BEBIDA, FUTEBOL, PORNÔ E BROTHERAGEM 2

Olá leitores, essa é a parte dois do conto que eu havia prometido um tempo atrás. Já tá bom um bom tempo que eu tô devendo, mas aqui está. Eu particularmente gostei do resultado, acho que valeu a pena ter esperado. Desejo que aproveitem tanto quando eu e SUGIRO QUE LEIAM A PRIMEIRA PARTE (SE QUISEREM) PRA SABER A HISTÓRIA TODA. Boa leitura (e boa punheta, seus putos)

Kaio olhou pra ele, olhou pro próprio pau, depois pro pau do amigo. Pensou a respeito, mas que mal faria aquilo, ele queria mesmo receber um boquete e ninguém ia saber que ele tinha posto um pau na boca porque o Galego não ia contar. Deitou de lado na cama, com a cabeça voltada para onde se põe os pés. Foi o suficiente para Jairo entender que o amigo estava disposto. Deitou de ladinho também, próximo a Kaio, mas com a cabeça para o outro lado. Encarou o pau do amigo por um momento, em seguida lambeu pra saber que gosto tinha. Nada mau pra um pinto, foi o que ele pensou. Sentindo o toque da língua do amigo em seu membro, Kaio se sentiu encorajado à fazer o mesmo. O pinto do Jairo tinha um cheiro de suor e urina, um feromôneo masculino, e um gostinho salgado muito bom, tanto que Kaio logo começou a chupar a cabecinha. Em pouco tempo já estavam se chupado bem gostoso num meia nove.

Eles nunca tinham feito aquilo, somente recebido, mas imaginaram como uma mina faria e tentaram reproduzir. Pensaram também no que eles gostavam que tivesse num boquete bem feito, bem dado. Para Kaio, precisava ser molhado, logo ele salivava todo o pau do amigo, engolindo até onde podia e voltando, deixando todo molhadinho. Ele chupava a cabeça com vontade e passava a língua, Jairo se contorcia de prazer. Tinha o pau do amigo na boca, mas abria um suspiro cheio de tesão quando Kaio passava a língua na pontinha do seu membro.
Para Jairo o boquete tinha que ser completo, ele gostava que abrangisse tudo. Lambeu o pau de Kaio desde a cabeça até o talo, chegando às bolas. Ele estava nem aí pros pelos, aquilo era um mero detalhe. Colocou uma bola na boca e chupou bem gostoso, Kaio gemeu baixo, depois Jairo chupou a outra bola, Kaio gemeu um pouco mais.

- Ei, paraí, Galego. Porra. Quer me fazer gozar só assim é?
- Não, cara. Sério que tu vai gozar só com isso? Como tu goza fácil... 2 minutos - Jairo riu com a brincadeira.
- Lógico que não, pô. Mas é que o tesão tá acumulado há muito tempo. E tu tá mamando que nem uma cadelinha...
- Ei... mais respeito comigo - Jairo petelecou a bola de Kaio.
- Puta que pariu, Galego - disse Kaio sentindo uma pequena dor subir por ali.
- Cadelinha aqui é tu, miserável - Jairo riu de novo.

Eles conversaram um pouco até que Jairo se cansou e sugeriu outra coisa.

- Que tal tu me dá esse cuzinho agora?
- Que tal você me dar o seu - Kaio falou meio chateado pela brincadeira anterior do amigo.
- O meu não que é muito virgem.
- O meu também é.
- Mas você parece que gosta mais de pau. Já sonhou com macho lambendo seu cu, reparou nos macho punhetando no vídeo, quis segurar meu meninão...
- É... - Kaio se viu num mato sem cachorro. Ele não podia negar qualquer uma daquelas coisas, tinha dito tudo aquilo.
- E então, putinha, como é que vai ser? Vai empinar esse rabo pra mim ou não?
- Poxa, Jairo, sacanagem cara. Tu disse que ia me ajudar a aliviar depois do tempo que eu tô sem fuder e sem punhetar. E agora vem com essa?
- Mas quem disse que tu num ia gostar do meu pau dentro de tu? Num é tu que tava querendo me dar prazer pegando no meu pau?
- Era mas... Aí já é diferente.

Eles se calaram. Os dois queriam meter no parceiro, queria botar pra arregaçar, só não sabiam como aconteceria. Isso seguiu por alguns minutos, até Kaio ter uma ideia.

- Já sei, mano. De pintudo pra pintudo, quem tiver o maior fode o cuzinho do outro.

Jairo pensou por um instante. Concordou. Eles se puseram de joelhos na cama, se aproximaram bem juntinhos e colocaram os mastros lado a lado. Observaram com atenção.

- Não é por nada não, mas acho que o meu é maior pouca coisa - Kaio queria ganhar já na primeira olhada.
- Nada disso. O meu que é. Tá cego agora é?

Kaio riu. Na cabeça dele, a vitoria já estava ganha, só faltava Jairo aceitar.

- Já sei - Jairo levantou, andou até o guarda-roupa, mexeu dentro de uma caixa e tirou uma fita métrica - agora a gente pode ter certeza.
- Boa - Kaio se empolgou - eu primeiro.

Ele pegou a fita, colocou o 0 no começo do pau. A cabeça apontava na fita para 22. Jairo observava com atenção a medição pra ver se o amigo não estava roubando.

- 22, Galego. Quem melhor que isso?
- Minha vez.

Jairo fez o mesmo que o amigo havia feito. Seu pau era um pouco torto para o lado, mas era possível medi-lo bem certinho. A ponta da cabeça de seu mastro apontava para o 21.

- Você tentou, meu amigo. E perdeu por pouca coisa. Agora vire esse cu pra cá.

