a primeira vez foi forte

Opa meu nome e Ricardo tenho 26 anos, 1,65 75 kg branco, peludo, 18 cm de cacete grosso discreto e viciado em sexo rs e venho relatar o que aconteceu comigo quando tinha 19 anos; fatos reais e ficticios
Eu moro em uma cidade de minas bem no interior e aqui não temos muitas opçoes do que fazer, algum barzinho, churrasco com amigos e tudo mais.
Um dia eu resolvi ir na casa de um amigo conversar pois ele não estava bem tinha terminado com a namorada e tudo mais. Na minha idade eu já tinha pegado um primo mais nunca havia feito sexo mesmo, tinha medo, pela cidade ser pequena e todos fcarem sabendo, ou de acabar apanhando. Para chegar na casa de um amigo eu passava para um bairro que estava em construção e cheio de casas, algumas com guardas noturnos. Eu nunca me incomodei em passar eu tinha um corpo bacana frequentava academia, porém nada de musculos, eu era o famoso parrudo pois praticava esportes, sempre corria, voltado pra história, eu lembro de nunca pensar em tranzar com os caras daquele lugar, até então quando nesse dia passando por algumas ruas resolvi pegar uma rua onde era nova e estavam construindo uma casa que ia ser meio que para local de festas e tinha um senhor de seus 44 anos, barba grande cabelo curto sabe aqueles caras bem paizão, uma roupa meio ragasda, queimado do sol que estava sentado em frente a esse lugar, eu passei e meio que ele me chamou a antenção por me comprimentar falando ''oi'' eu educado conhecia muitos que trabalhavam ali pois meu pai já havia trabalhado também, mas esse era um homem novo que logo depois eu ficaria sabendo que havia se mudado recentemente.Passei comprimentei e segui meu caminho, para casa de hugo que me esperava pra gente conversar. Esse ''oi'' desse cara me deixou atiçado pra falar a verdade a minha vontade era não ter tido tanta vergonha e puxado papo pra ver o que rolaria, mas o medo fez com que meu corpo tremesse então segui, como já estava de tardezinha cheguei conversei com hugo, sua mae preparou um jantar incrivel acabei ficando até por volta de 23 horas e quando me dei conta fiquei assustado e tive que pegar meu caminho de volta, então eles queriam que eu ficasse pra não ir embora sozinho, disse que não tinha problema e que iria porque parecia que iria chover, e minha mãe não poderia ficar sozinha, mentira pois nesse fim de semana eu estaria sozinho. Nisso eu voltei e pensei em passar pela rua daquela local com aquela cara novamente pra ver se eu via ele novamente pelo menos pra eu chegar em casa e bater uma punheta.
O que eu não esperava e que a chuva iria despencar e como estava ja na rua segui caminho mesmo com chuva, chegando em frente a casa, a chuva começou a engrossar e o tal homem estava na porta debaixo de um parte coberta e gritou,'' sai da rua rapaz , tem medo de chuva não? Eu ri e fui me esconder lá esperar a chuva passar mesmo já estando molhado e sendo tarde, ficava olhado o relogio, com coração na boca. Ele me perguntou se eu não tinha medo de ficar andando aquela hora sozinho na chuva, eu ri e disse que já tinha acostumado porque meu pai trabalhava por perto e eu já conhecia todos por ali.
-Que bacana seu pai e colega de trabalho então?
- Sim ele trabalha a algumas quadras pra baixo, porém ele pegou alguns dias de folga pra viajar com minha mae.
- a sim, mas vocÊ tem que ter cuidado, andar sozinho a noite e perigoso.
eu dei um risada sem graça olhando pro chão meio que tremendo de frio. Nisso Carlos que era como se chamava, me perguntou se eu não queria beber um café pra esquentar e ficar la dentro e também tinha uma fogueirazinha que ele improvisou pra espantar o frio nas noites.
Nisso aceitei mesmo com medo dele fazer qualquer coisa comigo, mesmo que pela minha cabeça passavam mil coisas tipo chupar ele ali mesmo. Mesmo com medo aceitei e entrei, estava chovendo muito então ele pegou um copo de café me ofereceu e mandou sentar perto do fogo pra esquentar e tentar secar um pouco das roupas,que estavam muito molhadas.

