Meu sogro não é um homem sexy. Ele é simples e vive sempre sem nenhum prazer. Embora ele seja médico e tenha um bom salário, não esbanja. Os únicos momentos que o vejo sentir alguma satisfação é quando passa o dia jogado no sofá lendo o jornal ou assistindo à programas de comédia ou filmes na tv. Ele também gosta de ler livros.
Ele é descendente de Austríacos. Branco. Tem 62 anos. Alto, 1,95m, e deve pesar entre 120 e 130 quilos. Não pratica nenhum tipo de esporte ou atividade física e, com o passar dos anos, acumulou uma suculenta barriga e um peito bem volumoso. Devo incluir que seu peito é forrado por pelos brancos bem densos, e vai ficando mais ralo pela barriga. Tem costas largas, levemente peludas. Suas mãos são grandes e grossas, muito bem desenhada com unhas perfeitamente cuidadas. Sua mão é muito atraente. Suas pernas são pesadas e a panturrilha é grossa. E pra quem gosta é pés, ele calça 45. São pés de um homem bem maduro, grosso e pesado.
Quanto ele está no sofá, posiciona-se de uma forma muito peculiar: seu corpo fica meio jogado de lado. Um cotovelo apoiado no sofá, segurando o jornal de um lado. O outro braço fica apoiado, e atravessado, por cima de sua barriga. Sempre com as enormes pernas cruzadas, com um dos pés no alto. Tudo isso ressalta sua barriga, que fica espremida e salta por entre seus braços. O peito fica apoiado na barriga e, por conta da curvatura do corpo, fica ainda mais volumoso.
Por trás do jornal, seu rosto longo, olhos verdes claros e uma barba branca, rústica, sem fazer a uns 40 dias. Cabelos curtos, alto em cima e mais baixos nas laterais, igualmente brancos, penteados para trás e com entradas. Profundamente compenetrado no assunto do jornal, o seu olhar é sério e fechado. E pra completar, sua posição faz os pelos de sua barba se misturarem aos pelos do seu peito.
...
Eu tenho 30 anos. Sou branco, cabelos cacheados grandes e castanhos. Olhos castanhos bem escuros. Tenho 1,72m e pouco mais de 100 quilos. Sou gordinho, mas graças à herança genética do meu avô, que era pescador, caiçara e mecânico de barcos, eu tenho meu peso bem distribuído: uma barriga boa, peitos largos e levemente arredondados, coxas grossas e um grande par de panturrilhas. Tenho poucos pelos pelo corpo, mas não sou liso. Como eu cresci em uma cidade litoral do interior, eu vivia no mar. Nadar ajudou a tornear meus ombros e deixar minhas costas largas. Eu sou bem brasileiro mesmo.
Quando casei com meu marido (sim sou gay), a três anos atrás, eu fui morar na casa de sua família, pois a gente queria ficar junto e não tínhamos condição financeira de ter a nossa casa (Atualmente a gente já se mudou de lá, e conhecemos um encanador - história pra outro conto). Como eu sempre fui uma pessoa prestativa e sabia bem cuidar de uma casa, por isso e eu contribuí muito quando fui morar lá. Fazer reparos pequenos reparos e instalações era comigo mesmo (não sou pedreiro nem encanador, mas me viro em coisas fáceis - quando é mais difícil eu chamo um profissional). Ir ao mercado pra fazer compras ou levar todos para passear de carro (lá ninguém dirige), não importava o que precisava fazer, eu me tornei muito importante pra eles. Qualquer probleminha que surgia eles me chamavam. E é assim até hoje.
Por ter convivido com meu sogro por alguns anos, pude observa-lo bem. Eu o vi de todas as formas e ângulos, mas nunca o vi nu. Sua vida sexual em casa é visivelmente nula. Por vezes ele até dormia em um quarto separado. Isso me intrigava. Ele não fazia nada, além de ler ou assistir tv, para se divertir. Observar isso me fazia pensar nele e como ele fazia pra ter prazer. Eu ficava imaginando se ele estaria pagando alguém pra transar com ele, se teria amante ou até uma segunda-família. Nada! Nunca vi nada e nunca descobri nada.
Pensar nisso contribuiu para que eu começasse a sentir tesão nele. Eu tentava ver ele pelado, saindo de toalha do banheiro ou trocando de roupa no quarto. Também nunca consegui. O meu máximo era vê-lo andando de cueca ou samba-canção pela casa, e disso eu já estava enjoado. Pensar que ele se masturbava no banho era o que me dava mais tesão, e os banhos dele eram demorados. Tenho certeza que ele batia muitas punhetas no chuveiro, assim como eu batia muita punheta pensando nele. Eu imaginava também se ele, sabendo que eu gostava de homem, seria capaz de me pedir favores sexuais, já que eu não era filho dele (isso foi no auge do meu tesão). Sei lá, mas se ele fosse pedir ajuda pra isso, eu gostaria que ele pedisse pra mim.
