CALÍGULA -- MAIS DO QUE UM VIBRADOR, UM AMIGO



Calígula é o nome do meu novo vibrador – uma prótese peniana bonita, rosada e realista, de aproximadamente 20 cm, que passou a me acompanhar nas noites solitárias da cidade solitária.


Essa semana eu comprei um vibrador. Eu queria apenas uma prótese, ou seja, um pênis de borracha, sem o vibro, porque o vibro não me interessa. Mas não tinha, então eu comprei um vibrador. Ele é a réplica de um pau cor de pele clara, meio rosado, bonito como um grande pau de verdade e muito parecido com um grande pau de verdade, cheio de “veias” e detalhes que o torna muito parecido com um grande, bonito e ameaçador pau duro de verdade. Além disso, trata-se de um vibrador grande e largo. Se você, leitor, quiser ter uma ideia do tamanho, ele é cerca de três ou quatro centímetros maior do que o meu próprio pau, que não é pequeno, e também é consideravelmente mais largo. Além disso, desde o primeiro momento em que eu bati os olhos nele, eu o chamei de Calígula, devido à sua "cara de mau".

Pois bem, eu comprei Calígula porque alguns anos atrás eu tive um vibrador. Era uma simples prótese de borracha, um pouco menor que Calígula. Era exatamente do mesmo tamanho do meu pau quando duro e com o mesmo formato. Faz anos que eu me desfiz dele, simplesmente porque eu tinha perdido a vontade de usá-lo. Mas voltei a sentir vontade, depois que a minha namorada passou a fazer fio terra em mim sempre que transávamos. E, mesmo sozinho, eu continuo sentindo um tesão anal absurdo. Eu usei muito o meu primeiro vibrador, durante muito tempo. Provavelmente atravessei uns três ou quatro anos com ele. Até que eu me desfiz dele, não sei bem dizer o porque, além de desinteresse. Mas a vontade voltou e eu decidi comprar um novo vibrador. E um pouco maior. Então eu comprei Calígula.

Fui numa sex shop barata no centro da cidade e lá tinha uma prateleira com várias próteses e vibradores. Calígula estava separado dos demais, por algum motivo que não sei explicar, mas de alguma forma ele se insinuava para mim. Comprei, ou melhor, eu o adotei, como a um animal sexual de estimação. Fui para casa com Calígula escondido numa sacola de plástico e, antes, passei numa farmácia e também comprei um tubo de KY. Naquele momento eu já estava morrendo de vontade de enfiar Calígula em mim. Naquele dia eu lembro que já estava com muito tesão e já tinha assistido a vários filmes de sexo anal. Lembro inclusive que, antes de sair para comprar Calígula e o KY, eu já havia deixado um vídeo pausado no computador.

Assim que cheguei em casa, eu abri a embalagem, olhei para ele, eu o limpei e então decidi que não iria perder tempo. Coloquei ele na boca, eu o chupei e ao mesmo tempo eu me masturbei, e então eu me lubrifiquei com os dedos, e tentei. Mas eu estava desacostumado, devo confessar. Mesmo com o KY, Calígula doeu para entrar em mim. Entrou, mas não foi como eu esperava. Sabe o famoso ditado do “olho maior do que a barriga”? Achei que tinha feito besteira e que tinha escolhido um grande demais. E eu o guardei numa gaveta.

Passei o resto do dia, enquanto fazia as coisas que tinha de fazer, pensando em Calígula. Eu só pensava em nele, no meu novo brinquedo, no meu novo amigo guardado em uma gaveta dentro do armário. Pensando se se eu iria conseguir novamente ter aquele prazer que eu desejava. Então, eu esperei.

Dois dias depois, num domingo, eu passei o dia inteiro sozinho assistindo a filmes de sexo em meu quarto. Tinha acabado de descobrir uma atris pornô húngara muito bonita e muito safada, chamada Christen Courtney. Em um dos filmes, ela estava dando o cu para um rapaz também bonito e com um pau enorme e lindo, muito parecido com Calígula. Eu estava sentado, assistindo a Christen Courtney sentada e rebolando em cima daquele pau maravilhoso que entrava praticamente inteiro no cu da linda e jovem atris húngara ao mesmo temo em que eu alisava a cabeça do meu pau completamente umedecido. Então, eu não pensei duas vezes. Fui em direção ao armário e peguei Calígula e o KY. Antes, eu o lavei com água e sabão, enxuguei e o carreguei comigo para o meu quarto, onde a Christen Courtney fodia e gemia intensamente. Comecei a chupá-lo ao mesmo tempo em que olhava a Christen levando no cu aquela enorme pica. Foi então que a coisa realmente aconteceu e eu lhes conto como foi.