Então ficamos conversando eu mesmo sem jeito, e ele sempre conversando me contando que havia se mudado a pouco tempo pra cidade pois havia sido oferecido o trabalho como vigia por um amigo antigo, ele havia se separado a pouco tempo, então ele sempre se mudava, ele disse que tinha gostado da cidade pequena e que gostava de lugares assim, ele so falava que as mulheres daqui eram meio paradas que ele não encontrava nenhum mulher pra sair com ele.
Eu nesse momento virei o resto do café que estava no copo e entreguei pra ele, nesse momento eu esbarrei sem querer na mão na dele quando fui entregar o copo, e ele percebeu que eu estava frio, nisso ele me ofereceu uma blusa de frio que estava em cima de uma caixa no canto mandando eu me vestir pra não ficar doente, ele sorriu e eu disse obrigado, nisso eu tirei a camiseta pra não molhar a blusa.
- voce tem o corpo bacana, meu filho também adora academia,
- você tem filho?
- sim tenho dois, um casal pra falar a verdade , mais ou menos sua idade creio eu
- a legal, nisso eu ja estava mais solto.
EU logo vesti a blusa e pude sentir um cheiro de suor não forte mais que me deixou bobo, e então ele disse que a chuva estava bem brava..
Nisso concordei com a cabeça e olhava pro ceu vendo aquela chuva cair.
Ele logo veio puxando mais assuntos e como minha bermuda de tectel estava molhada marcava minhas coxas e minhas bunda. E acabei percebendo que ele olhava, eu acabei pensando besteiras e me coloquei mais a frente dele pra que ele podesse olhar e e fingi que eu estava olhando a chuva cair la fora sendo que era so desculpa
Nisso ele veio e colocou a mão sobre meu ombro e consegui sentir aquele cheiro de homem um suor misturado com calor da cinzas da fogueira que vinha contra meu nariz, sendo assim ele apertou dizendo que deveria ver se parava a chuva, porém mexi com o braço e senti o pau de Carlos meia bomba e fingi que foi um acindente e logo soltei um ''desculpa''.
-que isso acontece rapaz. Ele saiu ajeitando o cacete por cima das calças e quando olhei ele avia se ajeitado no canto da casa em construção. Eu voltei a me sentar na lata de tinta que estava logo proximo e a chuva não parava de cair lá fora. Carlos disse que a muito tempo não via tanto chuva assim.''eu tambem nao viu '' eu sorria pelo canto da boca pra Carlos que sempre passava a mão sobre seu cacete meio que sem graça mas parecia que tinha algum bicho louco por entre as pernas.
E você o que fazia a essa hora na rua rapaz?
EU estava na casa de um amigo jogando conversa fora.
Parecia que ele tentava puxar assunto e inquieto ao mesmo tempo. Foi ai que pensei em ir embora mesmo com chuva.
E ele disse ''fica mais um pouco, você pode ficar doente rapaz e eu gosto de ter alguem pra conversar, já que moro sozinho e fico quase sempre sozinho'' '' tudo bem''
Nisso carlos sentou se mais perto dando um tapa sobre minha coxa e senti um frio subir pela minha espinha. Nesse momento eu já passava mil coisas na minha cabeça sobre o que poderia vir a acontecer mas que talvez fosse apenas coisa da minha cabeça.
Carlos perguntou se eu namorava, ou se gostava de se divertir ja que na minha idade era normal eu estar a flor da pele com as garotas eu disse que não que eu estava muito ocupado estudando pra faculdade e que isso era que eu pensava.
Entendo, queria que meus filhos fossem desse jeito também, porém eles mal falam comigo.
Eu apenas imaginei e dei um abraço nele, nisso senti ele passando a mão em minhas costas e eu acabei deixando porque estava muito bom sentir aquela mão grande grossa e aspera de um homem trabalhador, nisso ele me puxou para mais próximo dele eu acabei indo devagar até que ele me colocou sobre seu colo e fiquei olhando para seus olhos e sentindo seu cacete duro por cima da sua calça.
Eu não vi quando beijei ele tão forte e sentindo aquela barba toda, e ele me abraçava como se a muito tempo não fizesse isso. Ele um homem de uns 1,89 me puxou contra seu corpo e me senti aninhado sobre sua camisa meio aberta com pelos saltando para fora onde acariciei enquanto ele me beijava sem parar e descia para meu pescoço. EU soltava suspiros longos como que estivesse em estasse e minha mão percorria pelo corpo dele para aproveitar aquele grande homem, algo que nunca tinha feito pelo fato de ninguém saber.