...
Um bom tempo se passou e eu já tinha me mudado de lá com o meu marido para outra casa. Mas nós sempre íamos visitá-los. E eles, sempre que precisavam de ajuda para resolver coisas na casa, fazer compras ou leva-los pra passear, era pra mim que ligavam. Numa dessas vezes, meu sogro me ligou. Ele estava sozinho em casa a alguns dias já. A diarista faltara. Meu marido estava no trabalho, e eu, como trabalho de casa e tenho horário flexíveis, fui lá.
Era de tarde, o ar estava fresco e ventava levemente pela janela. Eu tenho as chaves da porta. Entrei. O apartamento e grande: sala e três quartos. Meu sogro estava no sofá lendo jornal, do jeito que ele sempre fica. _Oi querido! Boa tarde! – falou me olhando por cima do jornal. Ele parece rabugento, mas é um amor de pessoa. Ele gosta muito de mim e é muito carinhoso. Levantou, me abraçou como sempre. Como ele é bem mais alto do que eu, meu rosto sempre fica na altura do peito. Eu o abracei e, como de costume, fiz um leve carinho nas suas costas pra sentir seus pelos.
_ Preciso de ajuda com a máquina de lavar. Preciso lavar as roupas. – ele pediu.
_ Deixa que eu resolvo isso. – respondi.
Fui até a área de serviço e o cesto estava cheio de roupas. Eu ia ficar até a noite ali para terminar de bater tudo. Separei as peças por cor e tecido no chão. Comecei pelas camisas, enchi a máquina e liguei, pra adiantar. Continuei separando algumas roupas intimas e haviam cuecas. Cueca dele. Usada. Algumas úmidas. Cheirei uma e senti meu pau pulsar. Respirei fundo e continuei separando as peças.
Meu sogro andava pela casa, e como sempre, estava de cueca. Ele estava arrumando algumas coisas pessoais. Não tinha nada pra eu fazer até a roupa acabar de bater. Fui ate o quarto dele, ele estava sentado. Você quer ajuda pra mais algumas coisa? – perguntei. Ele com um sorriso respondeu que não e me agradeceu. Em seguida eu usei algo que eu sempre dizia, e que me dava uma esperança. _Vou sentar na sala. Pode me pedir o que você quiser, tá? – na minha fantasia eu imaginava ouvir: _Quero que chupe meu pau! – Hahaha. Eu me iludia. Fui pra sala.
Sentei. Celular. Redes sociais. Joguei um pouco. Ele chega do meu lado e pára, com a “mala” na altura dos meus olhos. Estou louco para ver aquele pau. Respiro fundo. Olho pra ele. _Você se importa se eu tomar banho de porta aberta? – Perguntou. _Claro que não. Somos família e você está na sua casa! – respondi. _Eu adoro tomar banho de porta aberta, mas sempre tem gente em casa. – completou.
Ele entrou no banheiro, fechou a porta. O tempo passou. Uns vinte minutos. Até que ele abriu o chuveiro. A água caia. Olhei para a porta do banheiro: FECHADA. Pensei: não vai ser hoje que eu verei ele nu.
Fui até a área de serviço ver a máquina de lavar. Estava no molho. Um silêncio. Eu indignado que ele não deixou a porta aberta. Senti uma tensão sexual no ar. Decidi fazer alguma coisa. _O senhor quer que eu abra a porta!? – gritei perguntando através da janela do banheiro que dá para a área de serviço. _Sim, por favor! Me esqueci. - respondeu. Meu pau ficou duro. Fui até lá e abri a porta. Um box de blindex. Ele estava de costas. Vi a bunda. Melhor que nada. Ele olhou pra trás e me agradeceu. Ele estava molhado, e dos pelos escorriam água. Que tesão.
Não pude ficar muito tempo ali. Saí. Me posicionei no corredor de forma que pudesse vê-lo pelo reflexo no espelho. Não consegui ver nada. Meu pau latejava. Atrás de mim uma porta aberta e dentro do cômodo, em cima da cama estava uma cueca limpa, uma calça jeans, uma camisa de botão bege bem desbotada e um par de meias. Entrei e passei a mão no tecido da cueca. Se isso era o mais perto que eu poderia chegar daquela piroca, era isso que eu ia fazer. No chão, um par de sapatos pretos, bem usado. Peguei um e cheirei. Sinto meu pau pulsar e babar. Meu sogro me grita lá do banheiro. Eu gelei por dentro. Ponho o sapato no lugar sem fazer barulho e tento voltar, calmo, até a porta do banheiro.
