A vizinha Ruiva



          Meu nome é André, sou casado, tenho 40 anos, dote de 21 cm , moro no RJ e o que vou relatar aconteceu quando sai da casa dos meus pais para morar sozinho.         
         Eu saí da casa de meus pais com 18 anos e fui morar na Taquara RJ, Sentia muita solidão no meu apartamento, Pois Não conhecia ninguém no prédio, afinal estava sempre estudando e trabalhando, mas uma mulher me chamava atenção naquele condomínio que acabava de chegar. Lá estava ela sempre no elevador; linda, os cabelos vermelhos e uma pele tão branca que chegava até ser rosa. Os lábios da mesma cor que as madeixas demonstravam muita felicidade em um sorriso intenso, já os olhos castanhos claros , revelavam que a moça era misteriosa. Ela sempre se vestia discretamente, conturbando a minha imaginação. O seu habitual era uma calça jeans preta e uma camiseta branca, sem nenhum acessório como brincos ou colares, a única peça que sempre estava com ela era o marido, um sujeito novo como ela, que toda manhã ia trabalhar de terno e gravata... Devia ser algum jovem empresário.
            Os dias foram passando e comecei a observar a bela ruiva, no silêncio do meu desejo impossível. Descobri que o nome dela era Tânia, tinha casado há poucos meses, ambos eram do interior do RJ ... Acho que de Três Rios. Lembro-me de ter conseguido essas informações com o porteiro do prédio, o mesmo que me confidenciou que o casal vivia no apartamento 1202 , logo abaixo do meu 1302.
            Estava Carente pois havia terminado a 4 meses com minha namorada e dizem que só o tempo pode curar uma dor de um primeiro amor, mas no meu caso, uma paixão não correspondida, os dias e semanas não têm nenhum poder milagroso. Continuei admirado pela beleza da minha vizinha ruiva, mas ela não tinha olhos para mim, estava sempre ao lado do marido, realmente um homem de sorte, o máximo que trocávamos era um bom dia, boa noite, coisas corriqueiras.
            De repente não via mais Tânia acompanhada. Não sabia o que tinha acontecido, mas as vezes que me encontrava com a ruiva aumentaram muito, e nas vezes que isso acontecia ela estava diferente, puxava mais assuntos, tipo “está quente hoje” “estou cansada do trabalho” etc., mas o seu marido não estava mais ao seu lado, muito menos o sorriso pelo qual me encantei.
            A história que preciso relatar começa em um sábado à noite. Estava dormindo no meu apartamento quando ouço alguém bater na porta. Para o meu espanto ela estava lá, com um vestido preto, os cabelos como o fogo e o negro da roupa contrastando com a beleza da pele.
            Abri a porta e ela me perguntou se eu morava sozinho. Ainda atordoado com a presença daquela dádiva, respondi que sim. Seus lábios finos e perfeitos se abriram e ela pediu para entrar, dizendo que estava se sentindo sozinha, afinal, o marido tinha ido fazer uma viagem de trabalho para Manaus há um mês. A convidei para entrar, mas como já disse, o apartamento era pequeno e tivemos que sentar na minha cama. Ofereci uma cerveja que ela aceitou de bom grado.
            Tânia reclamava muito da saudade que estava sentindo do marido, afirmando que amava aquele homem mais do que tudo, porém, ele a tinha viciado em algo. Fiquei surpreso e quis saber o que era, ficando espantado e excitado quando ouvi da boca dela que a moça era uma ninfomaníaca, uma viciada em sexo.
            Quando Tânia me confessou seu segredo, não resisti e meu tesão se anunciou pelo volume formado em meu short pois estava sem cueca, ela ficou rosada ao ver e percebi que o bico dos seu seios se pronunciaram.
          Segurei as frágeis mãos de Tânia. Agarrei firme aquela mulher e a beijei, desejando aquele corpo como fazia secretamente há meses. Ela me sussurrou no ouvido que estava carente e reparava em mim a meses e precisava de sexo, mas que amava o marido e que só iria transar comigo aquela vez, que seria o suficiente para ela aguardar a chegada do corno.
