MAL DE FAMÍLIA (pt. 3) - A putinha do primo



As provocações do meu primo não pararam depois do incidente na cozinha. Mas a gente se encontrava cada vez menos em casa. Eu trabalhava o dia inteiro no centro da cidade e ele ficava o tempo todo vagabundeando com seus amigos na rua. Quando eu passava por ele na rua, ele me mandava beijinhos enquanto segurava o pau por cima das bermuda, como se aquilo fosse uma espécie de presente pra mim. Os amigos dele riam, debochando da minha cara. Em casa, ele criou o hábito de me exibir a jeba toda noite, antes de dormir. Como só nós dois dividíamos o mesmo quarto, ele não tinha receio de ostentar sua vara enquanto eu estava no quarto.
Não era a primeira vez que eu via sua rola, nós sempre tomávamos banho quando criança e trocávamos de roupa juntos, mas agora ele tinha um corpo de homem e seu membro estava muito mais desenvolvido e imponente. Confesso que ficava um pouco aflito com a visão daquela tromba longa toda vez que a via, evitava fazer contato visual sempre que ele a expunha pra mim. “Quer pegar?”, ele me oferecia só pra aumentar meu desconforto. Seu pau era grande mesmo mole, bem mais escuro que o resto de seu tom de pele, com a cabeça coberta por um prepúcio que formava um espécie de biquinho na ponta, envolto por uma vasta camada de pentelhos aparados na máquina. Eu tinha certa repugnância daquele seu membro grotesco, mas, ao mesmo tempo, alguma coisa nele me chamava a atenção. Sua aparência era tão excêntrica que eu queria analisa-lo mais de perto, sentir sua textura, seu odor, analisar as rugas do seu saco. Mesmo mal encarando sua vara, meu coração disparava de nervosismo e angústia quando ele a exibia. Uma curiosidade profana fazia que meus olhos sempre se detivessem por poucos segundos no pavoroso membro do meu primo.
Uma noite eu cheguei em casa e encontrei o insuportável do André batendo uma no nosso quarto. Perdi o ar por alguns segundos quando vi seu pau ereto, em pleno funcionamento, pela primeira vez. Até então só tinha visto-o mole. Meus olhos se arregalaram e eu não consegui disfarçar meu nervosismo. Meu olhar ficou paralisado naquela sua jeba veiúda, com um cabeção vermelho vibrante à mostra. Quando consegui desviar o olhar para o rosto de André, ele me encarava de volta com cara de moleque safado. Seus dentes tão brancos contrastavam com sua pele morena e mordiscavam seu lábio inferior. Soltou um cuspe na jeba sem tirar os olhos de mim e continuou a se masturbar. Aquele mesmo cuspe que semanas antes escorria pela minha bochecha agora umedecia todo seu mastro. Precisei resistir ao impulso de me aproximar pra ver aquela monstruosidade mais de perto. Virei de costas e saí do quarto, ouvindo ao fundo sua risada depravada de quem sabia que conseguira me incomodar.
Busquei sair mais tarde do trabalho, na esperança de evitar encontrar meu primo acordado em casa. Me esforcei pra sair com algumas mulheres, na esperança de encher minha cabeça com outras coisas, mas nada ia pra frente com elas. Eu gastava o dia inteiro pensando nos novos jeitos que ele arranjaria de me azucrinar. A imagem da sua rola dura não saía da minha mente, mas o que mais me incomodava era o fato de que algo tão nojento estivesse me excitando de algum modo. Tentava controlar meu pensamento pra não me imaginar tocando naquela vara, sentindo meu primo com minhas próprias mãos. Fato é que eu já estava mais fascinado por André do que conseguia admitir.
