e comecei a punhetar ele enquanto linguava o cu dele, ele começou a forçar a bunda no meu rosto cada vez mais rápido e a respiração dele também acelerava com a mesma frequência, comecei a sentir o pau dele ficando melado enquanto punhetava e se tornou minha missão fazer ele gozar, acelerei a punheta e ele começou a tentar se afastar enquanto falava “vou gozar, vou gozar, para”, mas não consegui, estava em outro planeta, quando ouvi uma gemida mais prolongado dele e senti o pau dele se contrair algumas vezes até finalmente minha mão sentir o liquido quente escorrer entre os dedos, ele estava ofegante enquanto reclamava “sacanagem, queria gozar com teu pau dentro de mim, era para você ter parado”. Levantei com a mão toda melada e meu pau duro, quando Carlos pareceu se animar, pegou na minha mão melada e tentou deixar a dele o mais melada possível e depois começou a passar no cu dele o tanto que deu, subiu na pia com as pernas abertas e me puxou pelo pau na direção do cu melado dele, fiquei com medo na hora, mas almejava o que estava para acontecer, senti a cabeça do meu pau encostar na portinha do cu dele e parei, ele fechou as pernas em mim e me puxou bruscamente, a cabeça do meu pau simplesmente desapareceu, ele deu um gemido brusco e eu não consegui controlar um também, ele foi me puxando mais e mais até meu pau num ritmo devagar ter entrado totalmente nele, olhei o rosto dele e vi o que interpretei como um rosto de leve incomodo e muito prazer quando ele falou “me come” acelerei o ritmo sem pensar, comecei a ouvir o barulho de pele batendo, olhava para o pau dele semi-mole e todo babado balançando, sentia o calor do cu dele abraçando meu pau todo e comecei a beijar ele enquanto comia ele todo, ele me arranhava as costas e me abraçava, comecei a sentir com minha barriga o pau melado dele ficando mais firme, senti que o momento tinha voltado a ele e acelerei, mordia os lábios dele, entre os beijos falava o que vinha na minha cabeça, eram palavras não frases, “gostoso”, “delicia”, “maravilhoso”, era só elogios, senti as coxas dele se apertarem ao meu corpo e jatos quentes na minha barriga, ele jogou a cabeça para atrás de boca aberta e gemia bastante, a cena me levou as nuvens, gozei como nunca antes, metia nele enquanto gemia, sentia o cu dele contraindo no meu pau e o corpo dele sendo balançado pelas minhas estocadas enquanto tinha leves espasmo de prazer.
Ficamos uns minutos nos beijando no banheiro até que nos atentamos que estávamos no nosso local de trabalho e que em breve várias pessoas chegariam para trabalhar aí, nos arrumamos correndo e nos beijando de leve, nos prometendo aproveitar ao máximo meus últimos dias na empresa e já posso confirmar que de fato aproveitamos.


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Comentários


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gutoalex Comentou em 07/02/2019

Delicia cara bem escrito, conta mais para nós.

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chaozinho Comentou em 07/02/2019

Quero mais dessas fodas maravilhosas.

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fabioalemão Comentou em 06/02/2019

Legal seu conto ,tambem sou de vila velha

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professorpassivo Comentou em 06/02/2019

Gostei da escrita, parabéns. o conto é muito boom!!

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kaikecamargo3 Comentou em 06/02/2019

Que tesão, votado.




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132553 - Meu ex-cunhado nerd passivo - Categoria: Gays - Votos: 25

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bill-dev

Nome do conto:
No trabalho com o gay afeminado - 1ª vez

Codigo do conto:
132445

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/02/2019

Quant.de Votos:
12

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