Minha mãe sumiu com todas as minhas roupas

Descobrir que sua mãe é uma piranha safada é uma experiência no mínimo interessante. Neste feriado de carnaval meu pai precisou viajar pra fora do país. Obviamente ele designou a mim o papel de cuidar da mamãe, pra que ela não ficasse solitária enquanto ele estava fora de casa. Não tinha planos pro carnaval, pretendia ficar em casa e descansar do trabalho e minha mãe faria o mesmo. A noite, deixei meu pai no aeroporto, voltei pra casa e fui dormir. Acordei no outro dia, tomei banho e percebi que eu simplesmente não tinha mais nenhuma peça de roupa no quarto, tudo estava vazio, bermudas, calças, cueca, camisas, camisetas, jaquetas, tudo tinha desaparecido. Desci pra sala enrolado em uma toalha e perguntei a minha mãe que diabo ele tinha feito com as minhas roupas. Ela estava de camisola, sentada numa poltrona, tomando café e assistindo tv.
- Porque eu não tenho mais nenhuma roupa? O que que tá acontecendo?
- Bom dia meu filho. Você sabe que seu pai mandou você tomar conta de mim, não sabe?
- Sei, mas o que isso tem a ver com o resto?
- Ele também falou que você deveria fazer tudo o que eu quisesse?
- Falou
- Então, eu quero que você fique sem roupa, pra eu poder te olhar sempre que eu quiser
- Sem roupa? O tempo todo?
- Exatamente, então eu tirei suas roupas do seu quarto ontem a noite e guardei. Não joguei nada fora, quando seu pai voltar eu te devolvo tudo.
- Você é uma cachorra, você sabia?
- Eu sei, e você vai fazer tudo que eu quiser. Agora eu quero você de joelho aqui na minha frente.
O que eu podia fazer não é mesmo? Não é legal desobedecer a mãe. Eu fiquei de joelho no meio das pernas dela, levantei a camisola e comecei a chupar aquela buceta gostosa e carnuda. Ela gemia enquanto tomava café, se contorcia na poltrona enquanto eu não conseguia parar de comer aquela buceta com a língua. O calor na minha boca estava me deixando louco e ouvindo ela gemer e arranhar as minhas costas estava me deixando mais louco ainda. Ela mandava eu chupar com mais força, dizia o quanto a minha lingua era quente e gostosa e falava que eu iria chupar a buceta dela o feriado inteiro, que não iria me dar sossego, que eu chegaria na semana que vem mais cansado do que eu estava agora. Enquanto ela falava eu chupava ainda mais forte, deixava ela ainda mais louca de tesão, com uns 10 minutos eu fiz ela gozar gostoso na minha boca. Ela mandou eu sentar no sofá, novamente eu obedeci prontamente. Ela ficou de joelho na minha frente e caiu de boca na minha rola, fez um boquete maravilhoso, bem babado, do jeitinho que eu gosto. A baba dela escorria pelo meu saco e molhava o sofá, ela brincava com as minhas bolas, colocava as duas nas mãos e ficava acariciando, enquanto chupava minha rola. Ela falava que queria tomar porra direto da fonte e que eu iria dar o leite do café da manhã pra ela. Já estava quase explodindo de tanto tesão e falei que queria gozar logo. Ela então abocanhou toda a minha rola, minha cabeça encostava no fundo da garganta dela. Eu segurei a cabeça dela bem fundo na minha rola e comecei a foder a boca dela, com cada estocada que eu dava eu sentia um tesão fodido, eu enfiei bem fundo na boca dela e gozei direto na garganta, senti que gozei litros e fiz ela ficar atolada no meu pau enquanto eu gozava gostoso pra ela. Quando terminei mandei ela abrir a boca pra eu ver se tinha descido direto na garganta e não tinha um pingo de porra dentro da boca dela, a bezerrinha tinha bebido tudo. Encostei no sofá e ela veio por cima.
- Tá achando que já terminou com o seu serviço. Você ainda vai me comer, vai me fazer gozar na sua rola e você vai me encher de porra mais uma vez.
Ela foi descendo no meu pau, sentou e deixou tudo dentro daquela buceta quente. Começou então a fazer um sobe e desce gostoso, bem devagar no começou e acelerando, deixava a só a cabeça do meu pau encostando na buceta dela e descia de novo, colocando tudo pra dentro. Ela começava a arranha meu peito com as unhas, me dava tapa na cara, aperta minha cara e me chamava de cachorro enquanto subia e descia no meu pau. Eu comecei a chupar os peitos dela enquanto ela estava toda atolada no meu pau, com a minha rola pulsando dentro dela. Ela puxou meu cabelo, mandou eu me levantar com ela no meu colo, ainda com meu pau dentro dela e colocar ela de quatro em cima do sofá. Eu obedeci, segurei pelas pernas e senti o peso dela todo em cima do meu pau, fiquei um tempo segurando ela assim, levantando e abaixando o corpo dela em cima da minha rola enquanto ela mordia e lambia minha orelha. Coloquei ela de quatro em cima do sofá, como havia mandado, e fui por trás pra meter gostoso naquela buceta molhada e quente. Encaixei por trás e fodi sem pena, metia com força e falei que iria gozar logo, ela também falou que já estava quase gozando, me mandava não parar de foder, que estava gostoso, que não queria que eu tirasse o pau de dentro dela. Praticamente montei em cima dela, enfiei meu pau bem no fundo, deixei só meu saco de fora, e gozei gostoso dentro dela enquanto ela gemia de tesão, toda molhada de suor. Senti minhas pernas fracas de tanto tesão, fiquei um tempão dentro dela, só sentindo o calor daquela buceta gostosa. Quando eu tive forças pra me levantar e tirei meu pau ainda meia bomba de dentro dela, dei um tapa naquele rabo e falei que iria tomar banho. Ela me segurou pelo braço, me deu um beijo e mandou eu esperar, que ela ia pra piscina comigo. Passamos na ducha, entramos na piscina e ficamos lá por um bom tempo enquanto ela me segurava pelo meu pau. Passei cinco dias fodendo que nem um cachorro de rua, já acordava com ela mamando minha rola, comi a buceta dela na sala, no quarto, na cozinha, na piscina, no banheiro, de manhã, de tarde, de noite. Passar todo esse tempo sem roupa pela casa foi incrível e meu pau ficava mais tempo duro do que mole. Quando meu pai chegou de viagem e me viu pelado pela casa ele perguntou o que tinha acontecido. Mandei ele cobrar explicações da minha mãe, mas garanti que eu já tinha cuidado bem dela nesses últimos dias. Ele riu e falou "já entendi".