Aconteceu ano passado quando a Ana e o Marcos anunciaram que iam se casar. Fomos todos comemorar num bar agitado. Lá pelas tantas da madrugada, fui ao banheiro e cruzei com a Ana. Não resisti e segurei ela pelo braço. Falei que desejava felicidades, mas estava triste porque nunca mais ia comer a bucetinha dela. Ela respondeu imediatamente: - Depois que eu casar não vai mesmo, mas se quiser agora, ainda pode Puxei ela para o banheiro das mulheres, entrei numa cabine e imediatamente comecei a beijar e passar as mãos com força naquele corpo maravilhoso que muitas vezes foi meu. Logo meu cassete estava na boca dela, inteiro, batendo na garganta. Sem eu pedir, ela subiu no vaso, de quatro, levantou o vestido, puxou a calcinha de lado e direcionou meu cassete babado na porta da buceta que escorria como nunca. Meti de uma vez só. senti bater no fundo e ela não segurou o grito de dor com prazer. bombei forte e rápido e ela esfregou o clítoris como uma vadia maluca. Foi tão intenso que em poucos minutos os dois anunciaram o gozo. Enchi a buceta dela com meu caldo quente e viscoso, pareceia um leite condensado quente. Ela simplesmente colocou a calcinha no lugar, se arrumou, me deu um beijo e falou: - Mentirinha minha. Eu sempre vou dar pra você. Casada, noiva ou solteira. Sempre vou dar pro meu macho gostoso. Dei um tempo, peguei uma bebida e fui encontrar a galera. De longe vi a Ana sentada no colo do Marcos beijando o corninho de língua.
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