CERÃO EXTRA 2

CERÃO EXTRA PARTE 2

Lá estava Jonny, compenetrado em seu trabalho, ainda com a lembrança daquela noite maravilhosa em que fez amor, naquela mesma sala, com Mara, sua colega de trabalho.
Tinha ainda em sua mente cada detalhe daquele corpo maravilhoso. Aquela mulher, realmente mexera com seus instintos de macho, nunca fizera aquilo em lugar nenhum, por onde trabalhou e, no apartamento dela então, viajaram pelas mil e uma noites de prazer total, fazendo tudo o que duas pessoas, ávidas por sexo, poderiam imaginar em fazer, para conseguir o máximo de prazer do parceiro.
Mas tinha ficado somente naquilo, pois em seguida, Mara saíra de férias, e Jonny não mais tivera notícias dela. Porém hoje era o dia em que ela retornaria ao trabalho e, sua mente fervilhava ao imaginar como é que ela o trataria depois de tudo o acontecera.
O expediente havia começado e Mara, ainda não havia chegado, e Jonny trabalhava normalmente, em sua sala, quando escuta uma voz em sua porta dizendo
- Bom dia !!!!
Jonny reconhece a voz e olha em direção da porta e, seu coração dispara de emoção, quando percebe que é Mara quem está na porta. Ele responde a ela com um sorriso, não contido e começa aí um papo bastante agradável, onde Mara conta-lhe que fora viajar e que por isso, não ligou para ele, mas que estava morrendo de saudades. Jonny, então, fala para ela que também estava morrendo de saudades e diz que ainda está com aquela noite maravilhosa na cabeça e que, gostaria muito de repetir aquilo tudo, se ela estivesse afim, principalmente porque ela estava mais bonita do que antes. Mara riu e disse que ia pensar no caso dele, mas que também sentira muita saudade daqueles momentos de loucura insana dos dois.
Os dois riram e despediram-se, por enquanto, pois Mara precisava trabalhar.
Jonny sentira-se nas nuvens, queria conter sua alegria e o seu desejo, mas isso tudo era mais forte do que sua vontade. Por diversas vezes foi até a sala de Mara, para mostra-lhe alguns trabalhos que fizera durante o período em que ela estivera fora, mas somente como pretexto para vê-la novamente.
Numa dessas vezes, Jonny apareceu na porta para falar com Mara, e ela observa o volume das calças de Jonny, que não estava dando para esconder mais, tamanho era o tesão que ele sentia ao chegar perto dela. Mara então levanta-se de sua cadeira e vai até a porta para chegar perto de Jonny e o puxa para dentro de sua sala, leva a mão em seu pênis, duro como ferro, e diz para ele, tomar cuidado com aquilo, pois ela gostaria muito de sentir ele novamente.
Jonny não sabia o que fazer, se saia correndo ou se agarrava ela ali mesmo. Segurou seu impulso e disse para ela que não agüentaria aquilo por muito tempo, e que dali ele iria direto para o banheiro para aliviar seu desejo, pois ali não dava e não suportaria esperar mais, e ele faria nem que fosse com as próprias mãos. Saiu dali correndo e foi direto para o banheiro, que dava para frente da sala de Mara, no final do corredor.
Mara vendo aquilo tudo e, excitadíssima também, olhou para os lados e verificou que não havia ninguém no corredor, pois era hora do almoço. Então ela foi em direção ao banheiro, chegou até a porta e abriu devagar, para verificar se Jonny estava sozinho. Constatando que sim, ela entrou e procurou a cabine em que se encontrava ele. Achando ela abriu a porta de uma vez e lá estava Jonny, se masturbando, feito um louco. Jonny quase teve um enfarto quando a porta abriu-se daquela maneira e quase cai quando vê Maria, em sua frente, presenciando aquela cena patética, porém necessária dele. Mara disse para ele ficar quietinho que ela terminaria o serviço para ele, já que ela também estava com um tesão incontrolável.
Foi então que Mara entrou para dentro da cabine onde Jonny estava e segurou o pênis dele com as duas mãos e o levou até a boca, começando assim , uma chupeta que Jonny jamais esqueceria.
Mara o chupava como nunca, mordia sua cabeça, passava a língua nela, colocava suas bolas na boca, enquanto Jonny respirava ofegantemente.
Jonny segura nos cabelos de Mara, e começa a fazer um movimento de vai e vem, alucinante. Ele estava como que, possuindo a boca, como se possuía uma bucetinha. Ela adorava tudo aquilo, e quando ele estava perto do gozo, pediu para que ela levantasse a saia, pois ele a queria ali mesmo e naquela hora. Mara mais do que depressa, levantou a saia e Jonny, a virou de costas, colocou uma de suas pernas sobre o vaso sanitário e com a mão puxou a minúscula calcinha de lado, deixando a amostra aquele buraquinho maravilhoso à vista, então pegou seu cacete, colocou na portinha de sua bucetinha e, de uma só vez, enfiou dentro dela. Mara gemeu mas o tesão e o medo de serem descobertos ali dentro, foram maiores, fazendo com que agüentasse as estocadas de Jonny, que eram cada vez mais rápidas. Jonny segurava nos seios de Mara enquanto ela se apoiava com as mãos na parede da cabine.
O vai e vem estava alucinante, delicioso, Jonny beijava o pescoço de Mara, enquanto enfiava tudo o que possuía de pênis, dentro dela e, Mara por sua vez, sentia que seu gozo estava para chegar, enquanto rebolava para não sobrar nada para fora de sua bucetinha.
Quando percebeu que Jonny aumentara a velocidade nos movimentos, sentiu que ia ser invadida pelo líquido quente de Jonny e isso fez com que o seu tesão aumentasse tanto que os dois gozaram simultaneamente. Extasiados pelo cansaço, os dois permaneceram por alguns segundos abraçados ali dentro da cabine e, em seguida, começaram a se recompor e , Mara sente escorrer pelas pernas, o esperma ,enquanto olha para a cara de safado saciado de Jonny. Ela não sabe o que dizer, mas também não precisa pois o sentimento dos dois fazia isso, sem palavras.
Arrumaram-se e Jonny saiu primeiro, para ver se o corredor estava livre. Chegando na porta de entrada do banheiro, ele olhou para os lados e chamou Mara, para sair dali, o mais rápido possível, pois o horário de almoço estava por terminar e o pessoal já ia começar a voltar.
Mais uma vez, Mara e Jonny, não conseguiram segurar o desejo que invadia os dois e cometeram mais essa loucura de amor, dentro de seu ambiente de trabalho. Mas também com esse tesão todo, quem é que conseguiria segurar, não é mesmo?   Quem gostou e quiser mais contos desse tipo, para trocarmos idéias a respeito.
ESSE CONTO É FICÇÃO