Selma a bonequinha (final)



Não demorou muito e eu subia e descia mais rápida em cima do cacete dele. Em pouco tempo comecei a sentir um fogo no meu cuzinho e percebi que ele piscava muito e apertava a tora negra do Chico. Ouvindo ele gemer forte eu gania e arfava igual a uma cadelinha quase sem fôlego.
Dei risada e depois tampei com a mão a minha boca quando ele falou: - Geme baixo, porra! Você grita demais quando está sendo enrabada! Vai acabar acordando alguém!
Era minha primeira vez e eu morria de felicidade por servir a um macho de verdade como ele. O menino Luis deixou de existir naquele momento, eu seria uma fêmea para sempre, nascia uma mulherzinha e que estava acabando de virar uma mocinha.Tirei a mão da boca, tentei me acalmar, espalmei as mãos no peito todo suado dele enquanto aquele cacete maravilhoso entrava e saia do meu cuzinho, fui me curvando até alcançar com os meus lábios a boca dele. Começamos a nos beijar, sentia sua língua entrando na minha boca de forma possessiva me mordia os lábios numa maneira assim muito louca, ao mesmo tempo em que suas mãos desciam pelas minhas costas até chegarem no meu bumbum e abriram ele como se quisessem dividi-lo em duas partes.
Olhando bem nos olhos dele eu falei: - Ah, menino! Você é fogo heim! Fica bravo porque eu dou gritinhos, mas fica fazendo o maior barulho também, né? Eu fico aqui toda doida vendo e ouvindo você gemer por minha causa!
Nessa hora ele tirou as mãos da minha bundinha, puxou o meu cabelo com força fazendo o meu rosto colar no rosto dele e falou sério: - Eu faço o que quiser! De hoje em diante, sou o dono do seu corpo, da sua boca e principalmente do seu cu faminto! Eu, super feliz com aquela prova de que ele me queria, respondi com a voz mais doce do mundo: - Eu sei meu amor! Sou sua! Toda, sua! Também sei que dificilmente você vai encontrar outra menininha como eu que agüente esse cacete grande, grosso e cabeçudo! E se você diz que o meu cuzinho é faminto, fique sabendo que ele é faminto pelo seu cacete, viu!
Chico me socou um beijo na boca de tirar o fôlego, me apertou em seus braços fortes e eu sentia o meu corpo tocar o seu corpo negro todo brilhante de suor enquanto socava aquele cacete duro feito pedra no meu bumbum que ele tinha acabado de desvirginar. Eu me enterrei na tora dele e ouvia ele mandar eu rebolar. Aquilo tudo latejando dentro do meu rabinho, era demais pra mim!
Depois de bombar no meu cuzinho por mais alguns minutos ele enfiou a língua no meu ouvido me fazendo estremecer todinha e falou: - Agora, vou gozar do seu cu guloso! Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa ele me deu uma estocada forte que fez eu ver estrelas e finalmente gozou urrando como um animal. Um forte jato de porra grossa e quente inundou o meu cuzinho. Eu a femeazinha estava sendo fecundada pelo meu macho! Ele falava: - Rebola, rebola, rebola! E eu tentava rebolar do jeito que podia porque estava muito cansada e escutava um barulho vindo do meu bumbum inundado de porra sendo socado pelo cacete dele.
Não demorou eu comecei a sentir aquela coisa ir amolecendo dentro do meu cuzinho enquanto a porra escorria e sujava nos dois. Quase sem fôlego, senti um alívio quando o cacete dele saiu de vês do meu cuzinho e caiu em cima da barriga dele. Superfeliz dei um beijo nele, sai de cima daquele corpo negro e suado e fui até ao banheiro, meia cambaleando e quase caindo porque as minhas pernas estavam moles. Demorei me limpando e tentando ver o estrago que o Chico tinha feito em mim. Quando passei o papel higiênico veio nele sangue misturado com porra e imaginei como deveria estar o meu cuzinho. Entrei no Box liguei o chuveiro e me lavei todinha, tomando um banho bem gostoso e relaxante enquanto pensava o quanto aquele jumento tinha me arrebentado e acabado comigo. Meu cuzinho estava tão aberto que quando joguei água nele pra me lavar senti ela entrando totalmente dentro de mim.