Já era umas nove da noite quando eu recebi um arquivo do meu primo no Whatsapp. Nessa época, eu trabalhava num hortfrut e estava no meu horário de intervalo. Abri o arquivo e me deparei com aquela jeba que não saia da minha mente. Era um vídeo de uns 15 segundos dele tocando punheta em cima da minha cama, seu corpo suado de calor umedecia meu lençol. Reassisti o vídeo umas seis vezes: meu primo pelado, acariciando a ponta da cabeça do pau com o polegar e o fio de baba se formando quando ele levantava o dedo. Fiquei alguns minutos analisando, pela tela do celular, aquela baba que escapava de sua pica. Um quentura ia subindo no meu peito, não sei dizer se era raiva ou tesão, mas era uma sensação acachapante.
Saí do trabalho o mais rápido que pude e cheguei em casa esbaforido. Não saberia o que fazer caso ainda o encontrasse, mas desejei que ele ainda estivesse na minha cama. As luzes estavam todas apagadas, minha cama e a do meu primo estavam vazias. Provavelmente ele tinha saído pra farra depois de me mandar o vídeo. Passei a mão na cama na expectativa que ela ainda estivesse úmida de seu suor, mas estava seca. Aproximei o rosto e senti um leve odor que ainda não sabia identificar o que era. Aos poucos fui me jogando na cama e deixando me envolver naquele colchão fedendo ao cheiro de André. Me esfregava no lençol quando repousei a cabeça no travesseiro e senti uma textura úmida e viscosa molhando minha bochecha. Só podia ser sua porra. Que ódio!! O filho da puta atrevido havia gozado no meu travesseiro! Ainda estava morna, o que significa que meu primo deveria ter gozado ali há relativamente pouco tempo. Não consegui raciocinar muito, o sentimento de raiva que se apossou de mim ofuscou qualquer pensamento racional que eu pudesse ter.
Passei a mão no meu rosto úmido com seu líquido e minha raiva foi dando lugar uma euforia pulsante. Senti uma excitação que nunca havia sentido quando percebi aquela gala molhando minha face. Fui tomado por um fogo no corpo, meu pau explodindo de tesão. Esfreguei a porra no rosto, sentindo seu cheiro suave e consistência gelatinosa. Me sentia a cadela mais devassa do mundo e, pela primeira vez, abracei aquele personagem. Lambi meu travesseiro e minha mão suja de porra e fiquei sentindo o gosto agridoce do líquido que saíra daquela jeba monstruosa. Chamava seu nome baixinho enquanto me refestelava com a cara afundada no travesseiro, o rosto imundo de porra, me masturbando naquela cama fedendo ao cheiro de macho do meu primo.
Depois que gozei, continuei deitado na mesma posição. Me sentindo saciado, porém sujo e indecente. Meu cabelo estava duro de porra seca. Talvez André estivesse certo e eu fosse mesmo uma vadia. Quis me punir por estar concordando com meu primo, e mais ainda por ter gozado pensando em alguém que eu detestava tanto. Resolvi dormir daquele jeito, sujo com a sua porra, para que ele me visse assim quando chegasse da farra e soubesse que esteva coberto de razão esse tempo todo. Talvez ele me humilhasse mais, talvez espalhasse para o bairro o que eu tinha feito ou talvez fizesse algo pior, algo tão devastador que me impeça de cair em tentação outra vez: que eu seja punido por minha devassidão, que eu sofra todas as consequências do meu ato libidinoso.
Adormeci com a cara suja com a sua porra, na expectativa de que ele me visse naquele estado quando chegasse da farra. Mas ele não fez nenhum comentário sobre o assunto. Não sei se chegou muito bêbado da noitada ou se simplesmente não reparou em mim. Até as provocações que ele fazia comigo diminuíram.

