MINHA MULHER NÃO AGUENTA SER FIEL



               Esse é meu segundo relato. Eu me chamo Marcos, sou engenheiro eletrônico, tenho 30 anos, 1m65 de altura, e possuo uma boa aparência de rosto e de corpo. Sou casado com Verônica, engenheira mecânica, 30 anos, loura, alta (tem 1m75), linda de rosto e dona de um belo corpo, coxas grossas e bunda redonda e empinada, o que, num linguajar chulo, “é uma cavalona”. Já ouvi homens a chamando assim diversas vezes. Talvez por causa do machismo brasileiro, pouca gente percebe que ela está andando acompanhada. Isso acontece com freqüência, porque ela gosta de usar saltos bem altos, em que fica com 1,85m a 1,90m. Quase ninguém percebe o baixinho andando ao lado dela. Só depois que falam alguma gracinha é que percebem a minha presença. Mas eu já me acostumei com isso e nem me importo mais.
               Após 5 anos de casados, Verônica acabou me traindo com um colega da empresa, numa das muitas viagens que costuma fazer para a multinacional em que trabalha. Por causa disso, nos separamos por 2 meses, mas nos reconciliamos e já estamos juntos há mais de 1 ano. Depois disso, passei a vasculhar seus e-mails, o notebook e o celular. Sei que ela continuou me traindo com aquele mesmo colega por alguns meses e, eventualmente, com outros colegas de trabalho, mas tenho fingido não perceber, para poder manter meu casamento. Embora o ciúme me incomode bastante, há também alguma coisa positiva nisso: ela se tornou ainda mais vaidosa, mais sensual, mais gostosa, emagreceu 3 quilos, está malhando mais na academia e, recentemente, colocou até silicone. Está com seios enormes e lindos. Enfim, nem tudo é ruim.
               Há pouco mais de 1 mês, escutei Verônica conversando com uma amiga sobre sexo. Elas estavam na cozinha e não perceberam minha chegada. Fiz silêncio e me aproximei o mais que pude sem ser notado.
               Verônica: - Márcia me falou que não tem diferença quase nenhuma. Ela já teve um namorado negão. A única diferença é que o tamanho do pau mole do negro é do mesmo tamanho dele duro. Ele não cresce muito. Já o pau do branco quase dobra de tamanho. Por isso que o pau mole de um negão parece bem maior.
               Cláudia: Ah, menina, ela então deu azar. É verdade que o pau cresce menos, porque já é grande mesmo mole. Mas que a maioria dos negros que eu conheci tinham o pau maior do que os brancos, isso não tem nem dúvida. Também existem uns pretinhos com pau pequeno, mas que um negão tem seu valor, ah!, isso tem!
               Verônica: - Mas nem sempre é grande. Não é verdade?
               Cláudia: - Se o cara for alto e magro, quase sempre é grande. Até há pouco tempo atrás, quando eu tava solteira, eu não dispensava um negão. Se eu tava sem namorado, um negão era sempre a melhor alternativa. Quase nunca decepciona. Os negros têm mais tesão, têm mais pegada, e têm um pirocão... (risos). O do Roberto (marido dela) até que é razoável, mas eu não dispenso um bom negão. Mesmo casada, se aparecer um “bom”, eu não dispenso. (risos). Mas porque você está tão interessada? O que que está rolando nessa cabecinha?
               Verônica: - Tem um cara na academia que está me deixando doida. Sabe quando o homem tem cara de safado e te come com os olhos? Então, Claudinha, é assim. Está me deixando cheia de tesão.
               Cláudia: - Mas ele é negão?
               Verônica: - Negão?! Bota negão nisso. O homem tem quase 2 metros de altura. Fortão, saradão. Não sei se ele é segurança ou policial, ou coisa parecida. Tem uma cara de mau. Ai, meu Deus, acho que não vou resistir.
               Cláudia: - Então, menina, está esperando o quê? Dá logo pra ele. Depois você me conta se foi bom. Você vai ver que não tem coisa melhor que um negão.
