O eletricista me comeu no mato em Setiba - 18.03.19

Título:
O eletricista me comeu no mato em Setiba - 18.03.19

Falando de mim: Sou(eu na foto de calcinha) casado com esposa que não faz idéia que gosto de PIKA, curto ser passivo, descendente de austriacos, moro com a familia (em Guarapari/ES), 51a, 182 x 80 kg, pele apessegada lisa natural, sem barba e sem bigode, cabelos grisalhos lisos e curtos, olhos verdes, sem qq aparencia gay, não fumante, voz grossa, em busca de um parceiro ATIVO, sem envolvimento sentimental, sem envolvimento financeiro, para sacanagem entre 4 paredes, saudável, 3º grau em Administração, conheçedor de boa parte do mundo, à espera de relação íntima, sem violencia e sem exposição.
Sigilo e tesão mútuo são fundamentais.
Meu contato está aqui no meu perfil, me escreva para sexo real, aqui no ES...podendo ser aqui no entorno de Guarapari ou na Grande Vitória (3 a 4 X na semana, estou na capital).
Se o PARCEIRO curtir, curto usar calcinha na relação...se ele não curtir, vou respeitar seu tesão.

Bem,
Passei a madrugada, com meu dedo no cuzinho, com vontade gostosa de levar pica. Ao amanhecer hoje - 18/03/19, a esposa foi às compras logo cedo, e eu recebi um SMS do Luiz, um senhor divorciado, eletricista, 50a, descendência italiana, sem filhos, residente aqui em Guarapari, em Setiba, que curte uma PUTAria, mas nada tinha acontecido entre nós.

A msg dele: "está livre agora de manhã"?
Eu: "estou", e enviei minha foto de calcinha, a que usei no sábado (foto 01);
Luiz: "Quero te levar pro mato, te comer gostoso, meu viado"!
Amigo, meu cuzinho mordia as próprias pregas, querendo isso!
Eu: "no mato, Luiz? Em plena manhã de sol"?
Luiz: "viado se come no mato, à luz do dia! vê se meu viado quer mamar esse piru"??
Mandou a imagem (foto 02).

Eu, como disse, havia dormido a noite com o dedo no cu querendo piru duro, foi assim toda noite. Acordei por várias vezes durante a noite, com meu cuzinho mordendo meu dedo, me lembrava da calcinha que havia usado no sábado, ainda com o cheirinho de buceta da esposa, na calcinha. Aí que a vontade se multiplicava!
Levantei logo, tomei banho, me preparei como se deve preparar uma putinha, pra Dar seu cuzinho, Vesti a dita calcinha (foto 03), meu tesão na bunda sedenta e gulosa foi a mil novamente.

Para minha felicidade, havia outro SMS, mais uma foto do piru do Luiz, (foto 04). Bem, eu que ainda iria tomar café, Só dei uma bicadinha no café, comi uma fatia de mamão, meu cuzinho mordia a calcinha como se masca chiclete. Peguei o carro e fui ao encontro do comedor!

O Luiz mandou outro SMS, das características de como estaria vestido, marcou na floricultura na barreira eletrônica de Setiba, quase em frente ao Motel Biz, e cada segundo que se aproximava do encontro, um misto de ansiedade, tesão, receio, vontade, sei lá mais o quê, eu só sentia meu cuzinho mordendo as rendas da calcinha cheirosa de buceta, de minha encantadora esposa!
Seu interesse em me comer, aliado ao meu de querer ser comido, me deixava em efervescência. Marcamos às 10hs30 na floricultura da lombada eletrônica do Motel Biz, horário que cheguei com 5 minutos de antecedência.
No horário e local marcado, Luiz entrou no carro, e fomos procurar o loteamento que ele sugeriu, em frente ao Parque Paulo Vinha, aqui em Guarapari, em Setiba.

