A consulta médica- parte 2



Preparava-me para servir outra taça de frisante quando meu marido, digo, médico, apareceu na porta sala. Vestia o terno que usara em nosso casamento, um jaleco branco por cima e um estetoscópio se equilibrava em seus ombros. Estava lindo e gostoso com aquele traje. Mesmo que estivéssemos a uns metros de distância, me sentia muito conectada a ele naquele momento. O vão da porta emoldurava a fotografia que se registrava na minha mente. A melodia de Torn, na voz da Nathalia Imbruglia, dava contornos de romantismo àquele registro mental que jamais será deletado.

Chamou-me para que passasse ao consultório, não sem antes se deleitar brevemente com meu visual, dando especial atenção aos peitos, que eram destacados pelos mamilos enfurecidos e mal se escondiam sob a camisola transparente. Sua voz estava meio que entrecortada pelo tesão que também se expressava no volume descomunal que ameaçava rasgar suas calças.

Levantei e fui caminhando vagarosamente na direção dele, que me indicou com um sinal de braço o caminho do nosso quarto, hoje consultório. Ele deixou que fosse na frente, só pra poder me ver por trás. Exagerei o rebolado da um pouco, só para provocá-lo.

Já me aproximando do quarto, surpreendi quando ele passou por mim num passo acelerado e abriu a porta pra mim. Pude então ver a nossa cama coberta por um lençol branco, algumas velas perfumando o ambiente e reforçando a iluminação da fraca lâmpada amarelada que substituía a tradicionalmente utilizada.

Ao lado da cama, duas poltronas, uma voltada para a outra, compunham o cenário do consultório. Uma pequenina caixa de som acalentava o ambiente com um jazz bem suave.

Dr. Lorenzo sentou numas das poltronas e sinalizou para que ocupasse a outra. Sentei com as pernas um pouco abertas, encarei-o por um instante e cruzei as pernas no maior estilo Sharon Stone. Ele apertou as coxas e suspirou, tentando se segurar para não me possuir ali mesmo.

Pegou então uma prancheta e começou a me fazer algumas perguntas, que foram ficando mais sacanas:
A Sra. veio me procurar por qual motivo?
Doutor, eu não aguento mais ficar excitada várias vezes por dia. Às vezes tenho que trocar de calcinha antes da hora, de tão melada que ela fica.
Entendo. E no que a Sra. pensa quando fica excitada?
Eu normalmente fico lembrando das transas com meu marido.
Hum, mais especificamente, do que a Sra. costuma lembrar mais?
Recordo principalmente de como ele me enlouquece no seco oral, passeando com aquela língua carinhosa e ágil pelo clitóris, dando umas escapadinhas para os lábios, cutucando a portinha… ai, só de falar disso já começa me subir um calor.
Aham, continue.
Lembro também de como ele vai acariando meu ponto G, enquanto lambe meu clitóris… é de subir pelas paredes… quando revivo mentalmente estes momentos, minha calcinha arrisca deixar a umidade alcançar minha calças. Imagina meu embaraço, doutor.
Sim, compreendo sua aflição. Vamos ver o que se pode fazer para resolver esta questão.

Após esta nossa atuação digna de Oscar, pediu-me que tirasse a camisola e deitasse na cama. Obedeci, deixando meus seios totalmente expostos. Ele os fitou com desejo por um breve momento, mas logo começou a me examinar.

Pousou o estetoscópio sobre o mamilo esquerdo, tive um leve arrepio,pois estava um pouco gelado. Logo, colocou sobre o direito. Em seguida, foi deslizando o aparelho pelos meus montes bem delineados até contorná-los totalmente.

Eu estava achando muito divertida e excitante a consulta. A dedicação do meu maridinho ao personagem era total e isso me avivou a chama de paixão que queimava por ele em meu ser.

Antes de largar o estetoscópio, pousou sobre meu clitóris, ainda por sobre a calcinha e deslizou-o delicadamente até a minha vagina algumas vezes, fazendo uma ave pressão no movimento, arrancando, assim, meu primeiros gemidos de prazer.
Disse-me, então, que faria um exame de toque para identificar meus pontos de tensão. Alcançou-me uma venda para que eu me relaxasse melhor e começou a tocar meu pescoço com suas mãos firmes.

Daí passou aos pés, pelo para as voltinhas laterais da cintura (por onde ele me agarra impetuosamente enquanto soca seu pênis em mim quando estou de quatro) e depois para o rosto. O toque, ora macio, ora viril, despertava meu desejo. Ainda mais que eu não tinha como prever onde ele me tocaria.

Assim foi por uns poucos minutos. Ele passeava pelo meu corpo com seus dedos. Tocou minhas orelhas, atrás dos joelhos, meu ventre, a parte interna das minhas coxas, até que me disse:

Acho identifiquei seu problema,vou tentar um procedimento terapêutico. Fique bem relaxada.

Concordei com a cabeça e ele foi tirando minha calcinha, revelando minha da minha mais que excitada. O clitóris estava tão rígido que se sobressaía mesmo que meus pelos estivessem um pouco grandes. Certamente, os fios de mel tinha se formado novamente, o que deve tê-lo tentado profundamente.

Mas ele conteve a vontade de sorver meu mel e começou a passar dois dedos pra cima e pra baixo, desde o clitóris até o períneo. Que tesão. Logo, com os dedos em pinça, iniciou uma exploração dos meus lábios. Ia apertando levemente, desenhando pequenos círculos. Subia até meu grãozinho (que de "inho" não tinha nada naquela hora) e descia pelo outro lado, onde batia e voltava aquela onda de prazer que fazia minha vagina piscar.

Depois, ainda com a pinça do prazer, passou a acariciar os dois lábios ao mesmo tempo, bem na entrada da vagina. Quando fechava apertava um pouco o períneo. Que delícia.

Quando viu que estava pronta para gozar, parou, tirou o jaleco e o paletó, libertou o pênis e veio pra cima de mim. Tirou minha venda e disse: a Sra. só está precisando mesmo é tomar "navagina" uma vez ao dia, vou fazer uma aplicação agora mesmo por que o caso é grave.

Dito isso, deu uma duas pinceladas de cima a baixo e posicionou a vara na portinha. Minha vagina se abriu e ele botou tudo de uma vez. Soltei um "ahh". Ele tirou todo e botou tudo de novo. Ficou nessa brincadeira mais algum tempo.

Já não aguentando o tesão, pegou um vibrador "varinha mágica" que estava no criado mudo e colocou, ligado no máximo, bem no meu clitóris. Ao mesmo tempo, botou a vara na minha xoxota, deu uma ajeitada para achar o ponto G e ficou fazendo movimentos de vai-e-vem bem curtinhos.

Acho que não deu minuto e gozei intensamente. Ele me agarrou pelos cabelos, puxando minha cabeça para trás e, enquanto eu gemia e me contorcia de prazer, começou a meter com toda força que podia. Em instantes, senti o calor do gozo dele inundar minha vagina. Ele deixou o corpo cair sobre o meu.

Abracei-o e ficamos juntinhos curtindo aquele momento espetacular que havíamos vivenciado. Aproveitei para agradecê-lo e me comprometer a preparar uma ocasião especial para ele (em breve eu conto mais sobre isso). Trocamos um longo beijo, nos deitamos lado a lado e logo adormecemos, embora já parecesse que estávamos sonhando o melhor dos sonhos.


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Ficha do conto

Foto Perfil alessandronicolette
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Nome do conto:
A consulta médica- parte 2

Codigo do conto:
139140

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/05/2019

Quant.de Votos:
2

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