Os héteros do trabalho



Segunda-feira meu namorado foi sair com os amigos do trabalho e eu fiquei em casa descansando, até que bateu o tédio e eu chamei uns amigos pra vir aqui jogar conversa fora. No fim, só dois vieram, dois do trabalho, que ficam no setor próximo ao meu: Gabriel, 25 anos, alto, loiro dos cabelos no ombro, corpo definido, e Francis, 37 anos, mas não aparenta, moreno claro, cabelos lisos pretos, sarado. Gabriel eu já sabia que curtia receber mamada de caras, uma vez numa festa da empresa ele me disse, mas nunca rolou nada entre a gente. Da empresa eu só tinha trepado com o Anderson. Até então.
Eles trouxeram cerveja, eu já tinha algumas em casa, coloquei música e ficamos papeando, sobre o trabalho, sobre outras coisas, até que caímos no papo do sexo. Eles falaram das minas, eu falei dos caras, e ficamos nessa de contar experiências de putaria por um tempo, e entramos no papo de fetiches. Francis disse que tem fetiches em pés, e em langerie vermelha, e que o pau dele dava sinal só em pensar nisso. Gabriel disse que sentia fetiche em pés, e em usar consolos nas gatas, isso dá mt tesão pra ele. Brinquei que tenho alguns consolos em casa, e todos rimos. Francis perguntou quais os meus e eu fiquei meio assim de falar, porque sei lá né, vai que corta o clima, mas tanto ele quanto Gabriel insistiram muito e eu comecei falando que tenho fetiche em cheiros, de virilha, de suor, de suvaco, de cueca usada por dias... Eles ficaram me olhando, e eu segui dizendo que tinha fetiche em caras de braços grandes, em cueca aparecendo, fetiche em cueca em geral, principalmente quando a cueca tava com aquela rodela de mijo que sempre fica. Os dois começaram a rir e disseram que era muita coisa, e eu respondi que gosto de aproveitar ao máximo o que a outra pessoa tem a oferecer no sexo. Bebemos mais, papeamos mais, e Francis disse que tinha que ir embora, afinal, nós três íamos levantar cedo no dia seguinte. Gabriel disse que ia mijar e eu e Francis ficamos falando algumas coisas enquanto ele não voltava. Pela altura do som da mijada, Gabriel tava mijando de porta aberta e isso me deixou cheio de tesão, mas mantive o controle. Ele voltou rindo e disse:
- Caralho, nunca consigo colocar a rola seca na cueca depois de mijar, acabei molhando ela, olha - e mostrou pra gente a cueca branca com a pequena marca de mijo.
Nós rimos e Francis disse:
- Cuidado, hein, Gabriel, senão o Fred vai querer cheirar kkkkkkkkk
Gabriel, meio alterado, veio pro meu lado com a calça aberta exibindo a cueca marcada, e disse rindo:
- Ó, coloquei essa cueca hoje de manhã, mas já deve tá suadinha, e agora com essa mijada tá do jeito que você gosta kkkkkk
Nós três rimos, e quando ele parou bem na minha frente, cheguei o corpo pra frente (eu tava sentado num pufe) e dei uma fungada forte, sentindo aquele aroma salgado de suor e mijo. Francis soltou um 'eita carai', e Gabriel ficou me olhando enquanto eu fungava mais uma vez, dessa vez mais perto quase encostando a boca na cueca dele. Passei a ponta da língua na mala na cueca e Gabriel sorriu. Abocanhei a mala e comecei a sugar, deixando Francis assustado, imóvel. Olhei pro Gabriel, olhei pro Francis, sem parar de sugar e babar na cueca do Gabriel, enquanto ia abaixando ainda mais sua calça, até arriá-la toda.
Francis levantou e disse que ia embora, mas Gabriel insistiu pra que ele ficasse, enquanto alisava meus cabelos.
- Qual é, cara, fica aí, não tá rolando nada demais.
- Mano, eu sou hétero, não curto essas paradas. Eu sei que tu curte e tal, mas eu não.
- Cara. é só uma boca, é tudo igual. A diferença é que homem sabe como um pau deve ser tratado kkkkkk senta aí, espera pra gente rachar o uber
- Ah porra, que viadagem do caralho
Eu segui mamando Gabriel por cima da cueca, a rola extremamente dura, até que ele baixou a cueca e ela saltou, duríssima na minha cara, o cheiro invadindo meu nariz, tomando conta do ambiente. O cheiro de macho, meu preferido.
