Como virei submissa a um completo desconhecido (Parte 2/2)



Desculpe a demora em continuar com a escrita deste relato. A vida anda complicada... sei que faz tempo que publiquei a primeira parte, mas sugiro que leiam ela antes de continuar.

O Beto chegou em casa ainda na mesma noite em que Bernard me deixou em casa, me fez chupar seu cacete, me comeu, gozou na minha cara e forçou a camisinha que havia usado dentro de minha boca. Ele me encontrou chorando, na banheira. Viu as mensagens só quando eu o pedi que olhasse. Não falei o que rolou em casa, pois ele estava puto. Resolvi esconder o caso. Péssima decisão. Falei que o tal Bernard apenas havia me levado até em casa e, para responder de forma crível o motivo de meu choro, disse que o homem havia me forçado um beijo e tentado abusar de mim.

Beto ficou puto e me pediu para jamais ver esse homem novamente.. Eu concordei. Mas meu corpo não. Ele me perguntou se havia dado meu contato para o rapaz. Eu disse que não. Ele me pediu para reportar o caso à polícia, mas eu disse que estava envergonhada e que não queria fazer isso. Ainda assim, Beto me pediu para, no menor sinal deste cara aparecer em nossa porta, chamar a polícia e relatar o caso. Eu concordei novamente, mentindo que o faria.

Segunda-feira de manhã apareci no laboratório, fiz os testes. O Bernard apareceu no mesmo horário e, para minha surpresa, ele não só trabalhava no laboratório, como as meninas na recepção pareciam entender o que eu fazia lá só devido à presença dele na recepção. Ele parecia bastante apreciado por elas, inclusive. No mesmo dia a noite Bernard me recebeu em sua casa. Novamente abriu um vinho. Preencheu nossas taças e ficou me observando, com seu olhar penetrante. Eu mal conseguia encará-lo. Ele iniciou um monólogo.

- Você sabe por que está aqui, não sabe? Seu marido te trata como uma princesa, mas você precisa de algo mais, não é? Você precisa de alguém que te trate como uma puta. Como a vagabunda que você é. Seu marido pode fazer de tudo por você, mas não é isso que você espera de um homem. – Dizia isso enquanto seus olhos percorriam os resultados que eu trouxe do laboratório.

- Eu amo meu marido, respondi. – Ele continuou, ainda no mesmo tom:

- Você ama, claro que ama seu marido. Mas ele não te dá tudo, certo? Ele acha que te dá tudo. Ele te dá casa, dinheiro, presentes, talvez um carro. Te dá viagens, te dá carinho. Lhe agrada. Aceita fazer o que não quer simplesmente para te fazer feliz. Ainda assim, você está aqui, não é mesmo? Já se perguntou por que você está aqui?

Eu não respondia. Não ousava. A energia que Bernard emanava me consumia e me hipnotizava.

Bernard sentava-se num banco alto, assim como eu, exatamente de frente para mim. A mesinha com o vinho e sua taça, se encontravam ao nosso lado. Eu segurava minha taça, observando-o.

- Você acha que está aqui por causa disso, não é mesmo? – disse ele enquanto pegava em seu pau, que estava moldado em seu jeans. – Mas na verdade você está aqui por causa disso. – Inesperadamente jogou o resto do vinho de sua taça sobre meu vestido. Um vestidinho branco que havia sido presente do meu marido em nosso aniversário de casamento no ano anterior. Ainda não entendo porque coloquei justo aquele vestido naquela noite.

Fiquei sem reação. Vontade de chorar... o que eu estava fazendo ali, com aquele homem? Por que motivos eu estava me sujeitando aquela humilhação? Minha única reação foi me levantar e olhar aquele vinho manchando meu vestido, ainda pingando no chão.

Como se já não bastasse ele veio até mim e rasgou o meu vestido de fora a fora, literalmente arrancando-o de meu corpo e jogando em um canto da cozinha. Eu, que não havia vestido sequer calcinha ou soutien, estava ali, nua. Bernard inclinou minha cabeça e me deu um chupão no pescoço e, depois me beijou como se tentasse me engolir e chupar minha língua inteira. Eu correspondi. Minha bucetinha reagiu e, como se percebesse isso, de alguma forma, ele respirou fundo e me penetrou com seu dedo médio. Gemi baixinho, mordendo os lábios. Ele me deu um tapa na cara. Com lágrimas nos olhos olhei para ele, que respondeu tirando a cinta, abrindo a braguilha e colocando o pau para fora. Suas calças caíram e ele tirou-se de dentro delas. Como já disse, o pau dele era bastante grosso. Ele me forçou em direção ao próprio pau. Me pus em joelhos e ele me puxou os cabelos, segurando minha cabeça inclinada, com uma das mãos, enquanto batia seu pau em meu rosto, com força. Me segurou pelo queixo e pediu que eu abrisse bem a boca. Introduziu o pau rapidamente até que o pude sentir em minha garganta. Senti sua cinta subindo pelas minhas costas até chegar em meu pescoço, forçando-o em direção ao corpo de Bernard. Eu lacrimejava enquanto ele fodia com força minha boca. Eu sentia o pau dele entrando mais e mais e a cinta quase me enforcava. Me faltava ar, folego e sentia uma ânsia, pois o pau dele invadia minha garganta fundo e com força.

