Femboy se descobrindo

Olá, sou Gabriel. Minha mãe e eu havíamos ido à casa de uma vizinha, ela para ficar conversando, e eu para jogar video game com o filho da vizinha (Diego) que tinha mais ou menos da mesma idade que eu. Ele já era maior, um corpo mais definido e tinha fama que já tinha ficado com várias meninas, mas não acontecia muita coisa além de beijos em lugares escondidos da escola. Já eu era muito tímido, nunca havia nem ao menos dado um selinho, e continuava magrinho, aliás em mim a puberdade só fez crescer o bumbum praticamente. Mesmo assim eu sabia muita coisa sobre sexo, minha irmã sempre me contava com detalhes sobre os casinhos dela (era uma época pré-internet). Lembro que na época (início dos anos 2000) o Playstation 2 era uma febre, minha família não tinha muito dinheiro e então sempre que tinha oportunidade eu ia jogar, gostava muito. Pra vocês terem uma noção da falta de dinheiro, eu tive que herdar a maioria das roupas da minha irmã mais velha, desde blusas, à calças, calcinhas que eu preferia usar a ficar sem nada, daí pra sair eu usava as menos chamativas, pra ficar em casa era qualquer uma mesmo. Era ruim ser pobre, mas confesso que gostava de usar roupas da minha irmã, me sentia parecido com ela que sempre foi uma inspiração para mim... Enfim, Diego e eu jogamos por algumas horas até ficar enjoativo, depois a gente começou a brincar de lutinha, até que teve uma hora que ele me pegou por trás e começou a fazer movimento como se tivesse me comendo, eu o empurrei, e o objetivo da lutinha passou a ser esse: um tentar pegar o outro por trás. Eu já não tinha muito como competir com ele, mas acabei facilitando mais, perdendo de propósito.
- Ah, está facinho, vou te comer de verdade! Disse Diego tentando puxar meu short. Eu segurei, não queria que visse que eu estava de calcinha (que apesar de simples era rosa clarinho com estampa de lacinhos, ou seja, não daria pra dizer que era uma cueca). Então eu disse que iria embora se ele continuasse com aquilo, por mais que eu estivesse gostando. Ele disse que pararia, e sugeriu de assistirmos um filme. Eu disse que tudo bem. Enquanto procurávamos no meio daqueles dvds piratas, vimos um de filme pornô no meio (deveria ser do irmão dele) e aí Diego pergunta se eu que assistir eu disse que sim, nunca havia visto filme assim antes. A gente se deitou na cama dele pra assistir e num momento ele tirou a bermuda dele e ficou com o pau pra fora lá, parado. O pau dele era muito maior que o meu, e estava só meio bomba. Eu fiquei olhando e na minha cabeça só veio as histórias da minha irmã e o que ela fazia com seus namoradinhos. Aquela cena estava me dando água na boca, eu comecei a ficar excitado e não foi difícil notar.
- Gostou, né sua putinha? Disse ele.
- Estou vendo o filme. Eu respondi.
- Aham, sei. Pode tirar seu shortinho se quiser. Disse ele com ironia.
- Não precisa. Eu disse com um pouco de vergonha.
- Vou te ajudar. Daí ele se aproximou de mim com aquele lindo pau balançando de um jeito hipnotizante e começou a abaixar meu short e eu fui deixando. Quando ele viu ele deu um sorriso e disse: então você é mesmo uma putinha afinal?
- Você gostou? Eu perguntei meio inseguro.
- Gostei, combina com você, Gabi! Quando ele me chamou assim, meu tesão subiu ao máximo e minha timidez desapareceu. Só pensava em dar prazer pra aquele homem. Ele se aproximou e nos beijamos. Foi o momento mais especial da minha adolescência, me senti a princesa da Disney. Mas eu era uma princesa safada, enquanto nos beijávamos, peguei no seu pau, ele deitou, me pegou pela cintura e me fez sentar no seu colo. Olhando fixo em seus olhos, comecei a descer, indo em direção àquele pau já duro, louco de vontade de engoli-lo todo, começo a chupar devagar, vou lambendo toda a sua extensão, desde as bolas até a cabeça e então engulo o máximo que posso. Ele dá um gemido. Eu fico ali me acabando naquela rola imensa quando ele fica em pé e me põe de joelhos e começa a bater seu pau no meu rosto. Eu sinto que merecia levar aquela varada na cara, afinal é isso que uma putinha safada merece.
- Você gosta de rola, né sua vadia? Ele dizia enquanto batia com seu pau e eu tentava abocanhar a cada rolada.
- Vai, fica de quatro! Eu rapidamente obedeci. Ele então tira minha calcinha e da um tapa na minha bunda.
- Que bunda de mulher você tem, foi feita pra levar rola mesmo! Eu então empino minha raba, me abrindo toda pra ele. Ele então começa a passar seu pau duro e molhado pelo meio do meu bumbum. Eu já não aguentava mais esperar, jogava minha bunda no seu pau rebolando para trás.
- Me come! Eu disse.
- O que? Ele riu.
- Me come, mete em mim, estou louca pra dar! Ele então pegou uma camisinha e um lubrificante e passou no seu pau e na minha entradinha, começa a apontar seu pau para a minha entrada apertadinha bem devagarinho. Põe um pouquinho e volta. Mais um pouco e volta. Que delícia. Eu começo a gemer involuntariamente. Ele entra mais, até o fim. Que homem fabuloso! Ele me come de um jeito incrível, mete gostoso. Eu comecei a gemer como as moças do filme, nem sabia que faria isso, pra mim era só encenação, mas não pude conter. Ele metendo em mim de quatro, eu vi que aquilo fazia sentido pra mim, era mesmo uma putinha safada. Ele disse que iria gozar, eu rapidamente sai da posição me virei, tirei a camisinha dele, e coloquei a boca no seu pau. Foi o tempo exato pra vir aquele jato de porra inundando minha boca, eu engoli tudinho, lambi seu pau mais uma vez, e ambos deitamos exaustos de tesão. Ele olhava pro teto, eu deitado em sei peitoral totalmente realizado. Foi ótimo. Fizemos outras vezes. Até mais <3