Continuando a história com Aninha, no dia seguinte ela estava com todo o fogo querendo inclusive matar aula para terminar o que começamos na tarde anterior, quando minha mãe nos interrompeu. Evitei falar com ela durante o intervalo das aulas, pois, minha prima estava de um jeito que pelo seu olhar para mim, denunciava tudo. Chegou a hora de ir para casa, pegamos o ônibus de volta. Mal entramos porta adentro, minha prima me agarrou e beijou freneticamente. Provoquei-a perguntando se aquilo não era um tremendo pecado e ela me respondeu que não, mas sim era termos interrompido na tarde anterior. Ela se abaixou e puxou junto a calça e a cueca, deixando meu pau duro a vontade. Agarrou-o com um tesão enorme, apertando e punhetando. Enfiou tudo na boca de uma vez. Começou a lamber desde a cabeça até o saco e continuou assim por um bom tempo. Senti meu corpo quente, meu pau se contraiu e soltou um jato quente de porra em sua boca. Aninha ainda continuou a mamar meu cacete, depois se levantou, passando a língua nos lábios. Perguntei onde ele tinha aprendido aquilo e minha prima me respondeu que uma amiga da internet lhe havia dado umas dicas, inclusive havia praticado com um pepino. Interessante, eu pensei. Chega de papo, Aninha me chamou até o seu quarto. Me pediu que deitasse na cama e veio por cima de mim, nua como nunca. Colocou sua boceta, desta vez, bem depilada na minha boca e me fez chupá-la. Estava tão cheia de tesão que esfregava a xoxota na minha cara e gemia, falava palavras sem sentido e rebolava. Chegou a me sufocar com sua boceta e explodiu num gozo alucinante, enchendo minha boca com seu mel. Meu pau duro esperava um novo presente e Aninha me disse no meu ouvido que ela ia me dar seu selinho. Saiu do quarto e quando voltou, trouxe uma camisinha e um tubo de gel lubrificante, próprio para sexo anal. O gel era de sua mãe, então eu descobri que a titia curtia algo bem quente, aquela durona, cachorra. Aninha estava ansiosa e me pediu para colocar rapidamente a camisinha. Eu o fiz, mas, depois a beijei e lhe pedi que fosse com calma, afinal aquele era seu momento e não estragasse como eu fiz com o meu. Depois de lubrificar bem sua bocetinha que latejava pedindo uma rola, comecei a brincar com Aninha, alisando seu clitóris com meu pau. Esfreguei o cacete em toda extensão de sua boceta virgem. Minha prima gemia e pedia: - Me fode... Me come! Lubrifiquei meu pau e abri as pernas de Aninha, colocando-as sobre meus ombros. Encaixei meu pau na entrada de sua xoxota, ela suspirou e fui empurrando devagar. Percebi uma sensação de dor, afinal, eu estava metendo um pauzão dentro daquela boceta pequena e apertada. A cada movimento eu esperava Aninha sentir meu pau acomodando-se dentro dela. Já tinha entrado a metade e aquela boceta era tão apertada que parecia não suportar tanta rola. Aninha me pediu que terminasse com aquilo e metesse tudo até o fundo. Empurrei de uma vez e fiquei alguns segundos esperando. Aninha gritou e gemeu. Tentava movimentar o quadril rebolando e iniciei o movimento de vaivém. Aos poucos Aninha mostrava satisfação com minha rola dentro dela e eu podia meter mais forte e rápido. Minha prima gemia e pedia mais. Era outra pedindo para que eu a fodesse, comesse, arrombasse. Queria cada vez mais forte e rápido me tirando o folego. Se masturbava com dificuldade sentindo meu pau dentro dela. Mais uma vez seu corpo tremeu e esquentou. Minha prima me prendeu com as pernas e gozou. Eu mandava ela gozar no me pau. - Isso putinha... Goza no meu pau! Goza no pau do priminho! Aninha caiu de lado na cama e eu tirei a camisinha e me encaixei em sua bundinha, dizendo pra ela que não havia gozado ainda, estava com tesão e queria comer sua bunda. Para minha alegria e surpresa, Aninha disse que sua bunda era minha e fizesse o que eu achasse melhor. Comecei a beijar sua bunda e passar a língua no seu cu. Ela gemia e eu dizia que ia comer ela de ladinho. Aninha gemia e me respondia que sim. Ela era toda minha. Peguei o gel e lubrifiquei seu cu, massageei até sentir minha prima relaxada e coloquei um dedo dentro dela. Minha prima gemia e se mexia dizendo que estava gostoso. Depois de algum tempo me deitei ao seu lado e coloquei meu pau na entrada daquele cu apertado. Aninha correspondia com gemidos e se ajeitou. Encaixei a cabeça do pau e empurrei um pouco. Ela gemeu um pouco mais alto, mas não reclamou. Era sua primeira vez e eu não queria estragar o que era bom, por isso, respirei fundo e mantendo a calma fui pouco a pouco entrando naquele cu quente e apertado. Aninha me guiava com sua mão na minha bunda. Empurrou a bunda para trás. Meu pau terminou entrando inteiro dentro do seu cu e ela gemeu soltou um “ai” e me pediu para começar o vaivém. Ficamos assim por um bom tempo, mas eu estava tão excitado naquele dia que não conseguia gozar. Estava ficando louco de tesão e coloquei Aninha de 4. Dessa vez meu pau entrou mais fácil e pude comer aquele cu quente e delicioso como eu queria. Meti forte na bunda da minha prima ouvindo seus gemidos, enquanto ela se masturbava. Ela rebolava como uma putinha e levava uns bons tapas na bunda. Minha prima pedia mais: - Isso me bate, bate mais... Eu enlouqueci com aquilo e gozei quase junto com minha prima, inundando seu cuzinho de porra. Deixei ela toda arrombada como ela queria e adorei ver o estrago que fiz nos seus buracos. Assim, iniciamos uma época de fodas loucas que só terminaram quando eu iniciei a faculdade, dois anos depois. Espero que tenham gostado e claro, deixem seus comentários.
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