Fui Corno E Ainda Bebi Porra

Estava no sofá da casa da minha namorada, todos sabiam que ela era uma biscatinha, ela já tinha dado para vários amigos meus antes de namorar com ela, que foi a minha melhor até então, ela adora tudo e qualquer coisa sempre cheia de tesão, fodiamos onde surgisse uma oportunidade, porém naquela semana isso não aconteceu, já era domingo, próximo a meia noite, tivemos que esperar seus pais irem dormir para iniciar nossa safadeza, confesso que estava um pouco apreensivo, pois eu pai tinha fama de violento e se pegasse eu ali fodendo com a sua filhinha iria acabar comigo, mas o tesão falava mais alto.

Seu short repousava no chão já há algum tempo, ela estava sem sutiã , apenas de calcinha e com uma camisa larga que eu já havia afastado um pouco para mamar seus peitos. Ela me ajudou a tirar a camisa e calção me deixando só de cueca, vindo sobre mim como uma amazona pronta para cavalgar seu garanhão. Seios pequenos uma bundinha redondinhas de tirar o fôlego que eu estava louco para passar mão, pernas esguias, com seus cabelos negros como a noite jogados para o lado, ela me encarou com olhos castanhos cheios de desejo. Eu sorri para ela que sorriu de volta com malícia, apoiou suas mão em meu peito e começou a esfregar nossos sexos ainda cobertos de tecido.

Com um movimento fluido ela deslizou ficando com boca sobre o pau e usando dessa tirou ele para fora da cueca. Uma lágrima escoria de sua cabecinha quando ela abocanhou e passou a chupa-lo, massageava minhas bolas enquanto engolia toda a minha rola me levando a loucura.

Satisfeita de brincar com a minha pistola, olhou para mim com cara de safada, passou a língua em seus lábios e veio até mim, beijando minha boca com volúpia, senti o gosto salgado de meu pau misturado com sua saliva. Ela fazia questão de esfregar a sua língua na minha. Foi em direção a meu ouvido e sussurrou com aquela voz manhosa de putinha, gostou de sentir o gosto de seu próprio pau? Delirei de tesão, puxei sua cabeça e para um novo beijo e chupei sua língua com vontade.

A safadinha se afastou novamente e passou a me masturbar com sua mão e esfregar em sua boceta por sobre a calcinha. Brincava com minha vara em sorria como alguém que tinha ganho o brinquedo preferido na manhã de natal.
Arqueou levemente a cintura e pediu:

- Bate com esse pau na minha xana. Fique dando batidas até que sua calcinha ficou completamente molhada. Ela fazia cara e bocas, depois prendei meu pau em sua calcinha, podia sentir aquela bocetinha babar onde meu cacete esfregava, ficou brincando assim por um tempo até não aguentar mais.
Olhou nos meus olhos com aquela cara de pidona e disse:

- Não estou mais aguentando, mete em mim meu macho. Segurei meu pau para meter, ela posicionou sua mão para afastar a calcinha para o lado, mas parou no meio do movimento, olhou fixamente para além de mim. Logo pude ver o que a fez parar, seu irmão mais novo se aproximou de nós um rapazola com seus dezoito anos recém-completos, sua idade se aproximava da nossa.

Maninha, sua vagabunda, esta dando aqui na sala, imagina quando o papai souber disso, ela vai matar seu namorado, talvez até mate você também - disse ele, e sua voz não era mais que um sussurro. Confesso que gelei, sem saber o que fazer. Minha primeira reação foi oferecer dinheiro, mas ele recusou de pronto.

- Minha noite foi um completo desperdício –falou para a irmã- de pra mim também e eu prometo não contar nada para ninguém.

Fiquei estarrecido com o pedido dele, mas minha namorada pareceu ponderar a situação.

- Você é meu irmão e não vou dar para você – falou ela. Nesse momento fiquei aliviado, mas aquilo nem de longe resolvia a situação.

- Então acho que vou chamar o papai – avisou ele. No que minha namorada prontamente rebateu.

- Eu disse que não vou te dar, mas posso fazer algo para te aliviar, vai ter que se contentar com uma punheta. Eu estava prestes a protestar quando minha namorada me interrompeu.

- Se eu não fizer isso, ele chama o papai e ele é bem capaz de matar você, - disse-me ela, - e tem mais, estou muito excitada para agora – emendou.
Afastou a calcinha pegou na minha vara direcionou para sua entrada e foi logo sentando nela, quando chegou ao fundo iniciou um lento sobe e desce, seu irmão já tinha colocado pau para fora, minha namorada o pegou em sua mão e começou a masturba-lo, seu pau era mais ou menos do tamanho do meu então deveria medir uns 18 cm, porém era muito mais fino.

Minha namorada ficou ali punhetando seu irmão enquanto cavalgava em mim. Com a outra mão passou a acariciar um de seus seios, sua boceta estava molhada como jamais esteve. Ela deveria ter visto algo em minha cara pois abandonou seu seio e o pau de seu irmão e colocou sua boca em meu ouvido e disparou: - Confessa que você esta gostando da situação - disse isso e lambeu minha orelha, me fazendo suspirar de prazer, então voltou a pegar no pau do seu irmão, e passou a massagear seu clitóris com mão livre.

Gemendo baixo para não acordar seus pais que dormiam, ela tirou seus dois seios para fora e voltou a se masturbar enquanto era penetrada por mim e punhetava seu irmão.

