Abusado pelo Patrão

Me chamo Marcelo, trabalhava em uma instituição financeira como assessor da diretoria. Organizava reuniões, fazia contatos internacionais, encaminhava contratos para cada diretor e coisas desse tipo.
Um dos diretores, que também se chamava Marcelo, era um homem lindo, gostoso de verdade, às sextas ele vinha trabalhar com a camisa levemente aberta, eu podia notar seu peito peludo, fora a calça social que marcava a bunda enorme e jeba. Eu ficava louco! Mas me continha. Trabalho é trabalho ne?
Um dia, Marcelo me chama em sua sala, era uma bronca. Tinha feito uma merda fudida. O e-mail que deveria ter encaminhado para ele foi para o outro diretor, enfim, fiz cagada e a empresa perdeu um negocio importante, vi meu emprego em jogo.
Pedi desculpas e pedi que não de despedisse por isso, que seria mais atento.
Marcelo coçou a barba, disse que pensaria no assunto e que até o fim da semana decidiria o que fazer comigo.
Fiquei bem apreensivo e preocupado. Quando chega sexta-feira no fim do dia, Marcelo me chama em sua sala e me pergunta, se estou disposto a continuar na empresa, que preciso de mais atenção e que aquilo não poderia mais se repetir.
Claro que concordei imediatamente, e disse que faria de tudo para reverter aquilo. Então Marcelo disse, esteja amanha (sábado) em minha casa pontualmente as 9h00 para solucionarmos essa questão.
Poxa! Sábado? Que estranho! Mas não queria perder meu emprego e prontamente obedeci Marcelo.
Assim que entrei no apartamento de Marcelo ele ordenou, tem louça suja na pia, roupa para lavar e a casa para organizar. Vou sair para jogar tênis e quando voltar quero tudo em ordem, só então conversaremos. Antes de sair virou um tapa na minha bunda.
Achei aquilo um absurdo, mas fiquei com um tesão danado e fiz o que ele mandou.
Passadas umas 2 horas, Marcelo chegou e mandou eu sentar para conversar e disse que já tinha notado uns olhares estranhos meus para ele e que se quisesse continuar empregado deveria passar em seu ap todos os sábados pela manha para fazer os serviços de casa e que além de garantir meu emprego, ganharia um extra e complementou; pelo que vi fez um bom trabalho, então ajoelha aqui na frente e venha me mamar, esse será seu extra.
Não perdi tempo, enchi a mão naquele caralho gostoso e tirei para fora.
Marcelo urrava enquanto eu mamava ele.
Depois ele me colocou de quatro de mandou ver no meu rabo, sem dó.
Ficamos mais de 40 minutos metendo em várias posições, o cara era um fodedor profissional.
De repente sinto seu pau inchar dentro de mim e sua porra escorrendo pelas minhas pernas. Tesão, delicia!!!!
E assim foi durante os dois anos seguintes, durante a semana era seu assistente na empresa e aos sábados era sua puta e empregada em casa