Quando me vi, ele estava tirado a blusa que havia me emprestado, e pude sentir ele beijar meus mamilos e me puxando pelos quadris quanto ao seu corpo. Eu já tinha me entregado para aquela situação toda e nisso eu fiz o mesmo desapotoando o resto dos botoes da sua camisa velha. Ele mais que depressa se levantou me puxando para o amontoado de madeiras fazendo eu me sentar ficando praticamente da sua altura eu já não sabia o que estava acontecedo o medo percorria meu corpo mais estava tão bom. nisso ele segurou bem forte meu queixo e lambeu meu rosto, passando a lingua pela minha boca e olhando meus olhos, '' eu quero você'' eu olhava vidrado para seus olhos. e minha respiração ofegante fazia eu ficar com tesão que meu pau também já estava duro pela bermuda . quando do nada sinto ele puxar minha bermuda juntamente com minha cueca e meu cacete salta e apenas sinto suas respiração como se admirace ele como premio," você gosta?''   eu perguntei mais do que depressa ele colocou ele na boca e eu contorcia meus dedos do pé e quando ele babava como bezerro eu nem pensei mais em nada apenas sentia ele engolir meu pau que estava inteiramente na sua boca eu nunca tinha sentido aquilo antes e nunca pensei que poderia acontecer aquilo.
Nesse momento ele começa a deslizar a mão pela minha bunda e com a outra me força a deitar sobre a pilha de madeira que eu estava sentado até então.
Quando percebo estava já com as pernas sobre seus ombros e ele acariciando minha bunda e sinto ele acariciar a entrada do meu cu e quando do nada eu sinto ele parar de me chupar e descer pelas bolas e chegando ao meu cu passando a lingua por todo a entrada dele eu já não aguentava de tanto tesão que segurava a cabeça dele e gemia entre os labios '' ahhhhh, shhhhh'' ''Calma eu nunca fiz isso'' e nisso eu escutava apenas barulhos como se ele fosse um cão faminto saboreando um carne.
Nisso eu vejo ele se levantar e e me puxar pelo braço tão forte e voltar a me beijar pegando pelo meu pescoço e eu segurando seus braços e beijava ele intensamente, quando eu vejo ele abrindo sua calça e dizendo''agora e sua vez''
Eu mais que depressa levantei da pilha de madeira e abaixei rapidamente e me deparo com um cacete cheio de pelos cuidados, e aquele cheiro me deixava vidrado em um cacete de mais ou menos 19 cm grosso ele segura minha cabeçae mandava eu chupar como se ordenasse eu me aproximei da cabeça e comecei a passar a lingua, mas mais do que nada ele começou a forçar o cacete eu quando do nada já estava saboreando e sentindo aquele cacente entrar dentro da minha boca e aquele cheiro me deixava mais com vontade de outras coisas.
Foi quano ele começou um vai e vem rapido na minha boca como se fudesse ela freneticamente eu apenasa escutava os urros afados da sua boca e uma respiração forte, eu e apoinhava em seus quadris.
Ele então disse que estava quase gozando eu forçava para sair mais ele insistia em segurar minha cabeça, eu engasgava e minha baba escorria pelo canto da boca e cada vez a respiração ficava forte foi quando eu acalmei e tentava manobrar aquele pau grande na boca eu senti ele segunrando muito forte minha cabeça e força o pau em minha boca e ele pulsando e começou a sair jantos na minha boca eu comeccei a engasgar com tanta porra que dei um empurrão e um dos jatos de porra voou na minha cara, pude ver ele respirando fundo e encostando sobre a pilha de madeira e me puxando de encontro a seu corpo e lambendo meu rosto provando de sua porra e me beijando.
Nisso nem percebemos que ja estava muito tarde e a chuva ja havia parado, eu mais que depressa peguei minha roupa pra vestir e carlos me pegou pelo braço perguntando aonde eu ia, eu disse que tinha que ir pra casa, nisso ele disse que queria mais, eu disse que poderiamos combinar, mas que tinnha que ir agora, antes que ficass mais tarde, eu entao disse que iria ficar sozinho durante o fim de semana e se ele quisesse poderia ir pra gente curtir de novo.
Ele concordou e pegou meu telefone pra me ligar no dia seguinte. Vesti minha roupa e sai rapido de cacete duro e imaginando tudo que tinha acontecido e aquilo ficou na minha cabeça durante toda noite no sabado....

continua


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Comentários


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laureen Comentou em 22/02/2019

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bezerrorjzo Comentou em 17/02/2019

Prefiro os novinhos, mas esses acasos dada tesão, gostei sortudo vc

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coroa50tao Comentou em 17/02/2019

Delicia de conto, doido pra saber o resto da historia.

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Comentou em 17/02/2019

Delícia. Parabéns. Quisera encontrar um maduro desses.

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chaozinho Comentou em 17/02/2019

Cara foi muito gorte mesmo. Estou lendo e imaginando a cena de tao bem escrito que ta o conto. Agora so espero saber se ele foi ou nao a tua casa terminar o que começou bem gostoso.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mineiroputao

Nome do conto:
a primeira vez foi forte

Codigo do conto:
133899

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/02/2019

Quant.de Votos:
15

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