Entrou no carro, fui logo apoiando a "mão amiga" sobre seu short, na região do piru, que naturalmente estava tímido, mas, assim que passamos a entrada de Setiba, já sentia sinais da virilidade do MACHO que iria degustar com devoção de um viado faminto!
Eram umas 10hs40 da manhã, com uns 36°C lá fora, e uns 44°C dentro do carro, tamanho o fogo de tesão que nos envolvia, saía da Rodovia do Sol, entramos no loteamento, ruas de saibro, quase sem buracos, luz intensa do Sol, ar-condicionado ligado em máxima velocidade e mínima temperatura, avançamos pelo mato à dentro, uma variante ou outra, algumas casas, muito distantes, uma das outras, fomos vigiando com nossos radares antenados, para encontrar um lugar, onde pudéssemos sair nus, ao sol esturricante, à pino, mas, em um clima maravilhoso de tesão!
Com cautelas de caçadores, achamos um rua deserta, cheia de matos que cobriam meu carro, desliguei os faróis, mas deixei o motor ligado, com o ar-condicionado ligado, e me despi, ficando ali, Só de calcinha (que era seu pedido, e, minha vontade de ser putinha), Luiz, tirou suas roupas, e começamos a nos atracar, sempre de forma firme, carinhosa, sem frescuras, até que me colocou no colo! Beijos e abraços, elogios mil se sucederam (putinha x safado, viado x cavalo, cachorra x cachorro, tesuda x tesudo, entre outros). Ajeitava o piru, pra me fazer sentir seu tesão por mim, meu cuzinho a essa altura, batia palminhas!!!
Sugeri sairmos do carro, saímos nus, digo, ele nu, eu de calcinha de rendas, fio dental, andava e sentia as popinha se acariciando uma à outra, com o fio, massageando o cuzinho.
O sol ao máximo de sua temperatura, queimava nossas peles brancas, aquecendo mais o nosso fogo.
O carro por ser uma camionete, abri o tampo traseiro, nos acentamos, ele no tampo, eu em seu colo, suas coxas, agora aquecidas pelos raios solares, mas extraordinariamente agradável, sentir sua pele das coxas cabeludas, acariciarem minha pele branca, apessegada, carente e sedenta!
Depois de momentos de colo, carícias, mamadas no piru, me pede para que eu me apoiasse no tampo aberto, virei-me, apoiei meu corpo ao tampo, ficando livre minha bunda, para seu total deleite, ele veio por traz, me fez sentir o quanto seu piru estava duro, passou cuspe no meu rego e entrada, me dedou, sentiu meu cu piscando, mordendo seu dedo, afastou a calcinha, ajustou na entrada a cabeça rosada e dura de seu piru, e disse:
"agora, arrebita sua bunda, dê a pressão que meu viado aguentar e quiser, que seu MACHO agora vai te comer"!!!
Aquelas palavras ecoavam em meu cérebro, como o mais precioso canto do acasalamento, entre dois machos, ou, entre um MACHO tarado e sua fêmea sedenta de pica!!
Joelhos ligeiramente arqueados, o piru já protegido e pulsante na minha bunda, seu saco com as bolas batendo na bunda, rebolei mais que a globeleza nos desfiles de carnaval, naquele piru duro, pulsante!
Eu estava com minha pele arrepiada, querendo aquele momento. Me entreguei ao seu encanto, seu prazer, seu tesão, queria ser literalmente sua putinha, ser toda fodida! Com carinhos, beijos abraços, encoxadas, apapalpadas, mais abraços, mais beijos, ele foi logo pedindo que rebolasse ainda mais no seu piru e pagasse a promessa de massagear seus ovos com a bunda. Com muito custo e carinhos, consegui colocar seus ovos na bunda, massageava-os, enquanto ele urrava, como fera faminta, indomável, viril, me pedia cautela, pois eu também estava faminta, diante de um banquete tão farto, tão delicioso, tão dócil, embora toda aquela extravasão animal, em pleno mato, sol, poeiras e ventos, mas haviam cuidados um em agradar e proporcionar prazer ao outro, numa doce entrega, só prazeres, só carícias, só gentilezas, só encantos!!!
Levantei meu pé direito, apoiei sobre o tampo, o pé esquerdo no chão, no saibro, suas mãos me abraçando, segurando meus peitos, seguro sua mão direita e trago à boca, chupo impiedosamente seus dedos, como se fossem um pau duro, sugo de forma intensa, numa sucção à vácuo, mas deixando sua pica bem atolada na minha bunda, que nesse momento, estava melada, de tanto que metia carinhosamente seu viadinho. O lubrificante que meu MACHO usou, foi à base de cuspe, untava seu piru já protegido pelo preservativo, lambuzando agora meu cuzinho rosadinho piscando de prazer de ser preenchido por aquele obelisco duro, me posicionei d4, com o rosto na capota, ele sempre por traz, encoxava na entrada, tirava e colocava, pedia que eu desse as arrebitadas e pressionadas com minha bunda, assim foi entrando e saindo devagar, cada milímetro de pica, e meu cuzinho mordia seu PAU duro, mordia com fome, com vontade gostosa de ser penetrado, até que senti seu saco com as bolas baterem na bunda novamente, lá no fundo.
Iniciou-se um movimento de ir e vir, de forma segura, firme, em cadência, sem ser violento, saía e entrava gostoso, como um exímio comedor de viado!
Esse movimento durou suficientemente o tempo necessário para que tanto ele quanto eu, gozassemos simultaneamente!
Encheu meu cuzinho de porra, eu o segurava com os braços, para mantê-lo dentro de mim gostoso, sentindo seu saco grudado em minha bunda, puxei seus braços, sobre mim, e trouxe-o todo comigo, sobre mim, de PAU dentro, ele arfava, respirava de forma ofegante, cansado, mas, feliz!
Descansou sobre mim.
Descansei por baixo de meu homem, de meu MACHO, naquele sol de quase meio dia!
O piru amoleceu, saiu do preservativo, sua porra escorreu de dentro, sujou a bunda por fora (foto 05) e a calcinha ficou encharcada de porra!
Joguei no mato a calcinha esporrada, o preservativo ainda dentro do meu cuzinho, tirei e lancei próximo à calcinha.
Levei garrafas de água mineral, lavei o gozo de seu piru, com o carinho que merece, ele, lavou minha bunda e meu cuzinho, sequei-o com uma toalha, e nessa mesma toalha, me secou.
Nos vestimos, fechei e tranquei o tampo traseiro, entramos no carro, devagar, saímos do mato, e deixei-o em Muquiçaba!

Atravessei a ponte de Guarapari e cheguei em casa, para o banho e almocei com minha linda esposa, que acabava de chegar das compras!
   
Combinamos que um novo encontro será em sua cama!
Percebi que ele gostou de ter me conhecido, de ter me saboreado no sexo, e agora, quer mais!

Pense em um viado feliz!
Eu, Betto o admirador do que é belo!

Observação:
São fatos reais com as fotos dos fatos!
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