Vai com calma, rapaz



Conheci TM. por meio do happn, trata-se de um aplicativo de dates e crushs e como é necessário um mútuo interesse para iniciar a conversa, as coisas demoram mais que no Grindr, onde a conversa já é imediata. Este fato é suficiente para dar a impressão de que as pessoas lá, apesar de estarem abertas a fast-foda, nem sempre procuram apenas isso. Resumindo, as poucas pessoas que eu conheci por lá (e trepei) são relacionamentos até hoje, essa é uma vantagem colossal.

Aquele dia era um sábado logo no começo de janeiro de 2017. O ano mal tinha começado, ainda engatinhava, quando comecei a trocar mensagens com TM. O garoto nasceu e foi criado numa cidade ao lado da minha, desceu a serra para fazer o colégio e a faculdade e subiu de volta para procurar emprego. Estava há pouco menos de 6 meses aqui e trabalhava com moda.

Nem precisei perguntar se ele era passivo, isso estava estampado nas suas fotos; em todo o caso, TM. tinha um ar de discrição que me atraia muito e me deixara intrigado. Era um charme místico, sei lá.

O fato era que eu passei o sábado inteiro caçando, porém não tive nenhum retorno. Mandei até uma mensagem para o meu vizinho, mas ele estava na praia. Mandei mensagem para o boy magia, mas ele só podia no domingo. Provavelmente tratava-se de algum problema de sazonalidade. Só fui conversar com TM. umas 22h, quando ele voltou de um rolê no bar com os amigos. Lá para 24h ele estava na minha casa.

TM. devia ter uns 1,70m, magro. Estava com uma camiseta estampada e uma calça jeans muito apertada. Usava bigode e barba de pelos recém nascidos, típico de quem começou a poder deixar a barba crescer. Uma gracinha. Óculos de aros grandes. Conversamos um pouco sobre a vida, o trabalho. Eu gosto de conhecer as pessoas que fodo e ficou claro que eu não entendia porra nenhuma sobre moda. Até que é um mundo que possui seus desafios.

Quando ele estava me mostrando como estava com as costas queimadas e descascando, eu não aguentei e avancei nele. Fui completamente correspondido. Beijo bom, boca gostosa. Era uma pegação tímida no sofá da sala até que desci minha mão para o seu pau, ainda por cima da calça. Eis que ele soltou o clássico Vai com calma, rapaz!

TM. gostava das coisas sem pressa, tal qual o jeitinho dele. Eu acho isso um exemplo vivo de Tranquilidade Zen - que eu não possuo. Exitado do jeito que eu estava, se ele deixasse, terminaria a primeira em 10 minutos para, então, fazer a segunda com calma. Em todo o caso, ali eu tinha de recuar.

E recuei.

Nos beijamos mais uns bons minutos e nesse amasso ele confessou que seu pescoço era bastante sensível... Era um convite claro. Arranquei suspiros do garoto mordiscando e passando a minha barba no local. Estava louco para pegá-lo por trás. O convidei para ir ao quarto. Ele aceitou. Para mim, uma vitória.

Nos beijamos em pé, com ele apoiado na escrivaninha. O grudei junto a mim, com nossos paus duros roçando. Deitamos. Tiramos nossas roupas peça por peça, descobrindo nossos corpos. TM. era liso, magro, mas com uma bunda na medida, não faltava onde pegar. Todo tímido, ele escondia um segredo que de algum modo justificava as coisas...

TM. tinha um belo de um pauzão. Sim, claramente maior que o meu. Maior que o do meu amigo pauzudo. Bem gostoso de pegar e bater uma, largo e comprido. Ficamos na sarração por um tempo. Eu por cima, ele por cima, nós dois abraçados, chupança de mamilos. A cada minuto eu estava mais ensandecido.

Posso por uma camisinha? Calma, ele respondeu. Abaixou e abocanhou meu pau em um delicioso boquete. Apesar de sexo oral ter pouco apelo para mim, consegui me divertir. Voltamos para a pegação, intercalada por momentos de troca de carícias. Eu estava a ponto de desistir quando ele veio e me beijou com gosto.

