TROCANDO O PNEU DA VIZINHA



TROCANDO O PNEU DA VIZINHA


        Próximo a minha casa mora uma vizinha que é daquelas de parar o trânsito. Ela deve ter aproximadamente uns 30 anos, gosta de malhar, andar de bicicleta e fazer caminhadas, se veste de forma provocante, usando sempre roupas bem coladas, que deixam desenhada as suas formas e destacam seus atributos. Mora sozinha, dona de belas pernas, bem torneadas e uma bundinha bem arredondada, um par de seios que desperta de imediato a vontade de chupa-los, a sua buceta que fica saliente tem a forma de um capô de fusca e fica exposta e realçada dentro da calça que usa. Sempre que posso fico na frente de minha casa esperando sua passagem e sonhado com o momento de um dia poder pega-la, o que parece distante pois nosso contatao a um bom dia ou boa tarde. Mas um dia uma luz brilhou e reascenderam minhas esperanças de encostar naquela musa, após presenciar a sua passagem, e, receber dela um deliciosa bom dia vizinho, fiquei ainda na frente de casa por um tempo. Em determinado momento sou surpreendido por uma voz feminina me chamando, olho e vejo minha vizinha no portão de sua casa , aproximo-me e pergunto do que se trata, ela de forma sutil e com uma voz meiga me fala que quando foi pegar o carro para sair notou que o pneu estava vazio, tentou troca-lo mas não conseguia folgar os parafusos e nem fixar o macaco no ponto ideal, olhei pra ela e pude perceber que já estava um pouco suada, sua roupa já estava suja, o que comprovava sua tentativa, me dispus a ajudar, coloquei o macaco no ponto certo e fiz várias tentativas de folgar a roda, o que para consegui-lo tive que me sentar no chão e principalmente para retirar o pneu reserva, pois no modelo de seu carro o pneu fica na parte inferior e estava muito enlameado, troquei o pneu e ela me convida para entrar em sua casa para poder me lavar, digo-lhe que não precisa pois faria isso em casa, ela insiste e eu que não sou besta nem nada aceito, me leva até a cozinha e coloca suco em dois copos e me oferece um, começamos a conversar e falamos sobre vários assuntos e surge a oportunidade poder destacar seus atributos, digo-lhe de que é muito bonita e gostosa e por isso chama atenção quando passa, que a fico observando diariamente, ela apenas sorri e diz que sou muito exagerado, que ela não representa tudo isso, e que já havia notado a forma como eu a olhava. Convida-me para tomar um banho, pois eu havia me sujado muito, aceito e vou para o banheiro, ela diz que também vai banhar lá em seu quarto pois tem que se trocar para ir ao trabalho. Ainda no banho, ouço sua voz me perguntando se tem toalha no banheiro e lhe respondo que não, ela abre a porta, está vestida com um roupão branco, abro o Box e no momento em que vai estender o braço para me entregar a toalha o roupão abre posso ver todo aquele monumento ali na minha frente, fico admirado, boquiaberto, não querendo acreditar e posso constatar que era muito melhor do que eu havia imaginado, ela me olha e pergunta se gostei do que vi, e respondo-lhe dizendo que ela é perfeita, que tem um belo par de seios, ela então me diz.... – Já que gostou pode pegar, veja se eles são como Vc imaginava!. Não pensei duas vezes, encostei naquele corpo macio e a abracei forte, pude sentir seus seios roçando no meu peito, os mamilos já estavam ouriçados e na mesma hora meu cacete levantou e ela sentiu a pressão sob sua buceta, estava apenas com uma calcinha e pude ver e sentir pela primeira aquela mulher maravilhosa em meus braços, à abracei por trás e comecei a passar mão por todo aquele monumento, senti aquela bunda macia roçando e apertando e meu cacete, massagiei seus seios, alisei sua bucetinha , e pude sentir seu volume, mordia de forma carinhosa sua orelha, beijava seu pescoço. Voltei para sua frente, tirei a calcinha e deixei á amostra aquela bucetinha que tanto desejava, os pelos eram dourados, estavam bem aparados, os lábios vaginais eram grossos, por isso o volume que fazia, apertei o seu grelinho, ele respondeu ficamdo saliente, comecei a chupa-lo, passava a língua de cima abaixo, indo do seu clitóris até no buraquinho do seu cuzinho, ela gemia e se contorcia de forma que ficava cada vez mais excitante, me sentei no vazo, ela se ajoelhou em minha frente, pegou meu cacete e colocou na boca, a mulher chupava como uma verdadeira puta, lambia a cabeça e descia até o saco, voltando da mesma forma, colocava meu pau todo em sua boca e fez este movimento várias vezes, e ainda emitia uns gemidos o que me deixava ainda mais louco. Para minha tortura me pergunta se eu já havia batido alguma punheta oferecida a ela e eu lhe respondi que era só toda vez que ela passa lá na minha frente. Ela acrescenta.. – Agora não irá ficar só na vontade e nem na mão! Se levanta, abre o armário do banheiro, pega uma camisinha e coloca em meu cacete, antes ainda ela dá mais uma chupada, coloca aquela bucetinha bem na minha frente e eu mais vez enfio minha língua toda dentro da sua gruta, chupo seu grelinho e sinto escorrer, ela senta sobre o meu pau e começa a meter e não demora pra já está todo enfiado, a mulher começa a cavalgar, e vai ficando cada vez mais forte e me diz algumas palavras, que eu jamais poderia imaginar saindo de sua boca.... – Vai seu safado, mete esta pica toda em minha buceta, mete fundo, eu quero gozar em cima do teu pau! - Me come vagabundo, não tem pena de meter tudo, arrebenta com a buceta da tua puta! E não demorou muito para que ela começasse a gemer, e gemia gostoso e pedia mais, mais e mais, até que em determinado momento começou a se contorcer em cima do cacete, gritou mais forte e exclamou... - Estou gozando vagabundo, estou gozando, vem comigo!. Ainda insatisfeita, e quase descontrolada, levantou tirando o pau da buceta, o ficou admirando, deu uma punhetada, lambeu meu saco e exclamou... – Vamos gozar juntos agora! Sentando novamente, desta vez de costas pra mim, cavalgou forte e gemia, gritava, urrava e esbravejava, me xingava, se xingava e dizia que era uma cadela, uma puta das bem safada e queria gozar muito. Eu beijava suas costas, alisava seus seios, apertava seus mamilos, massageava seu clitóris e não demorou muito ela começou emitir uns urros, uns gemidos sussurrantes e fortes e gozamos juntos, ela ainda fez os movimentos de forma circular, levantou-se, mas o fez de forma que fora retirando meu pau lentamente, fazendo leves movimentos, se ajoelhou de frente pra mim, retirou a camisinha e voltou a chupar, sugando o que ainda restava do esperma e me dizia... - Deixa que eu lavo seu cacete, é a minha retribuição, ele merece e Vc também. Antes de sair, ainda conversamos um pouco e me pediu desculpas pelas expressões que falara, que eu não a interpretasse mal, mas que só se satisfazia daquele jeito e me agradeceu pela troca do pneu, pois jamais iria conseguir sozinha e se precisasse me chamaria de novo. E eu claro estou esperando isso acontecer.            


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico wm2012

Nome do conto:
TROCANDO O PNEU DA VIZINHA

Codigo do conto:
13869

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/09/2011

Quant.de Votos:
2

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