Sai do banho, me enxuguei e coloquei a camisolinha sem calcinha. Quando cheguei perto da cama ele já estava dormindo todo nu virado de lado. Notei que ele tinha se limpado no lençol e que havia jogado o mesmo no chão. Peguei, levei até o cesto de roupa suja no banheiro, voltei e me aconcheguei nos braços dele. Na posição de conchinha eu fui me ajeitando até o meu corpo colar no dele. Peguei o bração dele e passei por cima do meu corpo como se estivesse sendo abraçada por ele. No que encostei a minha bundinha no corpo dele, senti o cacete dele crescendo de novo e resolvi colocar aquela maravilha no meio das minhas coxas. Adormeci, sentindo o bafo quente dele no meu pescoço, aquela tora negra ficando dura e abrindo as minhas coxas, sabendo que eu já era todinha dele e que já estava dominada pelo sexo e totalmente apaixonada por aquele macho negro, tarado e dominador.
Não sei quanto tempo dormir, só sei que de repente acordei assustada sentindo o meu cuzinho sendo aberto e claro, era ele começando a me penetrar de novo. Só tive tempo dizer: - Ai, ai Chico! Eu ainda to dolorida. Você me quer de novo? Não acredito! Ainda me sentindo arrombada desesperada tentei tirar os braços fortes dele do meu corpo e me debati toda, tentando me libertar.
Ele me envolveu todinha naqueles braços musculosos, me prendeu agarrado à minha cintura, fungando na minha nuca como um cachorro engatado na cadela e falou: - Meu amorzinho, o negão aqui, agora seu macho é viciado num cu, especialista em arrombamento e que adora deixar um cu esfolado e arregaçado.
Tentava fazer força mais não adiantava nada e presa nos braços dele, assustada e fazendo biquinho de choro, respondi: - Aaaah! Você já me machucou, sabia? Quando fui no banheiro me limpar saiu sangue com porra do meu cuzinho, me solta! Já falei que sou sua. De manhã eu dou pra você de novo!
Ele então me apertou mais ainda e bravo, falou: - Eu quero agora! Sei que esse cuzinho ta querendo levar pica de novo! Olha só como ele pisca na cabeça do meu pau! Eu muito nervosa me debatia nos braços dele e comecei a dizer: - Não, não não! Me solta! Eu não to a fim de dar de novo! Por favor, me solta! Nossa! Nessa hora ele me soltou e me empurrou pra longe dele na cama. Levantou com aquele baita cacete negro balançando pra lá e pra cá e foi falando: - To vazando, seu viadinho! Se for pra ficar fazendo cu doce comigo, to fora! Então eu comecei a chorar e pedir pra ele não ir, falando: - Nããããooooo! Por favor, fica! Não faz isso comigo! Você foi o meu primeiro homem eu to apaixonada por você! Você também prometeu ficar comigo...Por favor, fica! Não vai embora! As lágrimas desciam dos meus olhos e quando vi ele se abaixando pra pegar o calção do chão e se vestir, dei um pulo da cama abracei ele por trás, encostando o meu rosto nas costas dele e implorei soluçando: - Não vai, Chico! Eu deixo, eu dou, eu faço tudo que você quiser, mas fica comigo! Eu to muito apaixonada por você!
Ele se virou, largou o calção no chão, olhou pra mim e falou: - Ah, ta? Pois eu quero só ver! Levou as mãos e tirou a minha camisolinha me deixando totalmente peladinha na frente dele. Depois me agarrou e começou a chupar os meus peitinhos com muita vontade, enquanto eu ficada repetindo que era toda dele, só dele!
