Como minha esposa deu para o meu amigo antes que eu a pedisse em namoro (Parte 2/2)

Esse conto continua exatamente de onde o anterior terminou... se você não leu, por favor leia e, se gostar, vote e comente, para que a gente continue escrevendo:
Conto anterior: https://www.contoerotico.com/conto/134314/178739/como-minha-esposa-deu-para-o-meu-amigo-antes-que-eu-a-pedisse-em-namoro-parte-12.html

Nisso ouço novamente os dois gozando no quarto ao lado, primeiro ela, então ela dizendo “puta que pariu seu filho da puta! Goza também goza, goza na minha boca, goza na minha boca”. Eu já tinha me decidido. Eu iria até a pia, terminava minha punheta lá, limpava tudo, lavava bem o pau e ia descer. Se a Bia me oferecesse boquete outra vez eu ia aceitar. Mas pela deixa dela e por esse último SMS, que não entendi, parecia que as coisas não estavam mais ao meu favor. Nisso ouvi o Douglas gemendo “ahhhhh, putinha do caralho, cadela, toma meu leite, engole vai” e nitidamente o barulho do pau dele batendo no rosto dela. Eu conseguia ouvir até mesmo os beijos que ela dava no pau dele enquanto ele pedia pra ela limpar cada gotinha. Claro, nessa hora eu já estava com o copo na parede novamente... não sei explicar, eu não queria, mas não podia evitar ouvir os dois. Além disso, eu já sabia que ela gostava de engolir tudo, tive o desprazer de estar junto do ex-namorado dela, bêbado na ocasião, que me confidenciou isso quando ela saiu de perto durante um churrasco. Disse que ela ainda não tinha dado, mas bebia porra quase todo dia. Enfim, nisso eu recebi outra mensagem da Bia “Pronto. A merda está feita. Agora é problema seu”. Fiquei olhando sem entender, o quarto ao lado já tinha silenciado. Mas nisso eu recebi uma outra mensagem que explicava a mensagem dela, de certo modo. E alguma discussão no quarto ao lado. A mensagem era do Douglas “Mano, que porra é essa? Vou te encaminhar o que a Bia mandou pra mim e pra Débora.”. Recebi em seguida: “Douglas, sabia que vc ta comendo a menina por quem o Pedro é apaixonado?”. Meu coração gelou, guardei o pau, peguei a cerveja e meu copo, sai do quarto e tranquei, tremendo. Do corredor eu podia ouvir os dois discutindo alto, mesmo com o som da casa:

Débora: Mas como eu ia saber que ele gostava de mim??? Eu não tenho culpa!

Douglas: Cara, se isso for verdade, que merda! Eu furei o olho do meu amigo cara, nunca fiz isso na minha vida.

Eu podia ouvir os dois se vestindo.

Débora: Olha, vamos fingir que isso aqui não aconteceu, ele não tem como saber. A gente nem sabe se o que a Bia mandou é verdade!

Douglas: Ele já sabe da gente! Ele ia embora comigo, queria ir embora quase 2 h atrás, eu tive que falar onde eu estava!!

Débora: Puta que pariu! Mas você falou que me comeu?

Douglas: Não... (evidentemente mentindo) eu disse que estávamos ficando, que íamos ver um filme...

Débora: Puta merda, será que ele não desconfia então?

Douglas: Acho que não... Tá?? Calma... tá tudo bem.

Débora: Tá tudo bem o caralho! Eu só estou aqui com você porque tinha certeza que ele não iria querer nada comigo! Era pra ser ele! Era pra ser ele na minha primeira vez! Eu sou doida por ele!

Nisso meu coração gelou. Ela gostava de mim! A Débora gostava de mim!

Desci e fingi que nada estava acontecendo. Mas antes eu xinguei a Bia quando passei por ela. Ela se limitou a rir e disse “se você não abre o jogo, eu abro.”

Sai de perto de todo mundo e fui pra um canto isolado. Nisso recebo uma mensagem do Douglas “Cara, a Débora não sabe que te mandei a mensagem avisando que a Bia contou pra ela. É verdade o que a Bia falou?”, me resumi a responder que sim e nisso vejo o Douglas, que fez sinal de silêncio enquanto a Débora saia de perto dele e vinha em minha direção.

Ela estava linda. Com uma cara de brava, mas linda.

Débora: A gente precisa conversar.

Eu: Tá bom, pode falar meu coração estava se contorcendo por dentro).

Débora: Vamos pra um lugar mais tranquilo.

Me pegou pela mão e me levou para o andar de cima, para o quarto dela.

Cara, o cheiro de sexo no ar daquele quarto era fascinante! Vi uma calcinha jogada perto do pé da cama, mas disfarcei e não falei nada. Meu pau reagiu

Ela: A Bia veio me falar uma coisa, mas não sei se é verdade ou não.