            Entendi perfeitamente o desejo de Tânia e decidi que aquela seria a transa da minha vida. Iria me esforçar infinitamente para suprir toda à vontade dessa ruiva, fazer ela gozar e quem sabe me tornar o amante daquela Deusa. Beijei todo o pescoço da minha princesa branquinha, levantando a camisola e percebendo que ela não estava de calcinha.
            Como era linda a boceta dela! Uma rachinha perfeita e pequenininha, completamente rosa, com os pelinhos vermelhos, assim como os cabelos. Queria chupar aquela fonte de prazer, lamber todo aquele grelinho e deixar a ruiva gemendo de prazer. Não perdi tempo e fui logo caindo de boca, sentindo todo o mel que transbordava daquela gruta, as coxas tremendo no meu rosto e ela susurrando coisas que eu não entendia, parecia que estava morrendo quando gozou pela primeira vez.
            Depois de gozar ela arrancou a camisola e tirou minha camiseta, exigindo que eu tirasse o short. Sedento para mamar aqueles peitinhos, acabei beijando cada pinta que tinha no corpo de Tânia, lambendo e mordiscando os bicos rosas dos seios da ruiva, que aceitava tudo, me estimulando com uma feição de prazer que me excita até hoje.
            Quando tirei o short e tirei minha pica de 21cm pra fora ela ficou louca, e falou que não ia agüentar pois nunca tinha tido um pica assim, mas ela pegou e passou a me chupar com maestria, ela sabia o que estava fazendo, Lambia minhas bolas com uma destreza incrível, a língua dela parecia diferente das demais, muito mais macia e sem dúvida muito mais hábil... Talvez seja esse o segredo das ruivas. Quando estava preste a gozar, puxei os cabelos de Tânia e beijei sua boca, afinal, não queria deixar o rosto dela mais branco com a minha porra.
            Tânia já estava implorando para que a penetrasse, mas não precisava ter pedido tanto. Passei a roçar o meu membro naquela bocetinha melada e coloquei devagarinho para ela sentir cada cm penetrando, aumentei o rítimo e fui bombando cada vez mais rápido ela estava louca de tesão, pedindo cada vez mais, mudamos de posição umas 3 vezes quando ela ficou de 4 pra mim e eu pincelei a pica na sua bocetinha eu ouvi de Tânia que ela queria que comesse seu cuzinho. Quase não acreditei quando ouvi aquelas palavras pois não tinha muita experiências com anal, mas o meu pau já estava estourando de tesão, quase gozando e com a ajuda da ruiva, que não parava de rebolar, coloquei todo o meu mastro naquele buraco apertado devagarinho e ela empurrando a bunda pra trás com vontade enfiando tudo de uma vez só .
            Tânia berrava de prazer e se mexia bastante, colocando dois ou três dedos na boceta enquanto eu comia o cu. Não agüentei tanto tesão que gozei, e gozei muito, melando toda as costas dela e sujando até o cabelo vermelho, naquele momento com mechas brancas.
             Depois de atingirmos o orgasmo ela se virou limpou minha pica numa chupada maravilhosa que faziam minhas pernas tremerem e se levantou, colocou o vestido direto sobre o corpo branco e ainda suado e sujo com meu leite foi em direção da porta, me deu um beijo e foi chamar o elevador. Fiquei admirando ela saindo e sumindo no elevador, sem acreditar no que havia acontecido. Os dias se passaram e mais nada rolou, nos encontramos várias vezes mas sempre tinha gente junto e não dava para tocava no assunto, seu marido voltou da viagem, e tudo retornou ao normal, ela havia me avisado que seria só aquela vez, e infelizmente foi. Eles se mudaram para Manaus e perdi o contato com ela e a esperança de ter aquela Deusa novamente.
Caso gostem e desejem bater um papo e quem sabe rolar algo gostoso, só entrar em contato. 21 998146208   Obs.: somente mulher ou casais .
Foto 1 do Conto erotico: A vizinha Ruiva

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Comentários


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gatasexy Comentou em 19/06/2019

Delícia, adoraria sentir

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Comentou em 19/06/2019

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

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andresafadorj

Nome do conto:
A vizinha Ruiva

Codigo do conto:
140266

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/06/2019

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
3