Servindo a Sra. Toretto



A sra. Toretto começou a gostar da brincadeira de mandar. É uma submissão softcore, por assim dizer. Dei a ela 24 horas de ordens sobre mim, onde devo obedecê-la sem nenhum questionamento. E isso está nos fazendo muito bem. Na relação de dominação-submissão, o poder é de ambos. Porém, a impressão que me dá é que o submisso, apesar de se sujeitar às ordens ele está ali entregue até o ponto que ele se dispõe. Este sim, tem bastante poder, se bobear tem mais poder que o dominador. Por mais que pareça o contrário.
Tínhamos combinado que quando ela me desse uma ordem, sem o carinho tradicional, era a minha senhora que estava falando e assim eu deveria obedecê-la. Dessa maneira, de forma sutil podíamos entrar nessa brincadeira, até publicamente.

Eu estava trabalhando de casa nesse dia. Era uma quinta-feira às 14:30hs quando minha esposa me ligou:
— Você vai me levar ao shopping hoje às 16hs. Me traga uma roupa adequada.
— Sim, senho… — ela desligou antes de eu completar a frase.
Às 15:50hs eu a aguardava na portaria do seu prédio. Ela saiu do elevador com um sorriso de aprovação. Peguei sua bolsa e a acompanhei ao carro, onde nem na maçaneta ela encostou para entrar no banco traseiro e sentar-se ao lado da roupa que eu escolhi. Perguntei o destino.
— Vamos buscar minha amiga mas antes, entre no shopping que fica no caminho.
— Sim, senhora.
Durante o trajeto ela não disse uma palavra nem usou o telefone mas olhava diretamente para mim e eventualmente para fora do carro. E ela sorria, levemente mas sorria. Talvez, imagino, ela pensasse em como eu me sujeitava às suas vontades tão espontaneamente. Estava um clima incômodo e bastante excitante. Ao entrar no Shopping Boulevard ela finalmente fala:
— Ache um local discreto para você trocar minha roupa.
Acenei com a cabeça e estacionei em um canto no 3 andar. Ainda no banco do motorista tirei seus sapatos e precisei ir para o banco de trás retirar-lhe a roupa mas estava desconfortável, consegui tirar a blusa e soutien somente. A deixei semi-nua e perguntei:
— Minha senhora prefere usar a mesma calcinha ou deseja trocar?
— Estou suada, quero uma nova. Mas aqui está apertado.
Ousei um pouco e pedi um momento. Saí do carro, peguei lenços umedecidos no porta-luvas e abri a porta de trás.
— Para que não suje seus pés, permita-me calça-la.
Ela previu minha intenção, sorriu e esticou a perna para fora do carro. Calcei um e depois o outro. Ela sorriu mais quando ofereci a mão para que descesse do carro. Somente de salto e calcinha, a mulher que tanto me excitava, estava olhando a minha boca com a sua a menos de um palmo. Sorri e olhando nos seus olhos abaixei sua calcinha. Me ajoelhei e percebi que estava bem molhada sua buceta lisinha. Ela levantou uma perna e apoiou em meu joelho. Com um lenço umedecido ofereci secar. Ela ignorou e me puxando pelos cabelo:
— Não! Use sua cara!
Me esfreguei nela por um bom tempo e ao contrário, ficou mais molhada ainda. Creio que naquela situação inusitada ela teve um orgasmo mas não ousei perguntar.
— Está bom! Me dê essa calcinha usada mesmo. — Me afastou com pequena brutalidade.
Quando fui lhe vestir a calcinha ela recusou, disse que estava sensível. Vesti uma saia leve, soutien e uma camiseta básica. Também coloquei colar, brincos e pulseiras. Ela ficou linda e em um instante já estava dentro do carro.
— Vamos pegar minha amiga.
Em um instante chegamos lá e ela me mandou abrir a porta para a amiga.
Assim que sua amiga saiu de casa, me cumprimentou e estranhou o fato de eu abrir a porta do carro para ela:
— Ué, que isso? Sou VIP! - Exclamou, gargalhando e sentando ao lado da minha esposa.
— Pois é. Eu tenho, agora, um motorista e segurança bem obediente. — Se divertiu ao contar à amiga e imediatamente ordenou:
— Nos leve ao Shopping Boulevard.
Sua amiga riu mais ainda mas logo ficou séria quando me viu arrancando o carro em silêncio.
— Que isso? É sério mesmo?
— Sim. Fizemos uma aposta e ele apostou bem alto. Adivinha quem perdeu!? Depois lhe conto os detalhes.
Fizemos contato visual pelo espelho retrovisor e percebi a sua cara de satisfação.
Sua amiga se divertindo, me perguntou:
— Então você virou mesmo Uber?
— Não! Só farei o que a minha esposa mandar ou esperar de mim.
— Ainda tem que adivinhar?
— Sim.
As duas caíram na risada e ficaram conversando entre elas.
— E se ele não quiser lhe obedecer?
— Só com um bom motivo. Fora isso, há consequências. E cá para nós... Acho que ele está gostando, viu?
— Ah, eu preciso ser tratada assim. Meu marido tá fudido.
— Mas você será tratada hoje mesmo. Não é, motorista?
Minha esposa me olhava pelo espelho, me desafiando a contrariá-la.
— Sim, senhora.