               Verônica: - Eu estou com medo de ficar falada na academia. Afinal, eu sou casada. Não posso cair na boca do povo. Mas eu não estou aquentado mais. Já tem 2 meses que eu só transo com o Marcos. Desde que eu botei esses silicones nos peitos, não transei mais com ninguém, só com ele. Estou precisando muito de uma piroca grande e grossa. Depois do Carlos (o amante) fiquei mal acostumada. Estou viciada numa pica grande. (risos).
               Cláudia: - Se eu fosse você eu dava logo. Só não esquece de me contar os detalhes depois.
               Nesse momento, eu voltei até a sala e bati a porta. Fui até a cozinha e as duas disfarçavam falar de outro assunto. Sabia que era questão de tempo até que Verônica saísse com esse negão.
               E, de fato, não tardou. Três dias mais tarde, ela me ligou informando que iria fazer hora-extra no trabalho, mas eu já sabia que era mentira. Estacionei numa esquina perto da empresa e vi quando ela saiu com seu carro. Tentei segui-la a distância, para não ser notado, mas a perdi de vista. Só 5 horas mais tarde ela voltou para casa. Pelo e-mail ela confidenciou a amiga Cláudia que tinha realizado seu desejo. Combinaram que conversariam a respeito no dia seguinte, na próxima 5ª-feira à noite, quando eu costumo ir para minhas tradicionais partidas de futebol.
               Eu precisava saber o grau de envolvimento dela com esse homem. Da outra vez, com Carlos, meu casamento quase acabou. Por isso, naquele dia eu saí cedo do trabalho, fui ao shopping e comprei 5 aparelhos de MP4, escondi-os por toda a casa e os deixei gravando, antes de sair para o jogo. Ainda consegui sair antes que Verônica chegasse do trabalho.
               Como eu previa, a conversa transcorreu na cozinha, enquanto ela preparava o jantar. No dia seguinte, baixei os arquivos de áudio no meu computador e ouvi toda a conversa.
               Cláudia: - E aí, menina, me conta.
               Verônica: - Cláudia, meu Deus, não resisti e matei minha vontade. Não sei nem por onde começar.
               Cláudia: - Conta desde o início. Quem foi que deu o primeiro passo, você ou ele?
               Verônica: - Foi ele. Na verdade, ele já tinha me convidado para tomar um chope umas 3 vezes, mas eu dizia que não podia, porque era casada. Aí, nessa 2ª-feira eu falei: “puxa, um chope hoje até que caía bem. Tá tão abafado”.
               Cláudia: - Você falou isso? Ele sacou logo qual era sua intenção.
               Verônica: - Sacou mesmo. Foi logo me convidando. Mas eu disse que não poderia ir naquele dia. Precisava inventar uma desculpa pro meu marido. Então marcamos para o dia seguinte. Falei para o Marcos que iria trabalhar até mais tarde, e fui me encontrar com ele.
               Cláudia: - Você nem falou o nome dele. Como ele é? É bonito?
               Verônica: - Calma! Deixa eu contar. O nome dele é Jorge, mas todo mundo chama ele de Cabral. Ele é bombeiro e faz segurança particular. Bonito, bonito mesmo ele não é. Mas sabe quando o homem tem um rosto de macho, cara de safado, cara de mau? Então, ele é assim. É fortão, cabeça raspada, quase 2 metros de altura! Tem 1 metro e 98. E é muito bem dotado. E eu que pensava que o Carlos tinha o maior pau do mundo (risos).
               Cláudia: - Mas você não diz que o pau dele é pequeno?
               Verônica: - Não. Presta atenção. Quem tem pau pequeno é meu marido, que só tem 14 cm. O Carlos é aquele do trabalho. Ele tem um pauzão de 22 cm. Mas o do Cabral é maior. Ele disse que tem 23 cm, mas eu não sei não. Segurando assim na mão, ele parece bem maior do que o do Carlos, um tanto assim, mais do que 1 cm de diferença. Já olhando o conjunto todo, parece menor, porque o homem é enorme. Dois metros de altura. Fica mais proporcional. Mesmo assim, é muito bom.
               Cláudia: - Nossa, menina! Não falei que negão é fogo. E é grosso? Vai conta.