O verão estava especialmente forte naquele ano. Mulheres usavam roupa curta e homens andavam sem camisa. Eu reparava nos corpos das pessoas e me perguntava se eu era mesmo gay. Não sentia atração sexual pela maioria dos homens. Mas ver meu primo andando sem camisa pela casa, com seu abdômen definido e seu peitoral bem desenhado, me deixava sem ar. Essa minha fixação com seu corpo começou depois que ele havia deixado sua porra no meu travesseiro. Mas ele não ficava mais me assediando ou se exibindo pra mim. Por mais que eu ansiasse rever aquela sua jeba imponente e aterrorizante, eu precisava conter meus desejos obscenos. Me contentava em observar discretamente o volume protuberante que despontava quando ele usava sunga na laje.
Mais ou menos nessa época eu comecei a reparar certas cantadas mais violentas vindas de outros homens na rua. Foi quando eu comecei a suspeitar que eu, por algum motivo, chamava atenção dos homens. Sempre achei que tinha o corpo pouco masculino, mas nunca desconfiei que tivesse traços femininos ou um jeito mais feminino de andar. Talvez o fato de eu estar usando o cabelo na altura do ombro também tenha causado certa confusão na época. Quase todas cantadas aconteciam de noite, quando eu voltava do trabalho. Elogiavam minha bunda, os mais pesados diziam que queriam arregaçar meu cu. A maioria dos assediadores eram amigos ou conhecidos do meu primo, o que me deixou um tanto desconfiado de que ele estivesse incitando tais atos. Algumas vezes eu acelerava o passo com medo da abordagem dos caras. Mas fato é que essas cantadas me alertaram pra um tipo de beleza andrógena que eu não sabia que tinha. Comecei a me cuidar mais, depilei a pernas e o braços, passei a tirar a barba todo dia, fiz limpezas de pele, malhei coxas e glúteos na academia.
Eu percebia que os olhares dos homens se demoravam em mim e mesmo as mulheres passaram a me achar mais atraente. Tanto que eu comecei a namorar um moça chamada Larissa, que gostava dos meus traços finos e do meu jeito meigo (que poderia parecer afeminado para outras pessoas). O único que parecia não notar que eu estava me cuidando mais era tio Edson. Seu desprezo foi nutrindo em mim um profundo sentimento de angústia. Ele continuou levando suas vadias pra trepar no seu quarto. Agora a situação financeira estava melhor e os cômodos já tinham portas ao invés de cortina, mas ele costumava deixar a porta de seu quarto entreaberta nas noite mais quentes. Então eu continuei, da minha cama estrategicamente posicionada, admirando sua performance sexual pela fresta da porta do seu quarto. Mas, ao contrário dos meus anos de puberdade, agora eu odiava as vadias que ele trazia pra casa. Odiava o fato de eu arrumar aquele quarto pra elas virem e sujarem tudo com seus fluidos. Odiava mais ainda que eu estivesse morrendo de calor no meu quarto, enquanto elas se regozijavam no único quarto com ventilador de teto da casa. Até tinha um ventilador de chão no meu quarto, mas André só o deixava virado para ele. Naquele calor sufocante de noite abafada, eu só me imaginava dormindo na cama de um dos dois, sentindo a mesma brisa refrescante que eles sentiam. Nem me importaria se o barulho do vento viesse misturado com o som da respiração deles no meu cangote.
Acordei exausto. Não consegui dormir direito por causa do calor. Levantei logo que o dia clareou, esperei meu tio sair de casa e fui me deitar um pouco na sua cama, pra me refrescar sob o ventilador. Na cabeceira da cama estavam duas camisinhas usadas na noite anterior. Ainda deitado, cheirei-as com certo receio. Nunca havia provado a porra do meu tio pois tinha medo do efeito que seu gosto teria sobre mim, já que eu ficara fissurado em André depois de lamber a porra dele no meu travesseiro. Pura crendice, eu sei, mas fazia sentido pra mim. Esfregava os dedos na gala da camisinha, e depois levava o dedo indicador ao cu. Ficava ali, lubrificando a portinha do cu com aquele gelzinho viscoso. Massageei meu anelzinho primeiro com o dedo, depois levei a pontinha gozada da camisinha ao cu e fiquei me deliciando enquanto acariciava o mamilo com a outra mão. Perdi completamente a noção de tempo.
Em algum momento, André acordou e ficou me olhando sorrateiramente da entrada do quarto. Eu estava deitado com as pernas hasteadas, na mesma posição frango assado que a vadia tinha dado pra Edson na noite anterior. Estava enfiando a pontinha da camisinha gozada no rabo quando meu primo apareceu na minha frente com sua cara de devorador faminto. Me assustei com sua presença abrupta e rapidamente me desvencilhei dos seus braços que tentavam me alcançar. Sai pela lateral da cama, com a camisinha ainda pendendo presa ao cu e corri pra me trancar banheiro. Ele veio andando com toda calma de quem sabe que eu não tinha como escapar.