Agora ele está de frente pra mim, dentro do box. Chuveiro desligado. E tudo o que eu queria: aquele pau a 2 metros de mim. Passo o olho bem rápido. Acho que ele percebe. _Você pode pegar minha toalha lá no quarto? – ele pede. Penso: ele fez isso de propósito, não é possível. Pego a toalha e volto rápido para o banheiro e a entrego, tentando passar meus olhos naquela piroca sem que ele perceba. Ele agradece e eu saio. Volto pra sala, e sento no sofá.
Desbloqueio meu celular e tento voltar ao normal. Meu pau duro e a imagem daquele homem peladão na minha memória não me deixam em paz. Respiro fundo, mas estou explodindo. Ele sai do banheiro e vai para o quarto. Ouço ele se secar e aos poucos vou voltando para a realidade. Abro o celular, entro no Twitter pra me distrair. Penso o quão iludido eu sou em achar que meu sogro vai deixar eu me aproximar intimamente. Eu do uma risada. Mas sei que mais tarde eu vou gozar gostoso pensando nisso.
Alguns minutos se passam e já estou distraído no celular, mas com muito tesão. Ele surge do meu lado. Completamente nu, já seco. Aquele cheiro gostoso de homem que acabou de sair do banho. Eu sentado no sofá e ele em pé ao meu lado. Inevitavelmente meus olhos travam na piroca dele. Milésimos de segundo. _Está calor né? Eu sou muito calorento. Não se importa que eu fique nu com você aqui, né? – perguntou. _Claro que não. Pode ficar a vontade que não me incomoda. – respondi. As máquinas voltaram a funcionar dentro de mim. Nem estava calor aquele dia, mas acho que o fogo que eu estava sentindo ele também estava. Voltei a acreditar que ele queria algo comigo.
Tomei uma decisão. Vai ser tudo ou nada. Ele sai do meu lado e volta andando lentamente para o quarto, mas volta até mim. _Pode ficar a vontade você também. Tira a roupa se quiser. – ele me sugeriu. _Obrigado. Estava mesmo querendo fazer isso. – respondo. Ele volta para o quarto enquanto eu tirava minha camisa e bermuda. Fiquei de cueca e permaneci sentado no sofá. Meu pau estava duro. Não dava pra disfarçar.
Ele estava no quarto. Eu não estava seguro do que estava rolando ali. _Se o senhor precisar de mais alguma coisa pode me pedir tá? Pode ser qualquer coisa. – gritei da sala para o quarto. Era minha última cartada. Ouço ele andar pelo corredor. _Na verdade tem sim uma coisa! – ele me respondeu andando. Ouço ele parar no meio do corredor. _Não, deixa para lá... – ele hesitou. _Pode pedir. Me peça o que você quiser. Qualquer coisa! – enfatizei. Ele continua a caminhada até a sala. _Não me leve a mal, mas... – ele fala e pára quando me vê de cueca no sofá, e percebe minha ereção. _Me desculpa. Acho que fiquei a vontade demais, né? – eu falo tentando me explicar. _Era sobre isso que eu queria falar. - ele continua o dialogo. _É que eu também estou assim. – conclui. Olho pro pau dele e está duro. _Você quer ajuda com ele? – eu pergunto. _Sim – ele responde.
Eu sentado no sofá, ele em pé na minha frente. Minha boca foi automaticamente parar naquela piroca. Não era grande. Uns catorze centímetros, grossinha, cabeça rosa bem arredondada. Era bem branca. Pentelhos grisalhos que não são aparados a muitos anos. Um saco grande que enchia a minha mão. O gosto era doce e eu chupava com gosto. Sinto suas mãos grandes segurar minha cabeça. Ele começa a foder a minha boca. Relaxei meu pescoço e deixei ele a vontade.
Ele metia na minha boca como quem mete fundo numa buceta. Algumas metidas depois eu sinto ele gemer forte. Ele sabe que eu também estou gostando. A gente se olha fixamente. Mais três metidas. Sinto um liquido agridoce na minha boca. Mais uma metida forte e ele pára. A piroca está toda na minha boca. Ela pulsa forte e libera o primeiro lote de porra. Ele urra de tesão. Sinto o corpo dele contrair e suas mãos amolecerem. Ele solta a minha cabeça. A piroca sai da minha boca e dá uma segunda pulsada. O jato de leite explode no meu peito. O leite dele está fervendo.
Ele quase cai para trás. Me olha. _Puta que pariu! Que tesão! A anos eu precisava disso. – ele diz. Eu olho pra frente e tem um homem gigante, completamente extasiado. Pau duro, ainda pulsando e cuspindo pequenas quantidades de esperma. Pego no meu pau, que está no limite. Me masturbo pouco. Quatro punhetadas e não aguento. Gozo forte. Meu leite atinge a perna dele.
Que conto maravilhoso. Espero que tenha conseguido outras vezes e dado muito essa bundinha pra ele! Um abraço Votado!
Vai ter continuação, né? Tem q terrrrr.
Ótimo ! Muito gostoso de ler. Escreve mais !