Eu: Tá, mas o que eu tenho a ver?

Ela: Então... a Bia me disse que você é apaixonado por mim. Eu acabei de conversar com ela e ela disse que sabe disso há mais de três anos. De onde você acha que ela pode ter tirado uma história dessas?

Estávamos ambos sentados na cama, eu me aproximei dela, aproximei bem meu rosto dela e disse “eu posso explicar”, e a beijei.

Ela tentou sair, mas eu suspirei “tá tudo bem, agora você já sabe” e continuei o beijo, agora com ela já mais solta. Continuamos nos amassos e a coisa foi esquentando cada vez mais. Meu pau já estava duro feito pedra novamente.

A Débora levantou, correu e fechou a porta, voltou e voltamos a nos beijar, eu já estava fervendo de tesão e só conseguia dizer que eu era louco por ela, que eu a amava, e minhas mãos percorriam o corpo dela. Abri o decote dela. Ela não usava soutien. Consegui acesso aos seios dela, que eu beijava, chupava. Seus biquinhos estavam duros e pontudos, ela gemia. De repente ela ficou vermelha e disse que não podia continuar. Eu disse que precisávamos continuar!

Ela se ajoelhou na minha frente e disse:

- Hoje eu não posso fazer nada, tá? Mas quero provar você!

Tirou minha cinta e abriu minhas calças e começou a chupar meu pau. Eu estava explodindo antes mesmo de ela começar, mas fiz de tudo pra não gozar. Peguei ela pelo cabelo e inclinei sua cabeça e taquei-lhe um beijo molhado na boca.

Puxei ela pra mim e sentei ela, ainda de roupas sobre mim. Ela estava com uma minissaia. E comecei a forçar meu corpo contra o dela, nos esfregando enquanto ainda chupava aqueles seios perfeitos. Nisso a saia dela começou a subir, conforme o corpo dela se alojava no meu, as pernas abrindo cada vez mais. Ela novamente murmurou para pararmos, eu respondi simplesmente arrancando a blusinha dela. Eu disse que já tinha esperado demais. Ela disse “eu também, mas eu te imploro”, nisso a saia dela subiu um pouco mais e a bucetinha dela apareceu. Ela estava sem calcinha. A bucetinha dela estava toda melada e vermelha, dava pra ver. Se me mostrassem uma foto daquela buceta sem pista alguma eu diria que ela acabou de foder por horas. Inclusive dava pra ver que tinha escorrido porra pela parte interna na coxa dela. Havia um rastro de porra seca. Aquilo me deu ainda mais tesão, meu pau já estava todo melado com pré-gozo. Continuamos nos esfregando e consegui me livrar do resto das minhas calças. Nisso ela olhou em meus olhos e ficou bem séria, levou uma mão até a boca e lambeu os dedos e levou até a buceta. Eu olhando aquela cena só consegui dizer “Acho que não precisa, parece bem lubrificada.” Ela respondeu com um olhar sério e direto em meus olhos, enquanto se sentava no meu pau. Ela estava quentinha e completamente melada.

Não tem explicação para o que eu sentia. Como eu disse, eu já tinha alguma experiencia sexual nessa época, inclusive já tinha voltado a meter logo depois de gozar dentro de umas meninas, mas saber que não era minha a porra que estava ali dentro, lubrificando a bucetinha dela enquanto meu pau entrava... essa sensação era inigualável. Novamente eu estava me segurando para não gozar. Ela subia e descia, controlando os movimentos, eu segurava em seus seios. O meu pau já estava todo branco, melado. Ela subia até em cima e descia até a base, depois subia e ficava em movimentos mais frequentes, subindo e descendo somente na região da cabecinha. Eu pensava em outras coisas, minha mente divagava, na esperança de aguentar ao menos um pouco mais.

Ela se apoiava com as mãos em minhas pernas e cavalgava inclinada para trás. Eu pedi pra ela mudar de posição, se virar e cavalgar de costas pra mim. Ela atendeu na hora. Enquanto ela cavalgava eu tinha visão total daquele cuzinho lindo, que também escorria porra. Com aquela visão não tinha mais jeito, eu precisava gozar. Me lembro de avisar ela de que iria gozar e ela aumentar os movimentos, gozando junto comigo! Era a primeira vez que eu gozava junto com alguém. Os movimentos foram aumentando, ela começou a gemer alto e eu não aguentei e comecei a gemer alto também, segurei firme naquelas nádegas perfeitas, apertando um pouco e abrindo minimamente, o cu dela estava nitidamente aberto e fodido. Gozei. Enchi a buceta dela de porra. Ela não parou e continuou gozando. Meu pau chegou perto de escapar várias vezes, de tão cheia de porra e molhada que ela estava e, apesar de estar com o pau sensível pra caralho, não perdi a ereção. Comecei a ajudar ela nos movimentos e senti aquela buceta esquentar. Ela estava gozando de novo! Dessa vez ela não conseguiu manter o ritmo e deitou sobre mim, ainda tendo espasmos e gozando. Olhou pra mim e enquanto ainda gemia falou “bem por cima, me come mais!”