Coloquei a mão na sua tora negra e comecei a masturba-la, enquanto gemia e me contorcia toda na boca dele. Ele levou a mão atrás de mim e desceu pelas minhas costas até chegar no meu bumbum. Passou o dedo no meu reguinho que já estava todo molhado de tesão, excitação e sentindo que um líquido escorria pelas minhas coxas, dei um pulinho quando o dedo dele entrou no meu cuzinho. Na ponta dos pés, com a bundinha arrebitada, sendo cravada pelo dedo eu sussurre no seu ouvido: - Chico! Esquece o que aconteceu. Eu sou uma boba! Me perdoa! Faz de conta que foi um sonho ruim, ta? Ele, já se achando me pegou no colo, me colou de volta em cima da cama, parou na minha frente segurando e balançando com força aquele cacetão na minha direção e falou: - Então, vem e mama! Mama sua cadela! Se não mamar gostoso não vai levar pica nesse cuzinho faminto! Na hora, pra acabar com aquela nossa primeira e ultima briga eu me aproximei dele, segurei aquele mastro negro com as duas mãos e sorrindo, disse: - Eu mamo! Eu chupo, eu engulo...me dá! E, cai de boca naquele cacete que chupei com desejo. À medida que ele gemia e dizia: - Vai minha cadelinha chupa a minha rola, engole, lambe! Eu chupava com mais vontade e mais tesão. Passava ela no meu rosto, na minha boca, no meu pescoço e nos meus peitinhos. Depois mamava de novo igual a uma bezerrinha.
Não se agüentando mais, ele tirou o mastro da minha boca começou a bater no meu rosto com aquilo duro e falou: - Agora, minha cadelinha, quero fuder o seu cuzinho guloso bem gostoso! Me pocisionando de quatro na cama e me abrindo toda eu respondi: - Vem meu amor! Eu faço tudo o que você quiser! Fode o meu cuzinho do seu jeito, quando e como você quiser! Sou sua! To pronta!
Com aqueles braços fortes ele grudou as mãos na minha cintura me deu um puxão pra trás e cravou a língua no meu cuzinho me arrancando um grito de tanto tesão! Ele segurou o meu cabelo bem forte e falou meio alto: - Cala a boca e obedece ao seu macho, cadela! Eu me calei e ele continuou a chupar o meu cuzinho, passava a língua nele bem forte e deixava ele todo babado. Como eu rebolava muito na língua dele o Chico cravou as mãos na minha cintura e me segurou bem firme, quase não me deixando rebolar de tesão!
Aquele jeito bruto dele me deixava cada vez mais doida. Eu me sentia a mais puta das putas!
Meu cuzinho piscava tanto que às vezes eu sentia prender a língua dele dentro de mim.
Ai ele de novo me ajeitou de quatro na cama como se fosse uma cadelinha e disse: - ta na hora minha cadela! Vou comer seu cu bem gostoso e não quero ouvir reclamação, heim?
Não queria perder ele, nem tão pouco criar caso e como também já estava doida de tesão, apenas respondi: - Então me come logo! Vem! Faz de mim o que você quiser, eu deixo!
O Chico então, colocou a cabeça do cacete bem na entradinha do meu cuzinho e foi metendo devagar.
Eu percebendo que não tinha como resistir mais as vontades daquele tarado, me ajeitei da melhor maneira possível e arrebitei a bundinha para facilitar a penetração. Ele ficou com o cacete atolado até a metade dentro do meu cuzinho, enquanto eu me arrumava na cama. Peguei um travesseiro e mordi. Sem deixar ele perceber que eu chorava e gemia ele foi enfiando todo o cacetão de novo no meu cuzinho. Quando entrou tudo ele parou um tempo, me segurou forte pelo quadril e começou o vai-e-vem enfiando aquela coisa preta, dura e grossa no meu cuzinho até o talo. As bolas do saco dele batiam atrás de mim e faziam barulho.
