A sina de um corno 3

Beatriz apesar de se mostrar completamente puta não abria o jogo sobre suas infidelidades, mas após 10 anos de casados ela bobeou e acabei dando um flagrante na safada.

Foi em uma festa em uma chácara em um sábado a tarde, todos bem alegres pela bebida, muita gente na piscina, calor forte e entre uma turma de homens rolava um jogo de caixeta debaixo de um quiosque grande e eu estava la participando quando sem querer vi ao longe perto da área de churrasqueira minha esposa conversando toda animada um mulato fortão que que de vez em quando participava dos nossos churrascos e percebi que estava rolando alguma safadeza porque ele saiu do local indo em direção ao pomar nos fundos da chácara e Beatriz depois de dar uma olhada em minha direção e ver que eu estava na roda de baralho saiu lentamente rebolando seu corpão dentro de um diminuto biquíni na mesma direção do mulato e já me liguei que poderia acontecer algo a mais e depois de dar um tempinho resolvi ir atrás dela.

Já era bem de tardezinha e o sol já estava se pondo e logo que cheguei ao pomar vislumbrei os vultos atrás de uns pés de carambolas carregados minha esposa e o mulato já se agarrando e se beijando com vontade.

Cheguei bem devagar sem fazer barulho e logo em seguida vi Beatriz de joelhos no chão mamando no pauzão do mulato e ele era realmente muito bem-dotado e todo tarado ele socava fundo na garganta dela e tirando pra fora batia com a cabeçona na sua língua e no rosto da puta dizendo:

-engole fundo sua cadela de rua... puta safada... vagabunda gostosa... quer meu pau né... gosta de pauzão né cadela... chupa cachorra!

Em segundos meu pinto já estava duro assistindo aquela cena e logo depois de dar umas mamadas a vadia virou de costas se segurando num galho da arvore e toda puta abaixou o biquíni e sussurrou:

-me fode... soca esse pintão na minha buceta seu safado gostoso... ahhh... adoro pauzão enorme socando na minha buceta... ahhh... preciso de pau de macho pra gozar gostoso... me fode... soca sem dó... tava louca pra dar pra voce cachorrão safado... come sua puta!

O mulato encaixou a cabeçona de sua rola enorme na entrada da buceta da minha esposa puta e cravou firme fazendo aquele mastro majestoso entrar tudo até o talo e todo macho já deu uns tapas na bunda da tarada dizendo:

-rebola sua cachorra... puta de rua... tesão... vou arregaçar essa bucetona gostosa... vagabunda... adoro foder puta casada... goza na picona do teu macho sua cadela... safada... ahhh... que bucetão gostoso!

Peguei no meu pau por cima do tecido da bermuda e gozei no ato assistindo aquela trepada, minha vocação pra corno era latente e Beatriz gemia e rebolava que nem uma louca naquele pintão cabeçudo que a fazia se sentir uma fêmea de verdade e mesmo tendo gozado um monte meu pinto continuava duro e o casal continuava fodendo sem parar até que dando uns gemidos mais altos eles gozaram também e bem devagar sai dali voltando para o jogo de baralho, mas antes fui ao banheiro me limpar, estava todo melecado de porra.

Quando chegamos em casa naquela noite só de lembrar de minha esposa puta dando pro mulato pauzudo meu pintinho ficou duro no ato e todo tarado quis comer a safada e ela com uma naturalidade incrivel já me jogou na cama como sempre fazia e foi sentando no meu rosto dizendo:

-chupa sua esposa puta... quero gozar com sua boca gostosa... chupa seu safado... ahhh... que delicia ser chupada assim!

Tentei fazer Beatriz contar sobre suas infidelidades, mas a puta não abria o jogo, na verdade acho que fazer safadezas escondido lhe dava muito mais prazer e tudo continuava do mesmo jeito e depois de quase 13 anos de casados o nosso casamento acabou, sem brigas e sem discussões, a safada conheceu um coroa dono de uma construtora muito rico de uma cidade vizinha e como de boba ela não tinha nada resolveu arrumar sua vida de vez.

Meus filhos então com 12 anos ficaram com ela e de vez em quando eles passavam alguns fins de semana comigo.

A vida seguia seu rumo e logo meus filhos se tornaram dois rapazes muito bonitos com um belo porte físico e olhando os safados no banho não havia como não reparar que a natureza genética da mãe tinha sido bem generosa com os gêmeos, além da beleza de rosto, altura e belos corpos ambos tinham dois paus enormes e bem grossos com sacos de bolas grandes entre as pernas e quando eles passavam os fins de semana em minha casa o telefone não parava de tocar e eram as garotas atrás deles e logo percebi que eles eram bem taradinhos como eu e a mãe deles, queriam pegar todas e as safadas davam em cima mesmo.


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Comentários


foto perfil usuario pauzaomoreno22cm

pauzaomoreno22cm Comentou em 17/03/2020

Puta safadaaa

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Comentou em 25/01/2020

Beatriz tinha bom gosto. Negão é o macho mais gostoso que tem. Beijos. Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A sina de um corno 3

Codigo do conto:
138010

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/05/2019

Quant.de Votos:
35

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