De repente ele parou, me colocou de quatro ali mesmo na cozinha e meteu na minha buceta. Bernard me comia enquanto me chamava de vaca, de vagabunda. Senti uma primeira cintada na minha bunda, uma segunda, uma terceira e perdi as contas. Eu já chorava de dor... não sei se ele batia com força... acho que doía muito pois ele parecia bater sempre no mesmo lugar ou variando muito pouco o alvo. Ainda assim sentia meu melzinho lubrificando minha buceta. Pensei no meu marido, que já devia estar chegando em casa naquele horário. Era difícil entender porque meu corpo reagia daquele jeito... porque eu sentia tesão naquela situação toda enquanto parte de mim só queria ir embora e desaparecer. Bernard já havia deixado de bater e, ao invés disso, segurava minha cintura enquanto penetrava-me com força. Literalmente socando o pau para dentro de mim, enquanto introduzia dedos no meu ânus. Não sei quantos, dois ou três, talvez mais, pois sentia-me deflorada. Eu estava a ponto de gozar quando ele, sem aviso, tirou o pau da minha buceta e colocou no meu cu.

Eu que não sou acostumada a dar o cu estava ali com aquele homem cravado em mim. Seu pau latejava e ele metia com força, sem dó nenhuma. Eu me masturbava enquanto ele me comia. Finalmente veio, gozei, gozei intensamente. Ele não gozou de imediato. Continuou metendo forte por mais algum tempo, me deflorando todinha. Finalmente senti algo quente inundando meu cu. Ele tirou o pau, saindo de dentro de mim e não disse nada, simplesmente me pegou pelos cabelos e me puxou consigo até o banheiro, onde a banheira já cheia nos esperava. Era uma banheira grande para os padrões europeus. Nós dois entramos. Ele me olhava, com um olhar fixo, sem dizer nada. Tomamos um banho, ele não fez o menor sinal de me acariciar ou qualquer coisa do tipo. Só me olhava. Saímos da banheira e ele me levou ao seu quarto. Haviam cordas na cama e ele me deitou e me amarrou. Fiquei ali, amarrada nua. Ele saiu do apartamento e só voltou horas depois, com um amigo.

Os dois adentraram ao quarto, eu já não sabia mais que horas eram. Não havia relógios por perto. Bernard me apresentou ao seu amigo, que era africano e devia ter mais de 1,85 m de altura. Seu amigo ria e perguntava de onde Bernard tirava tantas vagabundas submissas. Disse isso enquanto se despia. Seu pau era enorme. Preto. Bernard comentou algo sobre desta vez ser carne da melhor qualidade. Disse que a puta era brasileira. Eu pedi para ir embora, Bernard respondeu com um tapa em meu rosto. De repente senti meu mundo girando e a próxima coisa que me lembro é daquele negro dentro de mim. O pau dele entrava fundo e batia em meu útero, com força. Eu sentia tesão. Me sentia usada. Pensava no meu marido. Ouvi várias vezes meu celular tocar na cozinha. Pensei que era meu marido ligando, preocupado com minha ausência. Enquanto pensava nisso Bernard e o africano, cujo nome desconheço, se alternavam a me comer. Bernard foi o primeiro a gozar. Gozou dentro de mim. Quando terminou de me usar começou a brincar com sua própria porra, tirando um pouco de dentro de mim e passando em minha boca. Eu lambia o dedo dele.

O africano se posicionou novamente e começou a me comer com força, depois de alguns minutos seus gemidos aumentaram e ele saiu de dentro de mim e gozou na minha cara. O Bernard também subiu na cama, ficando em pé e batendo uma punheta até gozar, jorrando porra sobre todo meu corpo.

Bernard foi até uma gaveta e pegou dois plugs, embalados. Abriu a embalagem, lubrificou ambos e introduziu um no meu cuzinho e um na minha buceta.

Sem dizer nada saíram do quarto, fecharam a porta e eu fiquei ali. O cheiro de sexo pairava no ar. Após um tempo adormeci. Acordei assustada com porra quente jorrando no meu rosto. Era um africano, mas não o mesmo africano. Ele saiu de perto de mim depois de gozar em meu rosto e reconheci o primeiro africano, que se aproximou e cortou as cordas que me prendiam à cama, me libertando, enquanto Bernard me observava. Sentia dores no corpo devido à posição. Não sabia ao certo a quanto tempo estava deitada ali. Ele me pegou no colo e me colocou no chão. Achei que aquilo tudo tinha acabado, mas não. Ele me forçou contra a cama e tirou o plug do meu cuzinho. Bernard se aproximou e se posicionou de modo a comer meu cu. Meteu por uma meia hora, se meu senso temporal ainda funcionava. Gozou dentro do meu cu e, novamente, deu lugar ao africano, que introduziu aquele pau enorme dentro de mim. O plug vaginal ainda me preenchia e eu, novamente, sentia um tesão inexplicável. O africano me comeu até gozar também.

