Primeira vez a três



Olá a todos! Este é meu primeiro conto no site. É uma estória real. Ficou um pouco longo, mas espero que curtam. Sou de Salvador, branco, quarentão, 1,76m, 75kg, pelos nas pernas e poucos pelos no corpo.

Logo que comecei a sair com homens, conheci um coroa já próximo dos 50 num site de relacionamentos pela internet. Na época os aplicativos para troca de mensagens instantâneas não eram tão populares como hoje. O contato inicial era por e-mail e, caso tudo desse certo, trocava-se número de telefone e aí rolava a conversa em tempo real. Eu tinha uns 27 anos, estava tendo minhas primeiras experiências com homens e aquela era meu primeiro caso em que fazia apenas passivo.

Ele morava só e eu ia no apartamento dele sempre nos fins de semana. Um certo dia em que tínhamos marcado encontro num domingo, cheguei no ap e tinha um sujeito lá que ele apresentou como um amigo do interior. Disse que o cara ficou o fim de semana hospedado por que veio a trabalho. Não entendi porque ele chamou para ir lá, já que estava com visitas. Fiquei desanimado. Estava realmente afim de foder e não tinha gostado de dar viagem perdida.

O amigo era mais novo que ele e mais velho que eu. Aparentava uns trinta e poucos anos. Era aquele típico magrelão alto, cor parda e cabelo cortado na máquina um. Ele estava sentado no tapete da sala, usando um short curto e camiseta. Nos cumprimentamos e ficamos os três conversando bobagens, nada remotamente sexual. Não havia clima nenhum no ar e depois de uns 30 minutos que pareceram uma enternidade, eu já estava doido para ir embora.

Certa hora o coroa saiu e me deixou na sala batendo papo sozinho com o amigo dele. Não tínhamos nenhuma referência em comum e eu sempre fui ruim de puxar conversa, então, depois de uns minutos, pedi licença pro cara e fui até o quarto do meu amigo para me despedir.

Foi nesse momento que tudo se revelou. Ele veio com a conversa de que tinha falado de mim pro cara e coisa e tal, que o cara ficou interessado, me curtiu e se eu não toparia transar com o cara também.

Falei que não. Não conhecia o sujeito, estava vendo pela primeira vez, não ficava à vontade para transar com alguém com quem não tinha tido chance de conhecer um pouco, etc. Mas ele insistiu dizendo que o cara tinha me curtido muito, era gente boa, não morava em salvador, era um amigo que ele conhecia há anos e que seria tudo tranquilo. Botou a maior pilha e insistiu para eu voltar para a sala e conversar mais um pouco com o cara.

Claro que a essa altura o outro já sabia sobre o que estávamos conversando. Quando voltei para a sala, sentei no sofá decidido a ir embora. O cara se aproximou e foi logo ao que interessava. Disse que tinha gostado muito de mim, que o amigo tinha contado como era gostoso foder comigo e me ver ao vivo confirmou o tesão que ele sentiu ao ouvir os relatos do amigo. Aí colocou a mão na minha perna e foi falando que não seria nada demais, que era tranquilo... bem na sedução para eu topar a coisa. Enquanto isso meu amigo ficou no quarto, dando um tempo para conversarmos a sós. O cara continuou com a conversa e me beijou na boca. Meu coração estava a mil. Tudo aquilo era muito novo para mim. Ia parar por ali mesmo de tão nervoso. levantei para ir embora mas meu amigo chegou e me pediu para esperar. Pediu que sentasse no sofá novamente e ficou questionando se o papo não tinha sido bom, se eu não havia simpatizado com o outro etc etc. Me abraçou, me beijou e foi me acariciando e pedindo para ficar. Ia passando a mão pelo meu corpo e falando com calma, baixinho, me assegurando que se eu me sentisse desconfortável a gente parava. Aí foi tirando minha roupa e começou a pegação na sala enquanto o outro só olhava, sentado novamente no tapete da sala.
O coroa me deitou no sofá, me beijando e começou a chupar meu pau. Abocanhou a cabeça, passou a língua de cima até a base, lambeu meus ovos e desceu para meu cu, me fazendo abrir as pernas para melhor acesso.

Passou um bom tempo me lambendo de rabo a cabo, literalmente. Fiquei de pernas abertas na posição de frango, deitado na beirada do sofá com a bunda e a pica à disposição dele.

O visitante tirou o short e chegou para perto. Aí vi que a rola dele era enorme. A maior que eu já tinha visto ao vivo naquela época e uma das maiores até hoje. Mais de 20 cm de pica grossa. Ele me deu para chupar aquela jeba imensa. Só consegui abocanhar um pouco mais do que a cabeça. Meu amigo colocou a camisinha e começou a meter de frango no sofá, enquanto o outro me dava de mamar, meus gemidos abafados por aquele pauzão gostoso que não saia da minha boca.

Não tenho noção de quanto tempo meu amigo bombou até tirar a pica e oferecer pro outro meter. O cara bem que tentou, mas o pau não entrava. Era muito grande, não passava mais que a cabeça. Eu estava acostumado a receber uma rola de 17 cm que nem era muito grossa. Aquela jeba era um mundo imensamente novo. Eles lubrificaram mais o cacete dele e colocaram gel no meu cu, os dois intercalando dedadas. Nova tentativa, mas sem sucesso. Então meu amigo meteu mais um pouco e tirou para dar a vez. De novo, o cara não conseguia por mais do que a cabeça. Mesmo tendo cedido à tentação, eu não estava à vontade porque não tinha procurado aquela foda a três com a participação de um estranho para mim. O cu fechava rapidinho, assim que meu amigo tirava o pau.