Ele disse: - Pronto cadela, entrou tudo! Esse cu agora é meu! Dessa vez, como o meu cuzinho já estava arrombado mesmo, não doeu muito e o meu choro logo deu lugar para um sorriso safado no meu rosto e quando dei por mim já estava rebolando naquela tora e dizendo: - Vai meu macho! Enche o meu cuzinho de leite. Mete! Goza! Ele ficava lá batendo o seu corpo na minha bundinha e enfiando aquilo tudo em mim.
O Chico então, deu um gemido forte e começou a gozar. Foi tirando o mastro do meu anelzinho e eu sentia aquela porra espirrando no meu cuzinho, na minha bunda, nas minhas costas me deixando toda molhada daquele leite grosso e quente.
Os primeiros raios de Sol entraram pela janela do meu quarto e me encontraram arrombada por um negro gostoso, tarado, cacetudo e ainda toda esporrada. Depois ele ainda passou o cacete sujo de porra nas minhas coxas e deixando elas também lambuzadas. Pegou o calção e se vestiu daquele jeito mesmo. Veio até mim, segurou no meu queixo me deu um beijo e falou: - Que gostosa você é, heim? Já está dando esse cu de um jeito que eu adoro! Já fazia muito tempo que eu não comia um cu assim! Adorei! Agora vou trabalhar, ta? Mais tarde vou querer mais, viu! Quem sabe até lá ele se fecha pra eu poder abrir de novo com o meu caralho! Cansada eu olhei pra ele e respondi: - Ah, meu macho lindo! Você gosta de me tratar feito uma puta né? Não tem problema! Enquanto você estiver comigo eu vou ser a mulherzinha mais feliz do mundo!
Ele segurou por cima do calção naquela tora, chacoalhou pra mim e disse: - Ta vendo isso aqui? Vai se acostumando que essa vara ainda vai fuder muito o seu buraquinho! Falou aquilo e foi saindo do meu quarto e me deixando ali de bruços com a bundinha pra cima toda esporrada, toda aberta e suada por causa dele.
Fiquei ali deitada uns dez minutos sentindo a minha bundinha, as minhas coxas e as minhas costas lambuzadas de porra e o meu cuzinho todo aberto e também melado. Hummmm...que delícia!
Depois criei coragem, levantei e fui tomar um banho bem demorado e gostoso. Tive que andar com as pernas um pouco abertas e sentar de ladinho. Meu cuzinho latejava mas foi tão bom. Vesti um short bem pequeno e cavado uma camiseta fresca, também curta e caminhei até a janela. Olhei e vi que ele já estava trabalhando no jardim.

Beijos

Selma

                                

Foto 1 do Conto erotico: Selma a bonequinha (final)

Foto 2 do Conto erotico: Selma a bonequinha (final)


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario rosa flor

rosa flor Comentou em 03/10/2011

Adorei..seria fantastico conhece-la...bjs..

foto perfil usuario lucas cam

lucas cam Comentou em 30/09/2011

gozei lendo!!! MAs quero comer este cuzinho. me add no msn !!!

foto perfil usuario

Comentou em 26/09/2011

Putz, que inveja dessa bundinha !!

foto perfil usuario hgmentor

hgmentor Comentou em 26/09/2011

olá, adoraria conversar com vc e lhe conhcer melhor, te add no msn. Bjos.

foto perfil usuario

Comentou em 23/09/2011

vc é muito gostosinha...




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


13773 - SELMA A BONEQUINHA (1) - Categoria: Travesti - Votos: 43
13760 - Selma a bonequinha - Categoria: Travesti - Votos: 78

Ficha do conto

Foto Perfil selmatrans
selmatrans

Nome do conto:
Selma a bonequinha (final)

Codigo do conto:
13812

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
20/09/2011

Quant.de Votos:
54

Quant.de Fotos:
2