Bernard sugeriu que eles fossem embora e perguntou se as coisas já estavam pagas entre eles. Eu não sei do que se tratava, mas aqueles homens foram embora. Fiquei ali no chão, escorrendo porra no tapete. Bernard lavou o pau e me colocou de quatro de novo. Meteu desta vez na minha buceta. Me usou durante alguns minutos até gozar novamente. Jogou uma calcinha, uma saia e um casaco sobretudo, me ordenou que vestisse. Vesti. Saímos e ele me levou de carro até à frente de minha casa. Encontrei meu marido desesperado, me perguntando onde eu estava. Disse que já havia até mesmo acionado a polícia. Chorei. Pedi que ele fosse à polícia e dissesse que estava tudo bem, ele disse que iria assim que soubesse o que houve. Ele me perguntou que roupa era aquela. E o que havia acontecido, o que era aquilo em meu rosto. Notei que ainda havia porra na minha cara. Continuei chorando e quando tirei o sobretudo ele viu todos os chupões, em meu pescoço, meus seios, minhas coxas. Meu cu e minha buceta tinham escorrido porra na calcinha. Ele me ajudou a me despir, eu tremia. Me levou até a banheira e me ajudou a me lavar. Me sentia suja. Me sentia usada. Me sentia imunda, na verdade. O Beto chorava enquanto me dava banho.

Achei que meu marido me deixaria, mas depois que expliquei toda a história, inclusive as mentiras, ele me perdoou. Disse que o importante é que eu estava bem e me pediu mais uma vez para não voltar a ir atrás daquele homem. Desta vez eu jurei que não iria mais ver o Bernard, mas após muita conversa pedi se poderia pelo menos me despedir dele. Não sei por que pedi por aquilo. Não sei o que eu esperava, mas inexplicavelmente meu marido disse que eu poderia me despedir, desde que ele estivesse por perto e no controle da situação.

Marcamos num parque da cidade. Fui com meu marido. Era um dia de sol, meio de semana. Meu marido havia faltado no trabalho para que eu dissesse adeus ao Bernard. Vi Bernard de longe, falei para meu marido que aquele era o homem que havia me dominado por todos esses dias. Beto o cumprimentou de longe, com um aceno da cabeça e me fez sinal de que eu poderia ir. Fui até o Bernard, que vestia um sobretudo similar àquele que me dera. Me pegou pela mão e me guiou até uma região do parque que estava completamente deserta. Meu marido nos seguia de longe.

Bernard se sentou na grama, apoiando as costas no tronco de uma árvore. Abriu um vinho e tomamos. Olhou ao redor por alguns minutos e confirmou, só havia meu marido ali perto, há uns 5 metros de onde estávamos. Beto se sentava num banco, olhando para gente.

Bernard me beijava e me acariciava. Era a primeira vez que ele era carinhoso comigo. Disse que havia apreciado muito aquele tempo comigo e me agradeceu por aquele momento, por dizer adeus antes de finalmente deixar de o ver. Nos beijávamos como um casal de namorados. Ele bolinava meus seios com a mão por baixo de minha roupa e minha bucetinha por dentro da minha saia.

Bernard enfim abriu alguns botões do sobretudo e tirou o pau para fora. Me pediu para chupar e chupei. Beijei aquele pau de forma apaixonada e cai de boca. O pau dele estava duríssimo. Eu precisava dele dentro de mim. Tirei a calcinha e me sentei. Fiquei sentada nele ali no parque, rebolando gostoso. Meu marido olhava de longe e fez um sinal. Havia gente se aproximando. Não havia nada que eu pudesse fazer naquele momento, então simplesmente tentei cobrir o ato com o sobretudo, rebolando de forma mais discreta. Era um casal, passaram olhando de forma discreta. Com certeza perceberam o que fazíamos ali, mas eu não conseguia me controlar. Rebolava e quicava gostoso na pica do Bernard. Minha respiração começou a ficar ofegante e comecei a gozar. Ao mesmo tempo, senti ele me puxando contra si e gozando gostoso dentro de mim. Foi isso, gozamos juntos. Nos beijamos, me levantei. Coloquei minha calcinha e lhe disse adeus. Ele me deu um presente, que não abri de imediato. Fui até meu marido saímos do parque de mãos dadas. Pegamos o ônibus e no metro resolvi abrir o presente, era uma caixa grande, com uma pulseira de prata e os dois plugs dentro.

Nunca mais vi o Bernard. Nunca mais voltei nos lugares onde o encontrei. Sempre que vou com meu marido ao parque, minha bucetinha fica molhada de tesão de lembrar do que aconteceu ali.


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Comentários


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dan_siffredi Comentou em 18/06/2019

Belo conto, e um fato, toda bela Esposa, dondoca, precisa de um Macho...

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Comentou em 16/06/2019

delicia de conto ........ só faltou as fotos




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Ficha do conto

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casalbetoka

Nome do conto:
Como virei submissa a um completo desconhecido (Parte 2/2)

Codigo do conto:
140134

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/06/2019

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10

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