Eu gosto de beber porra. Até mesmo quando estava casada, eu adorava chupar meu ex-marido até ele gozar, então lambia a porra toda. Limpava a sua barriga, o pau, às vezes ele já gozava direto na minha boca, sempre com vontade. Eu não tenho nojo, tomo não porque o gosto é bom, mas porque me dá tesão. Não pude perder esse costume após a separação. Roberto foi o primeiro homem que provei depois do divórcio e foi no maior estilo safado. Há tempos eu queria pintar a minha casa, trocar as cores, e decidi contratar um pintor do bairro mesmo, homem de confiança. Ele trabalhou durante três dias na minha casa e o que vou narrar agora aconteceu no último. Eu o recebi de pijama, sem sutiã e de short bem curtinho. Eu não percebi na hora, mas Roberto provavelmente reparou nos bicos dos meus peitos na blusinha. Meus peitos são grandes, chamam atenção. Ele é um homem alto, magro, já nos seus 40 anos, e eu não o achava atraente. Porém, desde que aceitei esse meu lado puta, passei a reparar nos homens com outro olhar. Agora eu estou sempre reparando no volume que fazem na calça, imaginando se são peludos ou não, se suas mãos são fortes ou macias. Roberto definitivamente tinha um volume considerável e foi por isso que eu dei papo para ele. Ele me perguntou sobre meu ex-marido, o que ele estava fazendo, e eu disse que não sabia, o que era verdade. Ele perguntou como eu estava lidando, e fui sincera. Disse que estava carente, que tinha ficado muito tempo em casa e que precisava sair, extravasar. Eu estava flertando com ele, mesmo que não fosse totalmente a minha intenção. Eu assisti ele trabalhar, reparei nos seus músculos, fiz elogios e até me permiti chegar bem perto para avaliar o serviço. Nesse último dia nós ficamos bem íntimos, eu fiquei o tempo todo de pijama. Deve ser por isso que Roberto me chamou para sair. Ele não foi descarado nem nada, me chamou para tomar uma cerveja, quem sabe dançar, ele me levaria. Eu topei. Até então no meu guarda-roupa não tinha roupas reveladoras. Meu maior decote não fazia jus aos meus peitos e eu não tinha como me vestir para ter uma noite de prazer. Contudo, coloquei a roupa mais curta que possuía e saí com Roberto para a noite. Não conversamos muito, Roberto não é de muito papo. Saímos, bebemos, mas não nos conectamos. Não até voltarmos para o carro. O que ele não tinha de desenvolto com as palavras ele tinha com as mãos habilidosas de pintor. Ele pegou na minha coxa, alisou firme e eu me senti completamente entregue a ele. Eu tomei iniciativa do beijo. Que gostoso sentir a língua de um homem na boca, um homem safado que mal me conhecia e já estava apertando a minha bunda. Estávamos parados numa rua do centro, pouco movimentada e cheia de árvores. Eu não senti medo de ser flagrada, queria muito aquele momento. Abri os botões da minha blusa e coloquei meus peitos para fora, deixei Roberto pegar neles e ele até apertou os mamilos. Então ele sabia que eu queria putaria e rapidamente abriu a sua calça, tirando a pica para fora. Era grossa, bem peluda e tinha uma cabeça bem grande. Eu não pensei duas vezes, me abaixei no carro e coloquei aquela cabeça na boca. Depois de tantos anos chupando o mesmo pau, era legal sentir um formato diferente na boca. Passei a língua nele todo, tentei colocar tudo na boca, senti o gosto da babinha que saiu do pau dele antes de gozar. Posso dizer com todas as palavras que eu mamei aquele caralho. Fiz o que quis, cuspi, babei, até mordi de leve, tudo para satisfazer o homem. Ele gostou, pois gemeu, segurou minha cabeça, e estava tão entregue ao boquete que não me avisou que ia gozar. Eu não me importei, só não esperava que fosse sair tanta porra. Ele gozou muitos jatos na minha garganta, eu deixei escorrer, engoli alguns, mas acabei com a boca, queixo e bochecha todos melados de leite. Ainda fiquei alguns minutos chupando o pau dele amolecendo, sentindo até o último gosto. Então nos recompomos e ele me levou para casa. Eu ainda o tenho no WhatsApp, claro, e por vezes ele me pediu para chupá-lo de novo e eu aceitei. Apesar de Roberto não me despertar tanto tesão, eu gosto de ficar de joelhos e beber a porra dele, mas ele não foi e nem é o único. Continuei indo atrás de outros homens, a boquinha sempre aberta pra levar uma gozada. Ai, que vontade de beber porra. Um beijo da Amanda.
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Hummm...que delícia seu conto, sabe que eu amo mais as sarradas (brincadeiras cheias de tesão), do que a própria foda?..amo os carinhos, carícias bem gostosas mais do que fuder...amo também chupar uma buceta e o cú de uma puta bem safada..seus peitos..humm..que delícia! Beijos de língua bem gostoso. ..nossa que tesão...amei seu conto sua puta tesuda!...beijos minha piranha tesuda!
Comentou em 23/03/2019
Delícia de conto
Vc e bem putinha....
Adoro
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