Seus seios balançavam com o movimento de sobe e desce. Seu irmão que aquela altura também estava muito excitado levou sua mão ate um dos seios da minha namorada, que não protestou, então ele seguiu fazendo brincadeiras com seio, seus biquinhos pareceram dobrar tamanho com as caricias do irmão, que vendo uma oportunidade se aproximou e iniciou uma deliciosa mamada no peitinho da irmã, que a única coisa que fez foi arfar, gemer ainda mais e gozar no meu pau. Ver a cara de êxtase absoluto estampada na face da minha namorada não tinha preço. Novamente eu não protestei, nesse momento eu percebi que não tinha mais volta, o ar exalava a sexo e o clima era puro tesão, o safado iria comer a minha namorada, sua irmã iria acabar gemendo em sua a vara antes que a noite terminasse.

Ela estava com tanto tesão que já não fazia distinção entre um e outro, puxou seu irmão para perto e lhe deu um beijo apaixonado. Eu podia ver suas línguas brincalhonas se enroscarem quando eles se afastavam e recomeçavam. Podia perceber seus múltiplos orgasmos enquanto fazia isso se liquido escorrida pelo meu pau e minhas bolas.

Minha namorada se afastou do irmão e saiu de cima de mim. Deu uma boa chupada no meu pau limpando-o e provando de seu próprio gosto, depois veio ate mim e me beijou com vontade, sentia nossos sabores misturados em minha boca.

Ela novamente foi ate meu ouvido e sussurrou: - Amor você ainda não chupou minha boceta hoje, quero muito sua língua na minha xaninha, - eu só consegui assentir em um movimento com a cabeça.

Ela se posicionou com a bunda em minha cara e iniciamos delicioso 69, mas que logo foi interrompido, ela passou a me punhetar enquanto chupava seu irmão, aquilo me dava ainda mais tesão. Ficamos nisso por muito tempo, minha cara estava toda babada com seu gozo que escorria. Ela parou de chupar seu irmão e ele se aproximou dela, pude ouvir quando ela disse:

- Come meu cú. Pensei em sair da posição, mas ela não se moveu para que eu o fizesse, então permaneci ali, minha namorada voltou a abocanhar meu pau, estremeci com sua chupada.

Seu irmão se posicionou atrás da bunda dela e deu um cusparada no pau, outra em seu cuzinho e passou e enfiar um dedo em seu buraco. Amaciado o cuzinho ele passou a penetra-la. De onde eu estava tive a visão privilegiada do rabinho da minha namorada ser arrombanda pelo sei irmão, entrou sofridamente. Ela abafa os gemidos decorrentes das estocadas do irmão engolindo meu pau e pressionando sua boceta na minha boca, e teve incontáveis orgasmos assim. Sua boceta estava alagada com tantos gozos.

Ele deu mais uma estocada forte e ela gozou com mais um suspiro satisfeito. Então ele saiu de dentro de seu cuzinho, achei que iria gozar, mas ele se posicionou e com um fincão potente penetrou sua bocetinha, toda a extensão do seu pênis passou pela minha língua e pude sentir o gostinho daquele cuzinho guloso no pau de seu irmão, minha namorada gozou em profusão, senti escorrer em meu rosto o que não foi direto para minha boca.

Com as mãos em sua cintura ele começou a fode-la com movimentos fluidos, a cada estocada minha língua passava por seu pau e suas bolas batiam na minha cara. Eu podia ter dado um trato em sua vara, chupado suas bolas, mas não o fiz. Quando pensei nisso, percebi que não era essa a minha vibe, que eu não gostava de pau, mas sim de proporcionar prazer a minha gata, sei que ela estava se deliciando em saber que eu provavelmente estava de alguma forma sentindo o gosto do pênis de seu irmão e aquilo me excitava. Porém eu sabia que se ela pedisse eu chuparia um pau de quem quer que fosse.

Eu estava entregue a ela. Ficamos assim por um bom tempo até que seu irmão deu uma estocada brusca, e a segurou firme pela cintura, senti seu saco contrair e sua vara pulsar, ele estava gozando dentro da minha namorada, quando terminou e ele saiu de dentro dela e sua porra escorreu para minha boca, era muita e não consegui sorver, boa parte escorreu pelo meu queixo e bochechas, ele chacoalhou sua vara arremessando suas ultimas gotas na bunda da minha namorada e na minha cara, olhou para mim e falou:

- Mas é um corno otário.

Nisso sua irmã ficou puta, mas de brava, expulsou ele dali. Ela veio até mim chorando e disse:

- Obrigada amor, não liga para ele, você me faz a mulher mais feliz do mundo, encaixou meu pau na sua boceta e passou a limpar a porra de seu irmão misturada com seu próprio gozo de meu rosto com sua língua, depois passou me beijar dividindo aquele fluidos comigo. Não consegui mais aguentar e gozei em sua boceta onde seu irmão acabara de gozar instantes antes, misturando nossas porras dentro dela. Ela deitou no meu ombro e ficamos assim por um bom tempo apenas escutando a respiração um do outro, meu pau amoleceu e saiu de sua boceta, e com isso um rio de porra escorreu para meu saco.
Quando saímos vi que seu cu não estava tão destruído como eu pensava. Ela me viu olhando e deu um sorriso.

- Meu irmão tem a pilha fina, aquele idiota. – minha boceta ficou acabada (Pude ver o quanto havia sido fustigada), vocês foram impiedosos, principalmente você, amo a sua grossura – confidencio-me ela. - Já que eu o amo tanto e você fez algo incrível por mim, vou fazer algo incrível para você em retribuição. Lembra da Minha prima Rafaela? – assenti com a cabeça. – Então eu fiz algo por ela um tempo atrás, agora é hora de cobrar o favor, amor você vai comer nós duas. Enlouqueci ao ouvir aquilo.

Continua...

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