Aquilo me reacendeu na hora. O coloquei com a barriga para baixo, chupei seu cuzinho enquanto TM. arfava de prazer. Em seu cu melado de baba, rocei meu pau. Aquilo era uma delícia. Agora sim a camisinha estava liberada. Coloquei, ele passou uma gota de lubrificante e abriu bem as pernas.

Ele queria de frango assado. E eu também. Me encaixei entre suas pernas e meti. Espera um pouco, deixa eu me acostumar, vai? Prontamente atendi. Ficamos assim, engatados, por alguns segundos. Não podia nem mexer que ele se contorcia. Tempos depois, ele jogou o quadril para trás e meu pau entrou por completo. As estocadas estavam liberadas. E eu, ativo que sou, meti. A cada estocada até o fim, TM. revirava seus olhos e gemia.

Tentamos virar sem tirar o pau de dentro. Agora ele estava por cima e meu pau estava duro como pedra. Sentou na minha pica gostoso, TM também tinha seu lado safado. Colocou meus braços para trás e ele mesmo controlava a velocidade, sentando no meu pau como bem lhe aprazia. Estava muito bom, mas eu prefiro do meu jeito.

Grudei seu corpo no meu, juntei nossas bocas num beijo longo, segurei bem em sua ancas, abrindo suas bandas e deixando seu cuzinho desprotegido... Ideal para levar pica. Com ele rendido, acelerei as estocadas mexendo meu quadril.

Para, se não eu gozo. Parei. Eu estava apenas esquentando. TM. tirou minha camisinha e começou a bater uma para mim. Vamos gozar, vai? Prontamente aceitei. Enquanto nos beijávamos, deixamos nossos corpos colados. Ele gozou na minha barriga e eu dei um banho de porra nele.

Finalmente.

Meu saco doía de tanto segurar. TM. foi tomar um banho. Lhe pedi para que passasse a noite comigo, para dormirmos juntos. Relutou no começo, mas foi ficando, ficando até que ficou por completo. Dormimos juntos, para mim, uma noite deliciosa: eu estava tão cansado que não vi nada. Só fomos acordar às 9h de domingo, com o sol entrando pela janela.

Claramente, acordamos muito animados. A segunda era necessária. Recomeçamos a pegação com beijo e tudo. Beijar logo de manhã é esquisito no começo, mas depois que nossas bocas se enchem d'água é difícil controlar o tesão. Após a pegação, coloquei uma nova camisinha. Era hora de meter.

TM. ficou deitado, com a barriga para baixo, sua bela bunda dando sopa. Engatei por cima e o penetrei com uma longa estocada. Obviamente também houve uma pausa para que ele se acostumasse. Tempos depois, o vai e vem começou. Cada vez que meu pau ia até o fundo, TM. suspirava. Disse que estava doendo e pediu para parar.

Eu pensei que pararíamos, mas viramos e TM ficou por cima. Acho que ele gostou dessa posição. Levou pica no rabo até estar no ponto de gozar. Novamente ele desmontou, tirou minha camisinha e voltamos a troca de carícias.

Eu sabia que seria difícil TM me fazer gozar... Para o cara bater uma para mim até que eu goze ele tem que ser perseverante... TM estava tentando. Deixei ele tentar. Nossos corpos colados, nossas bocas grudadas em um beijo com paixão. TM. gozara na minha mão e agora batia uma para mim.

Eu não estava acreditando, mas ele fazia tão bem e a situação estava tão gostosa que ele conseguiu, depois de alguns minutos, que eu despejasse minha porra com uma excelente mão amiga. TM. subiu muito no meu conceito depois disso.

Novamente estávamos exaustos, gozados e suados. Ele juntou suas coisas, se trocou e partiu. Eu que chamei o Uber. Eu dormi novamente e só fui acordar 13h30, ainda cansado da noite de diversão. Não vejo a hora de ver TM. novamente para repetirmos nossa brincadeira. Se for gostoso assim sempre, não vou enjoar nunca!


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Comentários


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chaozinho Comentou em 31/03/2019

Porra cara, li num tesao do caraio.

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olavandre53 Comentou em 31/03/2019

Queria ser o seu TM, tb.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Vai com calma, rapaz

Codigo do conto:
135658

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/03/2019

Quant.de Votos:
5

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0