Olhei aquela rola branca, melada, os pentelhos claros, o saco peludo, por alguns segundos e engoli. Não era grande, devia medir uns 17/18cm, mas era grossa, veiuda, com pele na cabeça, e o aroma era muito forte. Gabriel gemeu, jogou a cabeça pra trás e tirou a camiseta. Eu gemi baixo engolindo aquele piru gostoso e suculento.
Acelerei a mamada olhando para o corpo delicioso do Gabriel, poucos pelos, o abdome com alguns gomos, o peito alto. Alisei o abdome dele, engolindo mais a rola, sentindo o cheiro daquele pau, do saco, daquela virilha suada, ouvindo o gemido dele.
Olhei para o lado e Francis e estava mexendo no celular. Mamei olhando pra ele, desejando aquele corpo gostoso e sarado.
- Caralho Francis, se fechar o olho dá pra imaginar aquela mina que a gente comeu esses dias. - Gabriel incentivou.
Francis olhou e não disse nada. Eu tentei, afinal de contas, se ele não quisesse mesmo, teria saído do ap:
- Francis, deixa eu te mamar. Se você não gostar eu não insisto, cara.
- Não cara, meu pau é pra mulher.
- Você não precisa parar de comer mulher, cara, é só u ma mamada. - Sentei do lado dele, Gabriel sentou no pufe e ficou alisando o pau, a cena tava linda. - Vai, cara, só uma chupada, isso morre aqui, tu sabe disso. Bebe uma cerveja, pensa na gata que tu comeu esses dias, e aproveita hehehehe
Ele olhou pro Gabriel ali, peladão, de pau duro, olhou pra mim, levantou, pegou uma cerveja na geladeira e sentou do meu lado.
- Tá, se eu falar pra parar tu para?
- Com certeza.
Francis abriu as pernas, abriu a cerveja, e eu me coloquei ajoelhado entre as pernas dele. Desabotoei a calça e o aroma subiu. Rola. Suor. Saco. Virilha. A cueca branca com elástico preto deixava ele extremamente sexy. Abaixei a calça dele até os joelhos e cheirei forte, que aroma delicioso. Forte, salgado. Alisei a mala com o nariz, fungando cada vez mais forte, sem palavras para aquela sensação.
O volume era alto e grosso, e pela meia bomba percebi que ele tava pensando na mina (ou não). Olhei pra ele, ele me olhou de volta, bebendo a cerveja bem devagar, eu ajoelhado ali, Gabriel pelado atrás de mim se masturbando lentamente. Tirei meu short relevando estar sem cueca. Gabriel soltou algo como 'ssssssss' e eu abocanhei a mala do Francis. Ele fechou os olhos e soltou o ar que estava prendendo. Abocanhei devagar, com cuidado pra não assustar ele, pra mostrar pra ele que um homem mama muito melhor que uma mulher.
Fui lambendo devagar, dando leves mordidas só com os lábios, sentindo o volume endurecer, e logo uma gota de baba surgiu no tecido da cueca. Senti uma mão na minha bunda e empinei enquanto envolvia a mala na minha boca.
Comecei a sugar devagar, movimentando a cabeça no movimento de mamada, até sentir que podia acelerar. A rola ia crescendo na cueca, as mãos do Gabriel firmes na minha bunda, os dedos alisando meu cu quente. Francis me olhava, dava uns goles na cerveja e não falava nada. Arrisquei e segurei a rola por cima da cueca com a mão e apertei de leve. Como ele não ofereceu resistência, abaixei a cueca e saltou a rola morena, babona, a cabeça rosada com alguns pentelhos grudados nela. Puxei a pele, senti o cheiro forte de piru subir, funguei bem forte, cheirei, apertei a rola do Francis, que respirava pesado. Passei a língua na cabeça melada e ele suspirou. Fiz de novo e de novo até engolir a cabeça e logo estava com metade da rola grande do Francis dentro da minha boca. Ele deixou a garrafa de cerveja vazia no chão e abriu mais as pernas. Puxei mais a calça e a cueca dele pra baixo, o saco com pentelhos pregos pendia pesado.