Deixei o vídeo acontecendo no notebook em cima da mesa, ao lado da cama, tirei o short, peguei Calígula e o meu KY e fui deitar. Fiquei assistindo um pouco Christen Courtney sendo fodida. Ela gemia alto. Então, com uma das mãos, eu segurei Calígula e comecei a chupá-lo, babando excessivamente a sua glande, que era muito parecida com uma glande de um pau de verdade. A textura era muito gostosa. Com a outra mão, eu meti três dedos melados de KY no meu cuzinho, ainda desacostumado. Fazia um ou dois anos que eu não brincava de tomar no cu com um consolo daquele porte e, um dia antes, Calígula não entrou e me fez sentir dor. Então eu estava um pouco receoso e eu deveria me preparar adequadamente. Fiquei com os três dedos indo e vindo facilmente dentro de mim, sentindo um prazer daqueles, quando então eu percebi que o meu tesão já era maior que o meu autocontrole.

Peguei Calígula e passei muito, mas muito KY nele, permaneci deitado, abri as minhas pernas e encostei a cabeça de Calígula na entrada do meu cu, já meio aberto e lubrificado, e comecei a roçar lentamente. Não demorei muito e eu o meti dentro de mim. Primeiro só a cabeça. Não doeu nada. Quando ele estava só com a ponta da glande dentro de mim e eu percebi que não sentia nenhuma dor, eeu o empurrei lentamente para dentro de mim e senti o lindo atrito de um pau deslizando por dentro da gente, até ele estacionar todo dentro de mim. Importante dizer que Calígula tem uma cabeça larga e quando ela entrou toda, o restante ficou mais fácil. Mas a metida inicial sempre dói um pouco. Mas nesse caso foi uma dorzinha bem gostosa. Então, lentamente, eu fiquei puxando Calígula até a cabecinha ficar perto do lado de fora e depois, sem deixá-lo sair, eu o metia inteiro novamente. Fiquei nesse ir e vir lentamente. Puxava até sentir a cabeça do pau atingir a saída e logo em seguida eu o empurrava todo pra dentro de mim. O atrito facilitado pelo gel era delicioso e o prazer começou a se intensificar e eu comecei a acelerar as estocadas. Foi quando o meu pau começou a ficar duro e molhado.

Eu comecei a me sentir cada vez mais aberto, sem nenhuma dor. E, então, eu meti Calígula bem fundo de mim e comecei a acelerar as socadas e um sentimento de felicidade e prazer tomou conta de mim. Eu estava deitado, com as pernas abertas, metendo um enorme consolo em meu cu e sem sentir nenhuma dor e ele entrava deliciosamente, com enorme facilidade. Acelerei bastante, com toda a força que eu tinha, pois o prazer era enorme. Christen Courtney gemia logo ao lado. Tudo aquilo estava acontecendo de forma muito gostosa e o meu pau estava duríssimo devido ao tesão envolvido naquele momento e ao prazer que eu sentia. Decidi olhar para a tela e a bela atris húngara estava recebendo uma linda gozada em sua boca, e a cena era linda demais. Então, eu percebi que gotas começavam a sair da cabeça do meu pau rígido, molhando a barriga, enquanto eu acelerava o ritmo das socadas de Calígula em meu cu.

Acelerei mais ainda as socadas e meu braço começou a cansar, e com a outra mão passei um dedo na cabeça de meu pau e peguei uma amostra daquele líquido que começava a sair de mim e trouxe até a minha boca. Era gosto de pica. Sabor de tesão. Eu senti que o meu cuzinho não oferecia mais nenhuma resistência a Calígula. Então eu decidi mudar de posição. Coloquei Calígula na cama, segurando a sua base, e sentei em cima dele, rebolando como uma puta, e percebi que ele já estava mais da metade dentro de mim e o meu pau pigava sem que eu sequer triscasse os dedos nele. Então, com praticamente 100% de Calígula todo dentro de mim, eu comecei a rebolar e, ao mesmo tempo, me masturbar com velocidade, enquanto sentava em cima daquela pica de borracha maravilhosa. Até sentir que era chegado a hora. Eu estava pestes a gozar.

~

Antes, preciso dizer algo. Eu costumo me masturbar por muito, mas muito tempo, e sempre paro quando sinto que estou prestes a gozar. Interrompo várias vezes, exatamente no momento de gozar. E, após um longo período, com várias dessas paradas, sinto que quando é chegada a hora, vai sair muito esperma. E eu adoro esperma. Eu adoro porra. E eu gosto que saia muito. É preciso ter um grande controle para saber parar na hora exata do esperma sair. E eu sei parar na hora certa. Quando isso acontece, é possível interromper o orgasmo e apenas deixar o esperma sair, sem gozar. Ou seja, é possível ejacular sem gozar. Isso possibilita um aumento de prazer, pois sabemos que o orgasmo pode nos deixar cansados e levar o tesão embora. Além disso, tem o esperma que fica todinho à disposição, e adicionar esperma numa masturbação dessas, principalmente com Calígula, pode ser muito bom.