Aí eles tiveram a ideia de ficarem os dois colados, entre minhas pernas. O coroa meteu novamente e bombou por alguns minutos. Combinaram que assim que ele tirasse, o outro já devia enfiar enquanto o buraco estivesse aberto. O cara lubrificou bastante o cacete e assim fez. Num movimento rápido, um saiu e o outro entrou. Como o cu tava aberto pela pica que tinha acabado de sair, a cabeça entrou fácil. Com a lubrificação extra e um pouco mais de força, ele venceu a resistência do esfíncter, empurrou o corpo do pau até a metade e parou para eu me acostumar. Ficou num leve movimento de entra e sai e cada vez empurrava mais fundo até me preencher todo. Era um pau tão grosso que eu nem conseguia contrair o cu. Tinha medo de apertar e me rasgar todo. Ele ficou parado um tempo, mexeu devagar e quando percebeu que a dor já estava virando prazer, começou a bombar com firmeza, num ritmo cadenciado, dizendo que meu cu era uma delícia e que ele ia deixar da largura do pau dele. O sujeito sabia usar muito bem o instrumento que tinha e eu não conseguia parar de gemer.

Vendo que eu já estava dominado, meu amigo coroa me deu o pau pra chupar. Nessa hora o outro se empolgou e começou a bombar mais forte. Socava de um jeito que o sofá balançava. O coroa segurava minha cabeça para a pica não sair da boca. Eu só conseguia tirar o pau alguns segundos para respirar. Enquanto isso, ele usava a outra mão para segurar uma das minhas pernas levantada, facilitando ao seu amigo meter tudo no meu cu, que àquela altura já estava todo arrombado. Eles estavam adorando aquilo e eu, embora estivesse gemendo sem parar, me sentia ao mesmo tempo pouco à vontade, sendo usado feito uma puta. O cara tirou o pau umas duas ou três vezes e eles ficaram olhando como o buraco estava maior e já demorava pra fechar. Quando diminuía para a metade do diâmetro, ele enfiava tudo de novo, num movimento contínuo, sem ser muito rápido. Eu nem lembro direito se em algum momento eles trocaram e o coroa voltou a me comer, mas acho que não. Aquele pauzão tomou conta do meu cu totalmente. Mas ficou bem claro na memória que o coroa queria oferecer meu cuzinho para o amigo dele e passou a foda incentivando o cara a aproveitar a metida. Os dois falando putaria e comemorando o que estavam fazendo, elogiavam meu cu, comentavam como eu não parava de gemer, empolgados por terem conseguido me fazer dar para ambos. Eu já estava todo suado quando o dotadão saiu do meio de minhas pernas e ficou do meu lado esquerdo (o coroa ficava do lado direito). O cara tirou a camisinha e os dois bateram punheta até gozar em cima de mim, melando meu peito e barriga. Um deles enfiou dois dedos com cuidado no meu cu e o outro me punhetou para eu gozar enquanto eles sorriam satisfeitos. Levantei do sofá meio atordoado e com vergonha pelo que tinha acontecido. Depois do gozo o desconforto aumentou e a ressaca moral foi rápida. Fui para o banheiro tomar banho. Num instante me vesti, me despedi rapidamente deles e fui embora. Depois desse dia não voltei a fazer contato com o coroa e nunca mais nos falamos. Essa primeira experiência a três me deixou bastante ressabiado. O sexo com homens era algo novo e eu não curti a armação. Por muito tempo não tive interesse em repetir uma foda a três. Então, passados vários anos, decidi fazer um tira-teima para saber se transa a três não era mesmo minha praia ou se aquela experiência tinha sido ruim por ter sido arranjada sem meu consentimento. Mas isso fica para um outro conto, caso esse desperte o interesse dos leitores.

Quem quiser entrar em contato, fique à vontade para me deixar umas linhas. ;)
Abraço!


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Comentários


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sergio barros55 Comentou em 21/06/2019

Depois da primeira picona a gente vai aprendendo... E fazer com dois é sempre delicioso

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engmen Comentou em 19/06/2019

Interessante perceber como nossa sexualidade e desejos se alteram, ou se alteram, com o passar do tempo e oportunidades surgidas. O que já foi desagradável pode vir a tornar-se um delicioso incremento de prazer... Ótimo conto!

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olavandre53 Comentou em 19/06/2019

Gabi, adorei esse conto. Parabens! Espero q vc volte logoaqui contando como foi sua nova foda a 3. Bjs

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chaozinho Comentou em 19/06/2019

É baiano se tu não gostou, pelo menos ficou a lembra.nça e a vontade de repetir. Cara faz de novo e posta.

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bandeirabel Comentou em 19/06/2019

Já passei por atuação assim, armada por cara e também não consegui ter um momento legal. Isso foi à muito tempo. Hoje já tive outras experiências, poucas, e que foram bem gostosas. No sexo a gente tem que se sentir confortável, participante, para ser bom. Bj pra.você




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Ficha do conto

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baiano169

Nome do conto:
Primeira vez a três

Codigo do conto:
140245

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/06/2019

Quant.de Votos:
8

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0