Disse com a voz fria e sedutora, "Abre essa porta, putinha. Eu sei o que você quer". Meu coração estava disparado, minha vontade era de chorar de ver por ter sido flagrado naquela situação tão constrangedora. "Se você não abrir essa porta, eu vou ter que arrombar", apesar da ameaça diante do meu silêncio, sua voz era assustadoramente calma. Me recompus, abri a porta com o olhar baixo, morrendo de vergonha e medo. Eu estava só de cueca, o short tinha ficado no quarto, não consegui pegá-lo na minha saída desesperada. Esperei pelo pior, achei que fosse apanhar, mas André me segurou pelo ombro e me reconduziu ao quarto do pai.
"Não precisa chorar, eu vou cuidar de você", ele disse num tom que não eu sabia se era reconfortante ou debochado. Me empurrou para a cama, eu cai de bruços. Senti suas mãos dedilhando a parte de trás da minha cueca. Ouvi o barulho de tecido se rasgando e de repente eu estava com a bunda de fora. Ele puxou o que sobrou da minha cueca rasgada com as mãos e jogou-a no chão. Seus dedos começaram a abrir caminho no meu rego, até alcançarem o anel do meu cu. Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo, me lembrei de todos os motivos que eu tinha para odiá-lo, não queria que aquilo continuasse, mas não conseguia reagir. Meu cu ainda estava lubrificado com a porra de seu pai. Ele separou minhas duas nádegas com a mão.
Senti a brisa do ventilador batendo no meu ânus antes que ele soltasse um cuspidão quente bem ali no meio. Olhei pra ele e tentei pedir pra parar, mas minha voz não saía. Percebi seu membro ereto por baixo do calção e temi que ele tentasse me foder naquele instante. Sabia que isso seria um caminho sem volta, eu nunca mais me enxergaria como macho se outro homem me violasse. Ele olhou pra minha cara de medo e soltou seu sorrisinho depravado. Virei de frente pra ele, ainda deitado, com a bunda virada pra cama, na esperança de dificultar que ele penetrasse em mim. Seu rosto se aproximou perigosamente do meu e ele me lascou um beijo sem maiores preâmbulos. Sua língua preencheu cada espaço de minha boca, me deixando sem ar. Sua saliva infestou minha boca com seu bafo matinal. Foi um beijo lascivo, agressivo e perigoso, completamente diferente do beijo cândido que seu pai havia me dado meses atrás. Nossos dentes se bateram em nossa ânsia de trocar mais saliva, de chupar mais a língua um do outro. Senti uma mão segurando os cabelos da minha nuca, outra deslizando pelas minhas coxas.
Seu dedo indicador alcançou meu anel, mas não parou na pontinha como eu costumava fazer, foi me adentrando aos poucos. Minha boca já não dava conta de um beijo tão caótico e afobado, e agora sua língua me escapava pelas laterais dos lábios, me enchendo de baba o queixo e no buço. Sentia cada osso de suas falanges desbravando meu cu sem pudor. Abafei o gemido com sua língua quando a ponta do dedo encontrou algo que imaginei ser minha próstata. Era a primeira vez na vida que me permitia sentir prazer pelas mãos de outra pessoa. Ele percebeu meu entusiasmo e forçou um segundo dedo para o mesmo caminho, que já não entrou com a mesma facilidade porque meu cu era muito apertado. Sem perceber, empinei a bunda pra facilitar sua entrada. Ele me mordia os meus lábios violentamente. Quis mais dedos, quis mais tudo, quis ele todo dentro de mim, mas não ia pedir. Sabia que era só isso que ele estava esperando pra me foder de fato. Ele só queria ouvir eu pedir sua pica, mas eu me contive, não queria abdicar do pouco de masculinidade que me restava. Acima de tudo, não queria admitir (nem pra ele, nem pra mim mesmo) que eu era, de fato, gay.
Seus dois dedos me preenchiam e brincavam dentro de mim, como se eu fosse seu fantoche. Meu pau duro como pedra. Eu não tinha como esconder meu tesão, estava completamente exposto. Parou de me beijar e ficou me encarando com o rosto tão próximo a mim que eu sentia o ar quente de sua respiração ofegante. Foi quando me dei conta que minha mãos também tocavam seu corpo, a esquerda envolvia suas costa, puxando-o pra mais próximo de mim, e a direita repousava sobre o volume que crescera em sua cueca. Ele tirou a mão da minha nuca e colocou-a em cima da minha mão direita. Fez uma força com o palmo, pressionando a minha mão em volta de seu mastro. Consegui sentir o calor pulsante da sua vara mesmo com a camada de tecido que nos separava.
Desejei que ele lesse minha mente e me penetrasse sem que eu pedisse, mas ele era orgulhoso e exigia um pedido verbal para meter sua vara dentro de mim. Seus dedos estavam tão fundos dentro de mim que era impossível dizer onde terminava sua mão e onde começava meu rabo, como se as duas partes se fundissem numa só. A pressão com que empurrava sua mão contra meu cu era tamanha que imaginei que ele estivesse com raiva por eu demorar tanto a me render e pedir sua pica. Mas éramos dois orgulhosos e eu também não queria dar esse gostinho de vitória a ele. Então ele tirou bruscamente os dedos, deixando um vácuo dentro de mim. Empurrou minha mão que abraçava seu volume para longe dele e saiu do quarto com a cara amarrada. Me deixou sozinho de pau duro, com um vazio no meu cu e cheio de dúvidas na cabeça.
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Obrigado pelos comentários e pelos votos nos contos anteriores, seus lindos! Continuem me falando o que vcs tão achando! Bjos ;)