A amiga colocou a mão na boca impressionada e continuaram conversando. Estacionei próximo a uma entrada, quando a amiga foi abrir a porta, minha esposa a repreendeu:
— Hoje não encostamos em nenhuma porta.
Eu abri a porta da amiga e posteriormente a da minha esposa. Percebi que ela piscou para a amiga que deu uma risadinha e esperou um pouco na frente do carro, nos olhando. Eu estava à frente da minha esposa e ela olhando na minha cara, enfiou a mão embaixo da saia. Percebi que era a calcinha usada, que ela estava usando para se secar e me ordenou:
— Me vista e seja discreto! — Disse isso me entregando a calcinha nova.
Olhei para trás e a sua amiga nos observava incrédula. Me ajoelhei no estacionamento e consegui vestir-lhe sem mostrar seu corpo. Eu olhei para cima e ela ria alto para a amiga. Senti um pouco de vergonha mas eu estava muito excitado. Parei na sua frente, ela me olhou nos olhos e me deu um selinho. Ela andava rebolando e linda, abraçada com a amiga riam da situação. Eu ia logo atrás carregando as bolsas das duas e antes de entrar no shopping minha esposa levanta a mão, sem olhar para trás me surpreende, deixando sua calcinha usada desenrolar:
— Anda, guarde isso!
A sua amiga dessa vez não se segura:
— Eita, é sério? — Para, e fica olhando para mim. Eu aceno com a cabeça, fico envergonhado mais uma vez. Minha esposa está abusando. Nem me olha e continua andando após eu pegar sua calcinha que está encharcada como poucas vezes eu vi. Seu aroma está doce e guardo rapidamente a calcinha no bolso da minha calça.
Elas andam por várias lojas, fazem compras. Óbvio que sou eu quem paga tudo enquanto elas saem das lojas. Eu acompanho mantendo certa distância e carrego tudo.
Após as 19hs, minha esposa me ordena que reserve uma mesa no Outback e quando a mesa fica disponível as duas se sentam. Olhando nos meus olhos, nova ordem:
— Faça um lanche e me espere no carro.
Ela percebe minha decepção. Achei que ela me deixaria sentar naquele momento e jantar junto. Mas mais uma vez obedeço:
— Sim senhora. — Deixo as bolsas ao lado de cada uma. E vou saindo quando ela me interrompe:
— Leve minha bolsa também. Só me deixe meu celular. Amiga, quer que ele guarde a sua para não nos preocuparmos nem com a conta?
Sua amiga olha para mim com cara de maldade enquanto pego o celular da minha esposa:
— Quero sim!
Eu saio, carregando ambas as bolsas. Lancho com tranquilidade e volto ao carro para esperá-las. Mal chego ao carro e recebo uma mensagem:
"Me envie vídeo com você gozando nessa calcinha. Não demore!"
O estacionamento está escuro e percebo que tenho que ir ao banheiro do shopping. De pau duro, tento disfarçar e entro em uma cabine. Fiz malabarismo para me masturbar segurando a calcinha e o celular filmando. Enviei enquanto fiquei me perguntando se ela não mostraria para a amiga. Voltei ao carro e às 22hs, fui chamado:
— Vem pagar a conta.
Olhei envergonhado para as duas que me olhavam sérias e a sua amiga rispidamente:
— Anda, vai pagar a conta que temos que ir embora.
Perplexo, olhei para minha esposa que acenou com a cabeça.
Fui ao caixa e paguei. As duas discutiram, enquanto minha esposa insistia para que a levássemos, a amiga queria ir de Uber.
— Tudo bem mas meu marido vai lhe acompanhar.
Eu a segui e esperamos juntos o Uber que chegou rápido. Ela não falou muito e antes de se entrar no carro me perguntou:
— Você vai mesmo levar eu e sua esposa na balada?
Mesmo pego de surpresa e desprevenido não vacilei:
— Claro que sim.
Ela riu, debochando de mim, e se despediu com uma frase que me encucou:
— O que importa é ela feliz, né?
Não respondi e fui buscar minha esposa que fez questão de ir no banco de trás, bem atrás de mim.
— A senhora não mostrou o vídeo para sua amiga, né?
— Você não vai saber.
— E vai sair com ela sozinha?
— Não decidi ainda. Talvez eu precise do seu serviço de segurança na boate. Mas fique caladinho para eu me concentrar aqui.
Tentei ver algo pelo espelho mas era impossível. O carro estava escuro. O máximo que percebi foi que ela estava se masturbando pela respiração ofegante e o barulho da sua bucetinha molhada.
Quando chegamos em casa, dou-lhe um relaxante banho e ela vai dormir, me dando sua última ordem do dia: filmar eu gozando na outra calcinha e lavar as duas.


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Comentários


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Comentou em 26/02/2019

delicia de conto ... só faltou as fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico srjuantoretto

Nome do conto:
Servindo a Sra. Toretto

Codigo do conto:
134302

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
26/02/2019

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1

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