Claro que eu precisava atender, certo? Meu pau ainda estava duro e aproveitei, voltei a bombar na bucetinha dela, agora por cima, enquanto beijava seu pescoço. Estávamos soando, mesmo que lá fora estivesse quase geando. A todo momento dizíamos juras de amor. Gozei novamente. Fiquei deitado sobre ela e perguntei sem pensar duas vezes:

- Débora, quer namorar comigo?

Ela deu o sorriso mais lindo que já vi e respondeu “Quero!”.

Fiquei ainda dentro dela, beijando sua boca, rosto, testa por vários minutos, até sentir a respiração dela reduzir e percebi que ela havia caído no sono. Ela dormiu ali, com meu pau ainda dentro dela, toda fodida, com um leve sorriso e abraçada em mim. A mulher da minha vida! A mulher dos meus sonhos! Me posicionei de uma forma que não a machucasse e continuei deitado sobre ela, ainda penetrando-a, bem devagar, até que também senti o sono chegar, tirei meu pau de dentro dela, me virei pro lado e também dormi.

Quando acordamos já passavam das 5h da manhã. Nos vestimos, ajeitamos os cabelos como deu e tentamos mais ou menos disfarçar nossa cara. Encontramos o Douglas e a Bia no meio de um outro pessoal. Todo mundo muito bêbado. Ainda assim A Bia veio perguntar se tínhamos nos acertado. Eu ainda estava puto com ela, mas disse que sim, que estávamos nos entendendo. Ela disse que estávamos com cara de choro. O Douglas por outro lado ficou me encarando de um jeito estranho. Ainda haviam algumas cervejas. Fui até o freezer e peguei uma e fui lá fora, queria pensar sobre tudo aquilo, mas o Douglas logo me surpreendeu:

- Cara, que diabos vocês fizeram lá em cima?

Eu não consegui esconder o sorriso no rosto, e antes de eu falar nada ele me interrompeu:

- Mano, você beijou ela? Essa noite? Sério? Você sabe que você acabou de chupar meu pau por tabela?

Eu fiquei envergonhado, mas ainda não consegui esconder um sorriso aumentando. Ele arregalou os olhos:

- Você comeu ela? É isso? Puta merda cara. Ela me deu antes cara! Eu não estou entendendo o que está acontecendo.

Eu me limitei a responder que estava tudo bem. Que ela não tinha como saber que eu sabia que ela tinha transado com ele antes, e que eu não me importo com o que aconteceu antes. Que talvez se ele não tivesse comido ela essa noite, eu não saberia que ela me amava.

No decorrer da semana seguinte, eu e a Débora nos vimos todos os dias. Uma semana depois já havíamos oficializado o namoro.

Naquele mesmo ano foi meu primeiro ano de faculdade, tivemos nossa primeira discussão quando ela descobriu que eu sabia que o Douglas tinha comido ela. Nessa discussão ela percebeu que o assunto me excitava... e nem eu sabia o porquê. Ainda naquele ano os pais dela se mudaram e ela ficou na cidade, para concluir a faculdade que, assim como a minha, também era um curso em período integral. Não lembro exatamente como, mas no segundo semestre daquele ano tivemos mais uma discussão. Ela ficava muito carente na minha ausência e, um sabendo o que o outro havia feito na noite detalhada neste conto, ela deu a deixa e eu acabei propondo que ela voltasse a transar com o Douglas na minha ausência. A condição é que ela sempre me dissesse como e onde aconteceu, e o que fizeram. O Douglas virou o primeiro amante fixo dela. Parte do trato com ele é que, se ele saísse com outras meninas, usasse proteção. Era a condição pra ele comer a Débora no pelo. Desta forma, desde o segundo semestre do meu primeiro ano, até o fim do meu curso de cinco ano de graduação, o Douglas comeu minha namorada quase todos os dias. Chegaram a virar colegas de apartamento. Hoje ele é padrinho do nosso casamento. Chegou a morar conosco mesmo após o fim da faculdade e teve participação ativa na nossa vida até o fim de 2017, quando ele iniciou um relacionamento sério com uma mulher e a frequência com que ele come a Débora caiu drasticamente. Mas tudo isso é história para outro conto.

Espero que gostem e, se gostaram, por favor votem e comentem!