               Verônica: - O pau dele é um pouco estranho. Nunca tinha visto um pau assim. A cabeça é normal, até um pouco pequena. Dá pra segurar e colocar na boca, mas o pau dele vai engrossando até a base. Chega perto do saco ele fica dessa grossura (risos). Parece até essa caneca aqui (risos). Tem que segura com as 2 mãos (risos).
               Cláudia: - Nossa! Mas conta logo como foi.
               Verônica: - A gente ia para um barzinho, mas eu falei pra ele: “se é para errar, é melhor não se arrepender. Já que eu tenho que voltar logo para casa, é melhor não perdermos tempo”. Ele entendeu a deixa e fomos direto para o motel.
               Cláudia: - Menina, você foi mesmo direto ao assunto.
               Verônica: - Ah! Perder tempo pra quê? Quando cheguei fui logo pegando aquele pau. Quando vi, quase desisti. Pensei que não ia dar conta. Mas ele disse que seria bem carinhoso comigo. E você acha que ele cumpriu a palavra? Porra nenhuma! Tirou minha roupa que nem um tarado. Mas eu estava com tanto tesão, precisava tanto de um pau grosso que nem me importei. Eu queria mesmo era sentir aquilo batendo lá no fundo. Deitei e abri as pernas.Ele não deu nem uma chupadinha. Começamos a nos beijar, enquanto a pica dura latejava na entrada da minha buceta. Eu fui ficando tão molhada que o pau foi entrando aos poucos. Quando vi, metade do pau já estava dentro. A outra metade é que foi um sufoco. Ele parou de me beijar, afastou-se um pouco e começou o vai e vem. Cada vez ele enfiava um pouquinho mais. Mas a base daquela piroca é muito grossa, quando ele forçou mais, eu não agüentei. Tive que pedir para ele não enfiar tudo. Já estava encostando lá no fundo e ainda tinha um tanto assim do lado de fora, e dessa grossura. Quem agüenta?
               Cláudia: - Ah, eu tenho que ver uma coisa dessas. Eu ia tentar enfiar tudo. Não tirou foto não?
               Verônica: - Até tirei, mas apaguei. Lembra da merda que deu quando o Marcos achou as fotos do Carlos? Mas deixa eu terminar de contar. Bem, resumindo: o Cabral continuou metendo naquela posição até eu gozar, o que aconteceu logo porque eu estava na seca. Depois metemos de 4, de lado, de bruços, no colo, em pé, no banho, de tudo quanto foi jeito.
               Cláudia: - Fez sexo anal? Teve coragem?
               Verônica: - Coragem, coragem eu não tive, mas deixei ele colocar só a cabecinha. E ele obedeceu. Foi só um pouco mais do que a cabeça. Não chegou nem a metade. Também eu não ia agüentar aquela grossura toda no cu. Só deixei para incentivá-lo. Ele já tinha gozado e demorou um pouco para ficar duro de novo. Eu já tinha gozado 6 vezes, mas ainda queria mais, então deixei ele enfiar um pouquinho no meu cu, só para ficar duro logo. E foi isso mesmo que aconteceu. Ficou duro que nem rocha. Aí a gente continuou transando mais 1 hora, até ele gozar de novo. Sem exagero, acho que gozei umas 10 vezes. Nada melhor do que um homem com pegada e com um pau bem grande e grosso (risos).
Foto 1 do Conto erotico: MINHA MULHER NÃO AGUENTA SER FIEL

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Comentários


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assato Comentou em 10/09/2011

Cara você é feliz e não sabe, eu é quem gostaria de ter uma esposa bem puta assim.Sou casado e eu e minha esposa fantasiamos com um macho comendo ela bem gostoso, por isso aproveite que sua esposa é bem gostosa e linda e te faz um corno feliz. Aproveite e goze.

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jordanel Comentou em 06/09/2011

Seu conto é bom, faltou a atitude que você tomou depois de ouvir a gravação. No seu lugar eu mostraria pra ela a gravação e concordaris em ser cormo, é melhor que esta sensação de estar sendo enganado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
MINHA MULHER NÃO AGUENTA SER FIEL

Codigo do conto:
13662

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/09/2011

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