carta ao corno -- veridico

Carta recebida de minha mulher algum tempo depois:
amor,
como prometi estou escrevendo minha aventura maravilhosa.
Indo para trabalho, dentro do metro, fui surpreendida por um rapaz elegante e educado que colocou em minha mão um cartão e foi dizendo que gostaria muito de sair comigo.
Passado alguns dias, aproveitando sua viagem para Poa, criei coragem e liguei para o rapaz.
Disse que estava na expectativa do meu telefonema e convidou-me para um passeio.
Arrumei-me num misto de receio, curiosidade e excitação.Pintei-me como manda o figurino e fui ao seu encontro na estação do metrô de S.Judas.
Qdo. lá cheguei encontrei -o já me esperando. Estava, eu, vestida com aquele macacão lilás que voce tinha me dado e que não tinha necessidade de usar soutien.
Após um papo rápido resolvemos partir para seu apartamento. Já em seu apartamento e trocarmos conversas e bebermos alguns licores ele começou a me beijar. Primeiro levemente, depois mais profundamente, interminavelmente. Senti o coração bater mais rápido e um calor profundo me percorrer o corpo. Beijou-me o pescoço, a orelha, e sua mão começou a apertar-me o corpo, a alisar meus seios, que ficaram duros de excitação. Ele apertava meu corpo sobre o jersei leve do macacão e num impeto de desejo enfiou dua mão por dentro do decote, apertou meus seios e começou a beijar meu colo e a procurar com a boca o bico dos meus seios.Vibrei e comecei a apertá-lo, abraça-lo, a enfiar meus dedos pelos seus cabelos pretos. Aos poucos, ele foi fazendo o scrip-tease de nós dois. Ao tempo que ia tirando nossa roupa, ele ia me beijando o corpo todo até chegar ao local desejado, minha xoxota. Parou e começou a deslizar sua língua pelo grelhinho; colocava-o na boca, beijava-o com muito desejo, contornava-o com a língua, me deixando completamente tarada. Pedi-lhe que continuasse e ele cada vez mais violento nos beijos e sua língua circulando cada vez mais rápido. Levantou-se e vi um outro homem na minha frente. Uma vara bonita, não muito grande, mais longa e grossa que a sua, mais morena, reluzindo, pedindo entrada. Abriu-me as pernas, dobrou meus joelhos e enfiou-a primeiro devagar e depois mais fortemente sem parar. Eu não me aguentava. Gemia, gemia. Não gritava por receio. ao mesmo tempo que me penetrava, falava amorosas. Eu tinha vontade de me abrir por inteiro. Retirou sua vara e voltou a me beijar todinha, inclusive a xoxota. Na ânsia de agarrar alguma, peguei-lhe a vara e comecei a lambe-la, chuipa-la e ele a gemer dizendo que eu era uma mulher maravilhosa, muito gostosa, etc. Enfim foram momentos de muito extase que culminaram na penetração rápida, profunda, mas com rapidez ritmada, em que nos demos totalmente. GOZAMOS JUNTOS. descansamos e voltamos para um segundo tempo onde fizemos tudo novamente com muita paixão. Ele apenas comentou que você é um marido bobo e não sabe a mulher que tem.E eu posso dize com todas as letras VOCÊ AGORA É MEU CORINHO ADORADO.
Sua mulherzinha que te ama e vai continuar a te cornear.
beijos
Nancy
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