~

Parei tudo, eu estava sentado em cima de Calígula, com ele todo dentro de mim e o meu pau apontado para cima prestes a explodir de prazer. MAs eu parei tudo . Tirei a mão do meu pau e parei a masturbação na hora exata e deixei o esperma sair. Senti o líquido branco e quente escorrendo do meu pau e se alojando na base, onde os meus pelos são curtos, mas o suficiente para segurá-los, e o meu esperma ficou todo alojado ali, na base do meu pau. E então eu o segurei e comecei a espremê-lo para que saísse tudo o que tinha para sair. Como resultado disso tudo, eu mantive o tesão e aproveitei toda aquela porra que eu tinha à minha disposição.

Havia uma taça de vidro vazia em cima da minha mesa de cabeceira, esperando esse momento, que eu, confesso, havia premeditado. Com as mãos, empurrei o líquido branco e ainda quente da minha pelvis até a taça. Coloquei o esperma cuidadosamente dentro dela, com os dedos, e lambendo os dedos em seguida, para aproveitar o que sobrava. Depois, derramei um pouco da porra contida na taça no meu peito e em cima do meu pau duro, enquanto eu começava a meter Calígula em mim novamente. Deitei novamente, de bariga pra cima e pernas abertas, e, ao mesmo tempo em que voltava a socar Calígula com força dentro de mim, despejei metade da porra da taça em minha boca, sem engolir, e apenas deixei ela lá e fiquei sorvendo, sentindo o gosto do esperma tocando a minha língua, a textura, o sabor de porra em minha língua. Depois disso, retirei Calígula de dentro de mim bem devagar. Enquanto ele saia, eu sentia muito prazer. Então, joguei o resto do esperma que tinha no copo em cima de Calígula e o esfreguei dentro da taça para lubrificá-lo com o resto do meu esperma, e depois eu o enfiei novamente dentro de mim, sendo que naquele momento ele já entrava com tamanha facilidade, como se pertencesse ao meu corpo, como se já fosse parte de mim.

Àquela altura eu já estava todo melado de porra. E então eu comecei uma nova sequência de socadas cada vez mais veloz, mais forte, enquanto saboreava a porra em minha boca e sentia aquele enorme pau de borracha entrar com facilidade após ser lubrificado também com o meu próprio esperma. Eu recomecei a me masturbar novamente e estava pestes a gozar novamente, mas agora seria pra valer.

Quando senti que era chegada a hora, exatamente antes de gozar definitivamente, cuspi lentamente o esperma que estava em minha boca em cima do meu pau, deixando ele extremamente banhado de porra, e continuei a masturba-lo com uma das mãos e a meter Calígula em meu cu ou a outra, agora deitado novamente. Foi quando as socadas de Calígula me fizeram sentir um prazer diferente pela primeira vez. Era como se eu estivesse gozando pelo cu, como se houvesse em minha região anal um relaxamento completo e uma sensibilidade monumental apenas naquela região. Sim, eu estava gozando pelo cu. E antes de conseguir aproveitar aquela sensação, uma erupção de esperma explodiu ao redor do meu pau, melando todo o meu corpo e toda a minha cama. Naquele momento, eu gozava intensamente e duplamente, com o pau jorrando esperma e com Calígula todo enfiado dentro de mim. O prazer era enorme e eu, com uma das mãos, trazia a porra que tinha se alojado no meu corpo à boca, engolindo e saboreando cada gota do meu esperma ainda quente. Ao mesmo tempo, tirei Calígula de dentro de mim, devagarinho, e me senti muito satisfeito. Enfim, Calígula disse a que veio e dali em diante ele passou a ser um grande amigo.

Fim.

*Imagens são meramente ilustrativas.

Foto 1 do Conto erotico: CALÍGULA -- MAIS DO QUE UM VIBRADOR, UM AMIGO


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 08/06/2019

Que maravilhoso conto, meu amor. Beijocas no cu

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gogofredo Comentou em 06/06/2019

Gostei do conto. Eu brinco de vez em quando com meus consolos (vide fotos) no chuveiro. Infelizmente não sinto esse prazer tão bem descrito. Qualquer dia vou dar um jeito de minha esposa mete-los em um!

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Comentou em 06/06/2019

delicia de conto ... faltou uma foto dele em vc

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ksn57 Comentou em 06/06/2019

Votado - Terrível, adorei saber, que não sou o único, só tem uma coisa diferente, não faço com um vibrador, mas sim com o cabo de uma enxada... ADOREI !

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Comentou em 06/06/2019

Delicia seu conto os detalhes me deram a sensação de estar com esse consolo dentro de mim vou comprar um Calígula só pra mim




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139623 - O TERCEIRO - Categoria: Fantasias - Votos: 20

Ficha do conto

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satania

Nome do conto:
CALÍGULA -- MAIS DO QUE UM VIBRADOR, UM AMIGO

Codigo do conto:
139736

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
06/06/2019

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
1