A chantagem



A chantagem!


        Olá meus amigos. Todos já me conhecem por aqui, sabem que sou casado porém sou bi, adoro uns pegas com outro Homem, sou uma pessoa de bem com a vida não tenho grilos em minha cabeça quanto a esta minha preferência sexual. Sempre gostei de mulheres amo sexo e me dou bem com minha esposa, mas porém ela não sabe deste meu lado devasso, dessa minha opção.
        Sou um cara que tem um corpo bonito para quem tem 46 anos de idade, sempre me cuidei e acho que é isso que deixa algumas pessoas interessadas em mim quando me conhecem, esse conto que vou relatar a vocês vem acontecendo desde antes do carnaval, eu já contei aqui os três dias em que sai com o Sr. Roberto, que diga se de passagem foram maravilhosos mas como diz o ditado o peixe morre pela boca e olha morre mesmo.
        Próximo de casa tem um bar lanchonete onde sempre estou com amigos tomando cerveja, fica no bairro onde cresci e gosto sempre de ir lá relaxar a cabeça trocar ideias ouvir histórias e o Sr. Roberto também frequenta por lá, mas isso não é o que vou relatar a vocês.
        Dias atrás, antes de começar o carnaval, que na minha cidade não tem a muitos anos, embora este ano tenha tido umas apresentações no lago municipal, mas nestes dias que mencionei fui lá na lanchonete tomar umas estava sentado na parte de fora sozinho vendo o tempo passar só cumprimentava as pessoas na verdade só estava ali para beber umas cervejas e ir para casa já que minha esposa estava na casa da minha sogra que ficou sozinha por conta da viagem do meu sogro e por medo ela pediu para que minha esposa fosse dormir lá, eu não escondo que vou até a lanchonete ela sabe e neste dia eu resolvi ir, bem quando estava lá já bebendo observei que um homem que sempre estava por ali mas que eu não o conhecia assim ao ponto de chama lo de amigo ou conhecido de algum tempo ficava sempre me olhando e isso de certa forma me incomodou mas fiquei na minha estava um calor tremendo eu estava de calção, camisete e chinelos bem à vontade, pois bem depois de tomar minha segunda cerveja notei que ele saiu para fora também e depois de olhar o tempo puxou conversa comigo dizendo que estava calor e tal que necessitava de chuva por conta do tempo seco, e que o que salvava as pessoas era mesmo a cerveja gelada, dei risada e concordei sem nenhuma intenção de continuar a conversa mas ele se sentou ao lado da minha mesa e começou a conversar comigo sobre trabalho, futebol e fomos nos falando até que ele pediu outra cerveja e me ofereceu um pouco como já estávamos a um certo tempo conversando aceitei e ele se sentou comigo ali e ficamos papeando ele me perguntou se morava no bairro especulou sobre minha vida e eu sobre a dele, falou seu nome ao que vou chamar lo de Artur, fiquei sabendo que ele morava sim a um bom tempo já no bairro, por isso sempre o via por ali, casado pai de três filhas já casadas e que tinha 65 anos, jurava que não tinha isso ele é forte, cabelos pretos barba bem aparada um sujeito elegante pode se dizer, mas as horas foram passando e sempre que eu falava em ir para casa ele começava a conversar e claro já o efeito de tantas cervejas começaram a me travar por ali e fui ficando quando dei por mim já eram passados das onze da noite então levantei dividimos a conta e falei que tinha que ir para casa que ainda tinha outro dia de trabalho pela frente, estendi a mão para me despedir e quando ele pegou na minha mão segurou firme olhou nos meus olhos e disse discretamente, que desejava fazer comigo o que o Sr. Roberto tinha feito.
        Nitidamente nessa hora queria que o mundo acabasse, não podia acreditar que o Sr. Roberto me traiu a confiança e contou o que aconteceu a um desconhecido, foi quando ele notou minha palidez e disse que eu poderia ficar tranquilo, que meu segredo seria bem guardado desde que ele também pudesse desfrutar de tudo que o Sr. Roberto tinha lhe contado, havia mais três pessoas contando com o dono da lanchonete naquele momento, então me enchi de coragem com misto de raiva por que eu fiquei puto coma situação e indaguei ele querendo saber o que ele sabia.
        Foi então que ele me contou sobre os três dias em que me envolvi com ele e com riquezas de detalhes. Desmontei foi tão forte que me sentei novamente e só me dei por conta quando ouvi o dono da lanchonete me pedindo a cadeira para poder fechar a lanchonete, me levantei e fiquei de frente com aquele homem que disfarçava e continuava a conversar comigo como se nada havia acontecido, eu tentava também disfarçar mas o que eu queria mesmo era sair, fugir estava vendo minha vida privada nas mãos de uma pessoa que eu só conhecia de vista, todos foram indo para suas casas passavam e se despediam de nós, e eu querendo um buraco para pular dentro, quando ficamos só nós dois frente a frente ele soltou que estava de pau duro que curtia um cuzinho de macho e que já havia olhado minha bunda algumas vezes mas que nunca desconfiou de nada a meu respeito, tanto que sempre me cumprimentava somente com um levantar de mãos e um boa noite e disse mais que soube de nós dois por ter visto o Sr. Roberto entrando em minha casa e saindo de lá tarde e que sabia que estávamos somente eu e ele lá dentro e que por isso indagou o seu amigo de trabalho o que fiquei sabendo depois, sobre o que estava fazendo lá se eu era parente ou um pega dele já que eles uma certa vez dividiram um