Gabriel pincelava meu cu com a rola babona, forçando um pouco enquanto eu ia mamando Francis, agora sem medo, sem receio, apenas com muito tesão. Aquela rola grossa, grande, suada, de macho hétero. Ele tirou a camiseta, exibindo o peitoral malhado, o abdome reto, colocou uma mão na minha cabeça e fechou os olhos. Eu rebolava pro Gabriel que gemia enquanto se esfregava em mim. Senti o pau dele roçar no meu e no meu saco e depois voltou pro meu cu. Francis gemia na minha boca, e eu engolia o pauzão dele com fome, com desejo, deixando o mais babado possível.
Senti a rola de Gabriel abrir caminho no meu cu e não fugi, apenas empinei mais e pisquei pra acomodar bem aquele caralho. Mantive a mamada em Francis, alternando entre rola e o saco pentelhudo, arrancando gemidos dele, que agora se alisava e se contorcia de prazer. Me olhava com uma cara de tesão incrível. Punhetei seu pau um pouco enquanto olhava para Gabriel entrando no meu cu. O sorriso safado daquele macho gostoso me deixou doido de tesão, meu cu se abria para seu pau e ele sorria. Voltei a mamar o piru do Francis, que gemia e me chamava de viadinho.
- Ué, Francis, pensei que tu tava pensando na mina lá. - Gabriel disse, já com metade da piroca no meu cu.
- Que nada, não dá pra pensar naquela mina com um boquete sensacional desse aqui.
Mamei com gosto, feliz por ter convencido Francis a curtir meu boquete. Gemi, babei, punhetei, cheirei aquela rola, e Gabriel terminou de enfiar a rola no meu cu. Sentia ela pulsando dentro de mim, e eu a mordia com meu cu, até Gabriel não aguentar mais e começar a me comer. No começo incomodou um pouco porque foi sem lubrificante, só no tesão, mas depois ficou gostoso. O som das estocadas e dos gemidos dele se misturavam aos gemidos do Francis, que suava de tesão com minha boca em seu pau, em seu saco, em sua virilha, em suas coxas, alisando seu abdome e seu peito, desejando mais daquela rola. Francis me segurava pela nuca e forçava a rola na minha garganta, me fazendo engasgar e babar mais, me puxando pelos cabelos e me fazendo engasgar de novo. Gabriel socava firme e forte, até que eu pedi pra sair. Deitei de frango no sofá e falei pro Francis vir. Ele hesitou um pouco, disse que uma coisa era a boca, a outra era o cu, e eu e Gabriel dissemos que era a mesma coisa da boca: cu é tudo igual. Ele apontou o pau na porta do meu cu e empurrou devagar. Ao sentir meu cu quente, ele deu um sorriso e o medo passou, só tinha a vontade de me comer. Foi entrando devagar até o talo e começou a fuder, não perdeu tempo. Gabriel colocou o pau na minha boca e eu ia mamando, sentindo o gosto do meu cu misturado ao pau dele, e Francis me fudia gostoso, gemia, socava forte. Dizia que adorava comer cu e que nunca tinha comido cu de macho. Eu disse que sempre que ele quisesse podia comer o meu e o do meu namorado. Ele socou por alguns minutos e tirou rapidamente, lavando meu peito e barriga de porra quente. Gemeu gostoso, batendo uma e gozando em cima de mim. Gabriel bateu uma e gozou em cima de mim também, mas mais na minha cara. Eu gozei rápido porque o tesão de dar praqueles dois héteros estava enorme.
Tomamos banho e os dois foram embora em seguida, com a promessa de um replay.
Espero que tenham gostado.

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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 16/06/2019

DELICIA, ADORARIA SAIR COM VCS TBM

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anjogabriel Comentou em 15/06/2019

não gostei ..... SO AMEI QUE TESÃO DA PORRA

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ksn57 Comentou em 13/06/2019

Votado - Algo melhor, que um no cu, e outro na boca? Pena foi o Néctar dos Deuses se ter perdido !




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Ficha do conto

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fredlage

Nome do conto:
Os héteros do trabalho

Codigo do conto:
139956

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/06/2019

Quant.de Votos:
38

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