24/7 - De submissa a escrava (parte 4)



“Não te esqueças, puta de luxo, que estás sob o meu domínio” me deu um tapão na cara, enfiou com força os dedos na minha boceta e saiu me deixando ao cuidado das escravas. Eu ainda pude ouvir o que eles diziam enquanto a voz daqueles homens.
“Calma, a hora dela ainda vai chegar, ou tu achas que mimada como é pelo marido vai ser adestrada? O homem vai entender que as coisas vão ter que ser diferentes.”
As duas escravas me banharam numa enorme tina e depois trataram de amenizar as marcas. Meu marido não gosta de marcas. Me vestiram com uma micro camisola de uma fina lingerie com rendados em vermelho e as marcas não apareciam tanto. Mas as minhas partes íntimas ficavam a vista. Olhei à volta, câmeras que me seguiam por onde eu fosse. Na época eu não tinha certeza, mas meu marido assistia a tudo o que acontecia.
O quarto em que eu estava, assim como todo o resto do lugar, parecia um castelo Medieval. Era enorme, a cama, confortável e adornada por véus translúcidos. Outra escrava me trouxe a ceia. Elas se foram. Fiquei só. Ouvi um som do que seria uma fechadura medieval. Olhei para as janelas em forma de arco, gradeadas.

Deitei exausta. Mas nem deu tempo de pegar no sono, quando eu já ia adormecendo os dois homens, Hades e Anubis entraram.
“Viemos conferir se está tudo ordem”
Disse um deles enquanto o outro me arrancava da cama pelo braço.
“Mas o que é isso?” Perguntei sem ter noção do que estava acontecendo.
Ganhei um bofetão e caí no chão.
“Nunca fale quando não for requisitada” me pegou pelos cabelos “E nunca olhe para o seu Dono. Olha pro chão” ele empurrou a minha cabeça e eu caí de costas deixando toda bundinha descobertas.
“Verifique como estão as marcas” eles me pegaram pelos quadris. “Empina esse rabo. Teu Dono não te ensinou nada mesmo”. Tiraram o plugue de uma vez só, doeu, me mexi e ganhei uma chicotada na bunda.
“Quieta cadela. A única coisa que te é permitido é respirar. Qualquer outra coisa, de se mexer a falar, é só quando o teu Dono manda. Puta!”
Outra chicotada, consegui ficar imóvel.
“Mas não te preocupa cadela, tu vai aprender e da pior maneira.”
Como sempre, abriram meu cú e a minha boceta. Aquilo me deixou excitada. Eram homens fortes, vigorosos. Eles perceberam q eu fiquei excitada e enfiaram os dedos na minha boceta.
“Podias gozar muito se quisesse, bastava que te comportasses”   
Eu não estava me agüentando, eles perceberam.
“Não rebola vadia, se tu te mexer vai apanhar. Empina esse rabo”
Eu obedeci, ele abriu bem a minha buceta e deu uns relhaços com uma vara que tinha um quadradinho de couro com tachinhas na ponta. Fiquei tão molhada que chegou a escorrer um pouquinho pelas coxas. Eu queria, precisava muito gozar. Queria meu marido, mas já aceitaria se eles me comessem.
“Olha essa bucetinha, bem molhadinha, a cadelinha quer dar esse rabinho?”
Eu dei uma reboladinha. Levei uma forte chicotada com um chicote pesado de tiras. Senti minha bunda arder.
“Eu não deixei tu te mexer sua puta, mandei a cadela responder! Quem é a cadela?”
“Sou eu” respondi.
Outra chicotada, dessa vez não me mexi. Ele ficou enfiando três dedos na minha buceta enquanto o outro beliscava com força o bico dos meus peitos.
“Agora responde o que eu perguntei Quer gozar putinha?”
“Quero” respondi gemendo.

Eles colocaram um capuz na minha cabeça para que eu não visse nada. O capuz só tinha uma abertura para o nariz e outra para a boca. Fui imobilizada na mesa de castigos, prenderam meu pescoço e as minhas mãos e a minha cintura com ferros que faziam parte da estrutura da mesa. As pernas foram presas a algemas conectadas ao ferro que prendia a cintura. Eu estava com o cú e a buceta a total mercê daqueles homens.

Eles passaram um gel no meu cú e na minha boceta e enfiaram plugues. Eu pensei que eram só plugues, mas de repente senti os choques. Eram elotrodos. Gritei de susto e levei uma chicotada nos peitos.
“Vamos ver se tu consegue entender. Tu é uma escrava, não passa de uma cadela que tem que obedecer ao dono. Se tu gemer, vai apanhar, se te mexer, vai apanhar. E se gozar vai vir um castigo pesado amanhã. Eu só quero ouvir a tua respiração. Entendeu sua puta? A única pessoa que pode permitir que tu goze é o teu marido. Ele me disse que já te viu se masturbando. É SÓ COM O DONO E QUANDO ELE QUER QUE UMA ESCRAVA PODE GOZAR, ENTENDEU?”
Senti uma descarga elétrica na boceta e no cú. Meu movimento foi involuntário, dei uma rebolada brusca.
“Essa vadia não entende mesmo!” Senti uma chicotada de tiras nos peitos, mas cerrei os lábios e não soltei um som sequer.
“E tem mais uma coisa cadelinha, tá proibida de gozar. É por isso que tu estás aqui, porque tu não obedece o teu marido quando ele manda que tu não goze. Então sua puta, tu só vai ser libertada do nosso domínio quando tu aprender quando é que tu pode gozar.”
“Agora, vamos iniciar a sessão, essa cadela tem que ser adestrada.”

Foto 1 do Conto erotico: 24/7 - De submissa a escrava (parte 4)

Foto 2 do Conto erotico: 24/7 - De submissa a escrava (parte 4)

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Ficha do conto

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Nome do conto:
24/7 - De submissa a escrava (parte 4)

Codigo do conto:
13716

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
11/09/2011

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
5