Minha esposa transando com outro parte 2

Sou casado com Ester. Conforme ela havia prometido, ela arranjou um macho para comê-la na minha frente e com direito a filmagem.
    O macho era conhecido dela, Osmar, um moreno alto, simpático mas, aos meus olhos, sem atrativos físicos. Ele só topou ser filmado se usasse máscara. Fomos a um motel e eles tiraram a roupas entre beijos. Osmar chupou seios peitos deliciosos e desceu para a xoxota, chupando demoradamente até fazer Ester gozar aos berros. Era a vez dela chupar. Ester tirou a cueca do Osmar e saltou um belo caralho de quase 20 cm e bem grosso. Ela chupou feito um bezerro faminto, mas ele não quis gozar na sua boca, pelo menos naquele momento.
    Osmar colocou Ester deitada de costas na cama e segurando suas pernas para o alto, meter na boceta. Ela gemia alto, dizia para mim que aquele pauzão estava arrombando sua bocetinha. Osmar era um bom comedor. Ele socou forte até fazer Ester gozar aos berros e a colocou de quatro. Meteu na boceta por trás com estocadas violentas que fizeram Ester gritar de prazer. Ele virava levemente o corpo para que eu filmasse o pau entrando na boceta. Ester gozou novamente. Ele então tirou o pau e mandou ela chupar. Ester mamou aquela rola até os jatos fartos de porra jorrarem. Ela tirou da boca fazendo Osmar cobrir seu rosto de porra. Com um sorriso largo, ela puxou a porra para a boca e engoliu tudo.
    Foi uma trepada digna dos melhores melhores filmes pornôs. Eles descansaram uns minutos e Ester falou para eu voltar a filmar. Ela chupou o pau do Osmar forçando na garganta. Ela já havia tentado várias vezes engolir meu cacete, que tem 18 cm e é mais fino, mas nunca conseguiu. Naquele momento ela estava decidida a fazê-lo e não pretendia desistir. Forçou na garganta, engasgou e quase vomitou algumas vezes, e finalmente conseguiu fazer o pau passar pela garganta. Com o rosto vermelho e lágrimas escorrendo dos olhos esbugalhados, ela enfiou todo o cacete na boca até tocar os lábios nos pentelhos. Tirou tudo da boca para respirar e voltou a engolir tudo, desta vez com menos esforço. Então olhou para a câmera e, ainda com o pau na garganta, levantou os braços como comemorasse um gol do Vasco. Ela cansou de chupar e pegou algo na bolsa. Era um tubo de gel. Depois que deu para o fortão de pau pequeno (ver conto anterior), Ester me deu o cuzinho várias vezes, mas eu não esperava que fosse dá-lo para o Osmar, que tem o pau mais grosso. Ela ficou de quatro e Osmar chupou seu cuzinho demoradamente, enfiando um, depois dois dedos para prepará-lo. Ele lubrificou bem o cu e o pau e, com cuidado, meteu. Começou com movimentos lentos e curtos, respeitando a dor que causava em Ester. Ela falou que a dor inicial passou e ele acelerou as metidas cada vez mais profundas. Minha esposinha gritava de prazer, dizia que ele estava arrombando seu cuzinho e era delicioso. Mudaram de posição algumas vezes. Ela cavalgou seu cacete, sentou de costas para ele, fez frango-assado e voltou a ficar de quatro, mas com o peito na cama e a bunda bem empinada. Ela já havia gozado duas vezes e pedia para ele encher seu cuzinho de porra. Osmar deu duas estocadas profundas e gozou. Tirou o pau e filmei de perto o cu totalmente escancarado de Ester. Era um buraco redondo de quase 3 cm de diâmetro. Ela piscou o cu e peidou formando bolhinhas. Seu cu abriu novamente, mas com diâmetro menor e a porra saiu quase jorrando.
    Osmar disse que ia tomar uma cerveja e foi para o interfone. Tirei a roupa e meti naquele cu arrombado e melado de porra. Ester dizia que eu era corno e estava metendo na porra de outro macho. Ela requebrava sem parar e gozou rapidamente. Tirei o pau e gozei na boca dela. A partir daí transamos a três. Tentamos dupla penetração mas Ester não gostou (disse que esticava demais a xoxota e o cu, e isso a incomodava demais), então alternamos penetrações na boceta ou no cu com boquete. Gozei três vezes e Ester perdeu a conta dos orgasmo que teve.
    Ester está de olho em outro cara para transar, mas precisa de mais referências. Ela escolheu o Osmar porque algumas amigas disseram que ele era bem dotado, bom de cama e muito discreto.