Jairo levantou um pouco chateado por perder, mas promessa é dívida. Ele tirou do guarda-roupa dessa vez um par de camisinhas e alguns lubrificantes.

- Vai comer meu cu com camisinha então. Sei lá onde tu já botou esse teu piru. E só vai me comer se deixar o te comer depois.
- Oxe, chegue pra cá, macho. Que depois a gente conversa.

Galego foi pra cama devagarzinho, como quem tem medo, porque afinal ele tinha um bocado. Mesmo que ele talvez nunca mais fizesse aquilo, mesmo que ninguém fosse saber, seu orifício não estaria mais intacto.

- Preparado, Galegão? Ou melhor, galegona? - riu Kaio, botando a camisinha.
- Tô não... Mas né...

Depois de por um pouco de lubrificante no rabo do amigo, Kaio espalhou com a ponta do pau, aproveitando para roçar o cuzinho do amigo. Depois meteu a metade, Jairo gemeu de dor.

- Relaxa, macho. Ainda tem mais - disse metendo o resto.

Nessa hora, Jairo deu um pequeno grito. Ele sentiu como se algo o estivesse rasgando. Mas não era pra menos, 22cm e cabeçudo...
Kaio gostou do cu apertado do amigo, ele sentiu o cuzinho apertar o seu pau enquanto ele metia. Era pra dentro é pra fora sem pena, Jairo gemia de dor, agarrava com força o lençol, mas tinha prometido e estava ali pra cumprir porque era um homem de palavra. Depois de ver o Galego sofrer um bocado com o seu pau dentro, Kaio tirou a vara do cu do outro. Galego sossegou.

- Porque parou? Não tava mais gostando?
- Queria mais pau, puta?
- Não. Acho que eu não nasci pra isso.
- Sei... Eu gostei demais, cara. Mas antes de gozar, eu quero descobrir como é ter um pau no meu cu. Nunca mais vou ter uma oportunidade dessa.
- Beleza então.

Os amigos, prontos pra mais, trocaram de posição. Jairo ficou de joelhos atrás de Kaio, colocando a camisinha. Kaio abaixou sobre a cama empinando o rabo na direção do amigo.

- Não vai meter? - Kaio perguntou estranhando a demora.
- Calma. Vou sim, com prazer, cadelinha. Mas antes vou fazer seu sonho virar realidade.

Jairo levou a cara até dentro da bunda do amigo. Sua língua passeava pelas pregas de Kaio, pra lá e pra cá, em movimentos circulares.

- Ei, Galego, isso é bom como eu imaginei. Para não.

Bastou ouvir isso pra Galego não se segurar mais. Ele queria fazer o amigo subir pelas paredes, mostrar como que faz. Começou lambendo em velocidades diferentes, deixando aquele cu bem molhado, bem preparado pra receber seu pau. Kaio suspirava de prazer. Ele gostava mesmo daquilo. Quando já estava bem purificado, Jairo meteu a cabeça do pau, Kaio reclamou, mas queria descobrir como era. Jairo tirou e meteu, tirou e meteu, observando como Kaio reagia.

- Tá doendo?
- Um pouco. Mas eu aguento. Pode meter mais.

Jairo virou o amigo. Pós de frango assado, com a bunda sobre suas coxas, depois voltou a meter, colocando tudo dessa vez. Ele metia com vontade, como se fudesse uma de suas amantes, um de seus vários contatinhos que adoravam sofrer na pica branca do galego.

- O que tá achando?
- Porra, Galego, dói. Mas também tá gostoso, não para.

Galego se empolgou. Meteu. Meteu. Meteu mais. Ele era um viciado em meter. Metia nas moças, metia nos seus masturbadores, metia nos travesseiros, metia em tudo que pudesse para dar pra prazer. Kaio sentia dor, afinal nunca tinha dado, mas descobriu ali o prazer de ter um pau grande e grosso afagando sua próstata, não tem preço, não tem igual. Ele gemia, suspirava. Ele cansado de levar ferro, Jairo cansado de meter. Os dois suados. Kaio segurava nos lençóis, doía, mas ele queria sempre mais. Teve uma hora que não suportou mais, estava bom mais do que ele esperava. Segurou o pau com a mão esquerda, era canhoto, e punhetou, liberando três jatos grandes e fartos de porra e mais alguns menores depois. Ele afundou no colchão levado pelo prazer do orgasmo.

- Pau gostoso, Galego.
- Isso é pra você aprender que tamanho não faz foda boa - riu um sorriso sacana - Mas ainda não acabei.

Galego tirou o pau do cu do amigo. Arrancou fora a camisinha. Agarrou o pau com a mão direita, e enquanto punhetava, gemia alto sentindo a porra vindo. Liberou dois jatos grandes, brancos, na barriga de Kaio, e mais dois em cima da cama. Caiu exausto no colchão. Nenhum deles acreditava no que acabara de acontecer. Jamais tinham imaginado aquilo, porém viveram. Imediatamente ao se darem conta, começaram a rir. Tiveram uma crise de riso como nunca haviam visto antes.

- Vai dormir aqui hoje, macho?
- Posso?
- Mas claro que pode...

Kaio sentiu a "ironia" na voz de Jairo. Levantou, foi até o celular, verificar chamadas. Tinha 10 perdidas da mãe. Retornou no exato momento.

- Filho, onde cê tá? Fiquei preocupada.
- Relaxa, tô na casa do Jairo. Vim tomar uma gelada, mas vou dormir por aqui mesmo. A gente tá assistindo o jogo.
- Tem certeza que vai dormir aí mesmo?

Kaio olhou pra Jairo, que o observava da porta, e com uma cara de safado bem tesudo respondeu:

- Vou sim. Tenho certeza. Tem muito mais jogo ainda pra gente assistir essa noite...