O Carlinhos foi o primeiro. Depois de jogarmos bola, fomos na casa dele tomar água. Chegou lá não tinha ninguém. O pai e a mãe dele saíam pra trabalhar e só voltavam à noite. Ele era bem bonito, mesmo. Cabelos loiros escuros, grandes. Um rosto de criança mas com ares de adulto. Já tínhamos pelos. Mas ele já tinha barba e peito peludo. Era o maior da turma. Depois da água, ele falou que queria me mostrar uma coisa. Me chamou pro quarto dele, abriu o guarda-roupas e n fundo de uma gaveta, tirou três revistas pequenas. Pornográficas, claro. Começamos a ver aquelas fotos e imediatamente ficamos de pau duro. Eu já tinha minhas fantasias de dar e já tinha até batido uma punheta pensando no Carlinhos. Minha mente já começou a trabalhar rápido e olhei para o pau dele. O calção de futebol apenas deixava a visão mais excitante para mim, pois delineava até a cabeça. Era enorme, se comparado ao meu. Mas o fato que olhei demais e ele perguntou: “gostou”? Fiquei sem jeito, mas falei que só tinha achado ele um pouco grande. “Quer ver mais?”, ele perguntou. Mais sem jeito ainda, demorei a responder e ele tirou sua vara pra fora. Aí foi difícil resistir. Segurei e comecei a punhetá-lo, lentamente. Então, ele me virou e abaixou meu calção. “Que bundinha linda”, disse. “Branquinha, lisinha... Quero ela agora”, disse. Então deitei com a bunda pra cima na cama dele. Ele disse pra eu esperar e voltou co um vidro de azeite na mão. “Arrebita essa bundinha, minha putinha safada”, falou. Gostei de ouvir aquilo pela primeira vez. “Agora você vai ser minha”. Pedi só pra ele ir devagar e não me machucar. “Vou te foder gostoso, pode deixar. Faz tempo que olho pra sua bunda com segundas intenções. E já vi que vc leva jeito”, falou e riu. Então entrou no meio das minhas pernas. Agora meu cu estava todo arreganhado pra ele. Aí ele jogou um pouco de azeite e começou a enfiar um dedo bem devagar. Não resistia e comecei a rebolar. “Isso, mexe gostoso”, ele disse. Logo eram dois dedos entrando e saindo. Nada que eu já não estivesse experimentado, mas os dele eram bem maiores que os meus. Então ele lambuzou o cacete de azeite também e colocou a cabecinha. Sentir aquela coisa quente forçando meu rabinho me deixou todo arrepiado. E ele começou a brincar. Relaxei e sentia aquele prazer imensurável, estava em outro planeta já. De repente, me senti como se estivesse sendo aberto ao meio, com se minha bunda se separasse em duas partes. Como senti uma leve dor, o corpo reagiu. “Calma boneca”. E sem tirar de dentro começou a fazer um vai-e-vem lento e foi aumentando. Agora éramos um corpo só, com ele todo dentro de mim. Aí ele me abraçou forte, dava pra sentir todo seu corpo atrás de mim, então senti um líquido quente sendo jorrado dentro de minhas entranhas, enquanto Carlinhos dava forçava sua pica bem fundo, como se quisesse entrar ele todo no meu rabo. Gozei também, com aquilo tudo dentro de mim. Obrigado, Carlinhos.
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