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Comentários


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davipereira Comentou em 12/02/2019

hahahaha gutoalex será q vc eh mais piranha q eu?

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gutoalex Comentou em 12/02/2019

Cara q delicia eu tinha implorado rola kkkkkkkk

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davipereira Comentou em 12/02/2019

mamadorcentrorj , hj sai continuação... Desculpa a demora!! Bjoos

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davipereira Comentou em 12/02/2019

Meu primo é uma delícia mesmo, putinhonociio kkkk fazer oq né? pena que é um idiota...

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mamadorcentrorj Comentou em 12/02/2019

Pelo amoooor de Deus... Cadê a continuação?! Delícia de história....

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putinhonociio Comentou em 12/02/2019

Caralho muito bom seu conto e essas fotos de qu São que delicia de moreno

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putinhonociio Comentou em 12/02/2019

Caralho muito bom seu conto e essas fotos de qu São que delicia de moreno

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davipereira Comentou em 11/02/2019

hahahah que bom q te fiz gozar com a minha história lucassobral... eu prefiro lances com tios, mas os primos tem seu lugar kkkk

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lucassobral Comentou em 11/02/2019

GOZEI LITROS LENDO SEU CONTO NAMORAL! eu adoro um lance entre primos hahahaha parabéns, conto maravilhoso e vc parece ser um fofo

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davipereira Comentou em 11/02/2019

ai, que coisa boa q vc gostou rabao2018!! Fico feliz, lindão

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rabao2018 Comentou em 11/02/2019

Parabéns cara que conto maravilhoso,escreve mais,já votei.

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laureen Comentou em 11/02/2019

❤😏❤😈❤😈❤❤😏❤😈❤😈❤ Super excitante este conto,delicioso muito tesão,envolvente...VOTADISSIMO,grata por ler os meus,recomendo a todos,bjos da Laureen ...nota mil corações..TOP!!! Amei!❤ ❤❤❤ ❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤ L A U R E E N...grata por ler votar e comentar os meus...quero novos amigos bjos...Faça como eu....#Eu LEIO E VOTO❤ ❤ LEIA O MEU ULTIMO CONTO ESTÁ UMA DELICIA !!!!!

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davipereira Comentou em 11/02/2019

hahahahha duduzim, to terminando... a história é um pouco longa, mas ja tá acabando (eu acho) kkkk

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davipereira Comentou em 11/02/2019

hahaha fico feliz q vc tenha gostado e q o conto tenha te proporcionado tanto prazer, victornerd

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duduzim Comentou em 11/02/2019

Termina logo, eu estou ansioso.

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victornerd Comentou em 11/02/2019

Caralho me contorci de prazer aqui. Q conto maravilhoso




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Ficha do conto

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davipereira

Nome do conto:
MAL DE FAMÍLIA (pt. 3) - A putinha do primo

Codigo do conto:
132687

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/02/2019

Quant.de Votos:
47

Quant.de Fotos:
3