O MELHOR AMIGO A GENTE NUNCA ESQUECE



Minha relação com a mãe da minha vizinha durou alguns anos, mas o marido dela, um Sr. Alemão bem mais velho que ela, começou a ficar doente e exigia cada vez mais cuidados e total dedicação da esposa. Meus momentos de alegria e brincadeiras acabaram.
No decorrer dos anos, o bairro cresceu, a vizinhança expandiu.
Eu era um dos mais novos da turma e com certeza o mais podre da região. Todos que vinham morar no bairro, eram empresários, industriais, ou estrangeiros que vinha trabalhar nas empresas multinacionais da época. As únicas coisas em comum era que todos moravam no Parque Palmas do Tremembé e frequentavam o Clube dos Alemães na Cel Sezefredo Fagundes.
Quase na frente da casa dos meus pais, vieram morar dois irmãos. O mais velho era o tipico riquinho. Não se misturava muito. Era arrogante e metido demais.
Já o mais novo era um garoto super bacana. Tinhamos praticamente a mesma idade e logo nos tornamos amigos inseparáveis.
Não vou saber explicar como começou. Acho que foi por meio do pingue-pongue
Eles tinham uma mesa de pingue-pongue em uma edicula. Ali era uma espécie de salão de festas com quarto para convidados.
Eu e o Cebola (era o apelido dele porque tinha acabado de sair a revista da Turma da Mônica e ele falava "elado" igual o Cebolinha) vivíamos enfiados no salão jogando. Um dia o irmão dele chegou com uns amigos e como não queríamos apanhar (naquele tempos os garotos mais velhos sempre davam uns cascudos nos mais novos) nos escondemos no quarto de hóspedes. Para nossa surpresa e azar, o irmão dele entrou com os amigos no quartinho, trancaram a porta, fecharam a janela e começaram um troca-troca. Eu tinha experiência com mulheres, mas nunca tinha visto nada entre homens. Nem sabia que aquilo podia acontecer. Ficamos o mais quieto possível e observamos tudo. Foi engraçado ver o irmão dele, mais velho e todo valentão chorando feito uma garotinha ao ser penetrado e engolindo o pinto de outro cara. Quando acabaram, limparam tudo e foram embora. Eu e o Cebola ficamos escondidos um tempão ainda com medo de sermos surpreendidos.
Depois disso nossa curiosidade aumentou. Começamos a nos tocar. Primeiro cada um ficava brincando com o mesmo pinto, mas com o passar do tempo, depois de contar minhas aventuras sexuais para ele, começamos um a tocar o pau do outro. Era uma sensação gostosa e muito diferente.
Com o tempo começamos a ficar pelados juntos. Se masturbando. Observando as reações e finalmente resolvemos começar o famoso troca-troca.
Lembro que ficávamos em pé, observando pela janela do banheirinho se alguém estava vindo. O que era penetrado tinha que ficar vigiando e o que penetrava tinha que ficar masturbando o outro. Era uma coisa muito gostosa. Muito diferente do que tinha vivido até ali.
Uma vez o cebola descolou uma revistas suecas. Eram artigo raro. Só tinham essas revistas e os catecismos com histórias e desenhos pornográficos.
Na revista tinha sempre alguém se beijando. Eu já tinha beijado mulher, mas nem imaginava como seria beijar um homem. Sei que começamos a nos beijar e quando notamos já estávamos fazendo de tudo. Começa com um inocente jogo de pingue pongue e logo estávamos sem roupas nos beijando, chupando e penetrando. Foi nessa época que comecei a gozar...um líquido clarinho e salgadinho que o cebola adorava engolir.
Com o passar do tempo o cebola ficou cada vez mais passivo. Para mim não incomodava. Eu realmente não curtia ser penetrado ou ficar chupando o pau dele.
Como era gostoso trocar uns beijos, colocar ele de frango assado e ver meu pau sumir naquele cuzinho que tinha iniciado.
Eu ficava batendo uma punheta para ele enquanto comia gostoso. Algumas vezes gozava no cuzinho mesmo, mas na maioria das vezes ele fazia questão de chupar e lamber tudo, deixando meu pau mais limpo e cheiroso possível.
Foram alguns anos com essa diversão até que entrando na adolescência de verdade, conseguia sempre alguma garota para transar. Ele também começou a sair com meninas e nossas brincadeiras acabaram se tornando coisa rara.
Uma unica vez, ele chamou uma amiga dele, que era a 'galinha da escola' para brincar com a gente. Lembro que foi uma das melhores experiências da minha vida. Penetrava aquela bucetinha enquanto o cebola nos chupava, para depois comer o cuzinho do cebola enquanto ele comia a bucetinha da amiga.
Em determinado momento da brincadeira pude demonstrar toda minha experiência em chupar uma buceta e um cu feminino. Que delicia ver aquela menina que saia com todo mundo mas nunca soube o que era gozar de verdade se desfazendo em minha boca. Depois de fazer ela gozar um montão de vezes comecei a comer a bucetinha só para molhar bem o pau, porque agora era a hora de inaugurar aquele cuzinho. Lembro que fui penetrando devagarzinho, sentindo as pregas se abrirem enquanto ia mexendo na bucetinha...ela não reclamou nenhuma vez... Depois que o pau estava todo enterrado no cuzinho chamei o cebola para enfiar na buceta dela. Que coisa gostosa sentir os dois paus se encostando dentro daquela menina. Parecia que os paus estavam sendo punhetados por alguém..ficamos trocando beijos até gozarmos. Lembro que tirei o pau todo sujo. Ela realmente gozou por todos os lados. Mas essa foi a unica experiência do tipo na época. Ela queria sair só comigo, mas o cebola não permitia. E ele, acho, não ficou tão entusiasmado em transar com uma mulher, pelo menos não dividindo com um outro homem.
Crescemos e nos afastamos.
Nunca mais tive qualquer contato com ele

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Comentários


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Comentou em 10/05/2019

Votado! Fiquei com o pau babando

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edlivre Comentou em 24/04/2019

Muito bom mesmo o conto. Votei com muito tesão.

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Comentou em 23/04/2019

delicia de conto ... só faltou as fotos

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kaikecamargo3 Comentou em 23/04/2019

Que massa, que amizade "gostosa" demais!

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gutoalex Comentou em 23/04/2019

Curti seu conto bacana, adoraria te conhecer




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Ficha do conto

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paulolouco

Nome do conto:
O MELHOR AMIGO A GENTE NUNCA ESQUECE

Codigo do conto:
137638

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/04/2019

Quant.de Votos:
14

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