rapaz que tem próximo do serviço de ambos, como ele mesmo mencionou na conversa o Sr. Roberto deu uma desculpa esfarrapada e que ele não tinha engolido e apertou mais até que descobriu tudo mesmo o Sr. Roberto tendo lhe suplicado segredo, mas que ele também queria o mesmo e não iria desistir até ter o que queria e mais para piorar ele conhece meu sogro. Então comecei a caminhar sentido a uma praça que tem próximo ao bar por que ficar ali em frente a uma lanchonete aquelas horas com tudo em volta fechado e um porto de combustíveis com pátio cheio de carros poderia provocar as más ideias de alguém e acabar em polícia e isso seria muito chato já em uma praça não tria tanto o que se falar, a cada passo que eu dava podia sentir a respiração daquele homem que parecia aumentar como um predador cercando a sua presa, então tomei coragem e indaguei mais uma vez, o que ele faria se não rolasse nada do que ele desejava? O que faria se eu me negasse a atendê-lo? De pronto ele me segurou um dos braços e disse que contaria tudo aminha esposa e ao meu sogro o que para mim já seria um estrago em minha vida, abaixei a cabeça e mais uma vez ele me disse que estava de pau duro e que já vinha ao bar todas as noites para ver se me encontrava e que ele tinha tido sorte por uma estar sozinho naquela noite e outra por ter conseguido falar comigo a sós como ele falou. Onde estávamos na praça tem uns bancos próximo ao banheiro onde os aposentados jogam truco aos domingos o banheiro fica fechado porém foi construído de uma forma que se alguém desejar se esconder pode muito bem faze lo, então foi onde ele depois de se levantar conferir se não havia mais ninguém ali se dirigiu e me disse vem logo atrás de mim vamos ali quero te mostrar como estou colando a mão em minha perna e apertando de leve, não sei mas estava muito puto queria matar o Sr. Roberto, não acreditava que aquilo estava acontecendo comigo, era de mais, um acontecimento tão bom como foi virar um pesadelo, mas depois que ele me tocou daquela forma fiquei também com tesão, acho que pelo local, pela hora, pelo perigo e assim que ele adentrou ao banheiro fui atrás e quando cheguei ele estava com o pau duro para fora da calça minha nossa que pau grosso não grande mas grosso, reto e me fez pega lo então estava grosso, reto e quente pulsando, meu corpo estremeceu, confesso que o cheiro daquele homem a raiva de estar sendo chantageado e ódio de ter sido traído, a sensação de perigo foram a mistura exata para que eu me entregasse afinal de contas já havia sido desmascarado e não teria para onde correr e o álcool já ajudava a desinibir tudo, logo comecei uma punheta bem de leve enquanto ele se retorcia e gemia baixinho com os olhos fechados, fui lentamente batendo uma punheta, acariciando e quando ele abriu os olhos abocanhei de vez ele foi à loucura, segurou minha cabeça tentando enfiar tudo mas não ia é grosso como disse, eu tentei enfiar tudo queria que regaçasse minha garganta mas não ia então me dediquei a chupar o que podia, lambia, beijava, passava a língua, descia até o saco e que saco todo depilado, subia novamente aproveitando cada centímetro daquele instrumento de prazer, sugava e punhetava com a cabeça dentro da boca, meu corpo estremecia, eu me arrepiei várias vezes imaginando ele dentro de mim, fiquei uns dez minutos aproveitando da situação foi quando eu coloquei dentro da boca e senti seu mastro inchando então aumentei o ritmo das chupadas acariciando seu saco e quando senti que ia gozar tirei a boca para que o primeiro jato fosse no meu rosto para que ele pudesse ver e quando ele deu o primeiro jato voltei a enfiar tudo na boca para poder receber o restante e parecia que não ia acabar, juro parecia que estava mijando por jateadas, sentia seu gala inundando minha boca seu gosto salgado forte cheiro de macho e ele segurando minha cabeça dando umas estocadas pronunciando baixinho palavras com histerias, me chamando de gostoso, que ele desejava minha bunda, que eu era a putinha dele agora e que teríamos que terminar aquilo, eu só ouvia ele falando e continuava a mamar sua vara o ápice foi quando tirei a boca mostrei sua gala dentro da minha boca e ele me pediu engole putinha engole, e eu engoli e voltei a chupar mais um pouquinho, nesta hora (rsrsrsr) achei que ele ia desmaiar por que deu uma tremedeira naquele homem que nunca vi. Ele me levantou e me surpreendeu, me deu um beijo profundo e disse que meu segredo estaria guardado com ele, que eu poderia ficar bem sossegado, porém eu pedi um favor a ele, que ao encontrar o Sr. Roberto comentasse a respeito, embora ele tenha relutado em aceitar porque ele havia prometido ao amigo segredo sobre a conversa dos dois eu insisti, era uma punição queria que soubesse que ele havia me perdido. Depois de mais uns beijos ele aceitou, e antes de sair do banheiro ainda deu umas dedadas no meu rabo me fazendo tocar uma até explodir no gozo, fiquei em meio as suas mãos fortes e seu peito como uma menininha desprotegida por algum tempo, nos recompomos e saímos bem discretamente, e antes de ir cada um para sua casa ele me falou que meu segredo estaria sim bem guardado desde que eu voltasse a sair com ele, dei um sorriso uma piscada e mandei um beijinho, trocamos fone e pedi que me ligasse, somente depois de falar ao boca aberta o que tinha acontecido.
Depois conto como foram os outros dias.
Beijos a todos...
morenobi-umuarama.

