Primeira vez de minha mulher



Nunca fui de atrair muito as mulheres, mas por alguma dessas razões que só o destino pode explicar, acabei casando com uma das mulheres mais bonitas de minha cidade. Cobiçada por todos, Kate é uma loura de 1,70m e 59 kg, corpo perfeito, seios nem muito grandes, nem muito pequenos, um bumbum delicioso. Quando me conheceu, era virgem, fui seu primeiro homem. Apesar disso, nossas transas sempre foram muito quentes, desde o começo. Cátia sempre adorava chupar meu pau, transavamos em lugares diferentes, em meu carro, e até no corredor da garagem de sua casa.

Logo após nosso casamento, tivemos dois filhos, o que não mudou nem um pouco o delicioso corpo de minha mulher. Aos 24 anos, já com 5 anos de casamento, continuava muito gostosa e sensual, e começou a pintar um novo clima entre nós. Eu sempre gostei de ver minha mulher se exibindo, desde o tempo de noivos. Daí, comecei a deixar exemplares de revistas com contos eróticos á vista e, lendo as histórias, a Kate começou a entrar nas minhas fantasias. No início, foram brincadeiras de exibicionismo: em nosso carro, na rodovia, ultrapassando lentamente os caminhões, minha mulher, completamente nua, deixava os caminhoneiros loucos se masturbando até gozar. Passou a andar sem calcinha para de vez em quando em nossas saídas para barzinhos noturnos, cruzar e descruzar as pernas para algum felizardo para em seguida, em casa, transarmos loucamente.

Passamos então a fantasiar um outro homem comendo minha mulher. Um dia, durante uma transa nossa, ela mencionou o fato de só ter tido relações comigo, ao que eu lhe respondi que, se quisesse, podia experimentar outro cacete. Apesar de relutante, minha mulher concordou, mas dizendo que deveria acontecer naturalmente. Começamos a sair e eu a deixava só, ficando à distância, até que um belo dia, aconteceu.

Sentada no balcão de um barzinho famoso em nossa cidade, que estava sempre lotado, lá estava minha loura, gostosa como sempre, vestindo apenas uma calça de cetim, sem nada por baixo, e uma blusa colada, sem soutien, que delineava seus deliciosos seios. Um homem de uns 35-40 anos, que eu conhecia vagamente, vendo-a sozinha, se aproximou, ficando encostado como que sem querer, nas costas de minha mulher. Esta, percebendo o contato, ao invés de se retrair, correspondeu, encostando sua bunda nas pernas do homem. Sentindo confiança, este começou um lento sarro em minha esposa, que durou uns bons 10 minutos. Quando eu já achava que ia ficar por isso, vi a Cátia virando e, sorrindo, dizer algo para o sujeito. Após isto, o homem saiu discretamente, para minha decepção. Por curto tempo: logo depois, minha mulher saiu atrás, e ainda pude vê-la entrando no carro que saiu rapidamente. Eram umas 23h, e fiquei ali no bar, imaginando o que estaria ocorrendo, até as 2h30 da manhã, quando minha mulher chegou, sozinha, veio para perto de mim com cara de safada e me beijou gostoso. O sabor de seu beijo já me deu uma idéia do que havia acontecido... O que vou contar adiante, é o que Cátia me contou, durante uma transa fantástica:

Ao sairmos do lugar, imaginei que estariamos indo para um motel, já que havia proposto irmos para um lugar “mais discreto” , mas o cara me levou para seu apartamento, que ficava ali perto. Já no elevador, quase enlouqueceu quando, colocando a mão dentro de minha calça, percebeu que eu estava sem calcinha. Então eu disse que aquela era a noite de minha inauguração, pois nunca tinha tido nenhuma experiência a não ser com meu marido, e estava ainda mais excitada por ser com um homem mais velho. Paulo (esse era o nome do sujeito) então me disse que seria uma experiência inesquecível. Chegando no apartamento, pediu para eu espera-lo, pois ia tomar uma ducha. Estranhei, mas esperei e, em seguida, Paulo retornou, só enrolado em uma toalha. Abraçou-me e foi tirando minha blusa, expondo meus seios que já estavam esperando o toque, e passou a me beijar e acariciar com perícia meu corpo e meus mamilos. Com um toque, fiz sua toalha cair, expondo um membro já em ponto de bala, um pouco mais curto que o de meu marido, mas mais grosso. Paulo então tirou minha calça, deixando-me completamente nua, e abaixou delicadamente minha cabeça. Compreendendo o gesto, passei a chupar lentamente o cacete à minha frente enquanto arrancava gemidos do homem. Nesse momento, na penumbra do quarto, senti assustada outras mãos me alisando as coxas e a bunda, e um dedo se introduzindo em minha bucetinha já molhada. Olhando para trás, vi outro homem, mais ou menos da mesma idade que o Paulo, desconhecido, que sorrindo me acariciava. Paulo então exclamou: Não te disse que seria uma noite inesquecível? Convidei um amigo para me ajudar, e se você quiser posso convidar mais. Em silêncio, apenas aproveitei a língua de meu novo parceiro, que passeava deliciosamente pela minha vulva e pelo meu clitóris, me deixando mais molhada. Não demorou muito para a mão ser substituída por um gostoso e quente cacete, que entrou facilmente na minha buceta já encharcada. Neste momento pensei que o cara não estava usando camisinha, mas resolvi deixar rolar, pois estava com a pílula em dia. O homem se movia lentamente, e eu podia sentir o seu cacete preenchendo e bombando minha buceta. Então, com um gesto, o amigo me abraçou pela cintura e foi deitando na cama, comigo literalmente sentada em seu pau. Paulo subiu na cama oferecendo novamente seu pau, que voltei a chupar. A cena era muito excitante e eles o tempo todo elogiavam meu corpo, dizendo que eu era muito gostosa e sabia meter muito bem. Não resisti e gozei gostoso com aquele pauzão atochado em minha buceta. Ouvindo meus gemidos, o meu novo amigo não se agüentou e despejou seu leite quente em espasmos dentro de minha buceta, me enchendo de porra quente. Fui levantando e fazendo o pau meio mole sair lentamente, enquanto a porra escorria pelas minhas coxas, pingando sobre o lençol. Isto enlouqueceu o Paulo, que me empurrou de costas na cama e veio por cima de mim, me beijando e enterrando seu cacete de uma só vez em minha buceta encharcada ainda da porra de seu amigo. Paulo me comeu com as minhas pernas sobre seus ombros, na posição de frango assado, não demorando a despejar também sua porra em minha buceta, me fazendo gozar de novo.

Após esta sessão, fomos tomar um banho, cheio de sacanagens e brincadeiras, e voltamos para a cama. Já refeito, Paulo, de pau duro, me puxou para cima dele. Fui descendo lentamente sobre o seu pau até encostar em suas bolas. Nos movíamos lenta e sensualmente, abraçados e nos beijando. Fiquei esperando o que sempre fantasiei: ser comida por dois homens, um na minha buceta, e outro em meu cuzinho. Quando o amigo foi se aproximando, empinei minha bundinha, me oferecendo, mas, para meu espanto, o seu desejo era outro – lentamente, foi introduzindo seu pau junto com o do Paulo, em minha buceta. Nunca imaginei que isto seria possível e, principalmente, que iria me dar tanto prazer. Os dois homens se esfregavam dentro de mim, e tive dois orgasmos antes que os dois, quase simultaneamente, me inundassem com sua porra, entre beijos e gemidos. Apesar de não levar na bundinha, fiquei saciada. Como já era tarde, pedi ao Paulo para me levar de volta ao bar. No caminho, seu amigo ainda me pediu mais uma chupeta. Atendi, só pela sacanagem de chegar e beijar meu gostoso e liberal maridão com um gostinho de porra na boca.

Esta foi a história que minha deliciosa mulher me contou. Foi a primeira de muitas, mas provavelmente foi a mais excitante. Mal deu para chegarmos em casa e, apesar do seu cansaço, Kate praticamente me deixou descarregar o tesão de sua história com mais uma gozada em sua buceta, ainda inchada e inundada da porra dos outros dois homens. Desse dia em diante, estas brincadeiras (e outras) passaram a acontecer de vez em quando, trazendo uma pimenta especial em nosso delicioso relacionamento.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico neto&kate

Nome do conto:
Primeira vez de minha mulher

Codigo do conto:
1358

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
31/05/2003

Quant.de Votos:
21

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