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Comentários


foto perfil usuario marquinhos1980

marquinhos1980 Comentou em 22/12/2020

Conto ótimo. Votado. Que bundinha linda e gostosinha vc tem. Que tesão. Vou bater uma punheta

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engmen Comentou em 26/11/2020

Há chantagens onde o preço a pagar é a verdadeira recompensa... Conto excitante!

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chup Comentou em 14/04/2020

Delícia de conto .que bunda finge de ser comida por todos hummm.pau babando .parabéns votado

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olavandre53 Comentou em 05/03/2020

Que tesão. Vc escreve bem demais. Bjs

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morsolix Comentou em 27/02/2020

A historia é boa.So mereceria uma reescrita melhor.

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londrina ativo Comentou em 24/01/2020

Que tesao, agora somos amigos.

foto perfil usuario 007h

007h Comentou em 22/04/2019

Rabudo gostoso!

foto perfil usuario brunosex29

brunosex29 Comentou em 19/03/2019

Q bunda gostosa cara

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Comentou em 19/03/2019

Tesão de conto. Delícia.

foto perfil usuario pedro_vr

pedro_vr Comentou em 19/03/2019

Com um rabo desses até eu te chantageava. Votado.




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Ficha do conto

Foto Perfil morenobi-umuarama
morenobi-umuarama

Nome do conto:
A chantagem

Codigo do conto:
135131

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/03/2019

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
3