Meu nome é Carlos, tenho 25 anos e há uns 4, herdei uma grande herança, a qual apliquei em renda fixa e tenho uma gorda renda para viver muito bem. Me tornei arrogante por causa disto, não precisava trabalhar, transava com quem quisesse e não me importava de ter grandes amizades, eu me bastava.
Com o passar do tempo, resolvi fazer faculdade, para aprender algumas coisas e ter alguma atividade, pois somente festas e putaria já estava me enchendo, então, entrei em um curso de medicina. No campus, conheci Gabriela, uma aluna do terceiro ano de psicologia. Gabriela era morena, baixa (aproximadamente uns 1,65 m de altura), olhos castanhos e um corpo escultural. Esta mulher, Gabriela, iria mudar minha vida pra sempre.
Nunca tive problemas para comer ninguém, bastava eu aparecer de Fusion, ou levar alguém para minha casa, que as pernas abriam, mas Gabriela parecia não ceder com tanta facilidade aos meus encantos, o que de certa forma, me dava mais vontade ainda de transar com ela. Certo dia, Gabriela me convidou para ir em sua república, afirmando que naquela noite não haveria ninguém lá, me empolguei, sabia que naquele dia aquela raba seria minha. No carro, Gabriela disse:
— Não vejo a hora de te ver me chupando hoje, me depilei e tô bem cheirosinha. (Disse Gabriela com um sorriso sarcástico, meio que já sabendo qual seria minha resposta).
Nunca fiz sexo oral, faço sexo por mim, só o meu prazer importa, não consigo conceber a ideia de colocar a boca em uma vagina, não preciso disso, então respondi:
— Olha, desculpa te decepcionar, mas eu não faço isso, ok? Mas prometo te comer com força.
Gabriela soltou uma gargalhada e me deu um tapa na cara, um tapa acima da média eu diria. Fiquei visivelmente irritado com aquele tapa, aquela foi a primeira vez que apanhei na minha vida, mas achei melhor relevar, para não estragar a noite, quando eu estivesse comendo-a eu descontava.
Chegando lá, Gabriela me pediu para sentar em uma cadeira, vendou meus olhos, me algemou na cadeira e tirou minhas calças e minha cueca. Fiquei de pau duro na hora, imaginei que ela sentaria na minha rola e depois me soltaria. Nunca fiquei tão vulnerável, mas é interessante experimentar coisas novas, certo? Gabriela então enfiou uma coisa na minha boca e passou uma fita, eu não pude saber o que era, mas o gosto era estranho, e o cheiro que saía pelas minhas narinas também não era fácil de reconhecer, parecia urina, mas estava misturado com outra coisa, o gosto era uma mistura de salgado com amargo, meu pau amoleceu na hora, comecei a gemer através da mordaça, indicando reclamações, então, senti Gabriela colocando um colar em meu pescoço, e algo no meu pau, que o cobria por completo.
Ouvi alguns passos adentrando pelo local, Gabriela tirou minha venda, e eram mais 6 mulheres, todas lindas à sua maneira, não do tipo Miss Brasil, mas uma beleza padrão, de mulheres jovens, mas eu estava muito puto neste momento para pensar sobre isto. Os comentários eram do tipo “nossa, você pegou ele de jeito hein Gabi?”, “olha só, o poderoso Carlos de cachorrinho”, “a gente começa a torturar ele agora ou depois?”
Só depois, lembrei de olhar pro que estava no meu pau, Gabriela disse:
— Isso é um cinto de castidade, agora, você só vai poder gozar quando nós quisermos, ah, esqueci de falar da sua nova condição, agora você é um escravo, não só sexual, mas um completo escravo. Faz tempo que eu quero fazer isso, até pra testar algumas técnicas de adestramento, mas nunca encontrei ninguém ideal, e você, com toda sua arrogância, se desligou de amigos e família, ou seja, ninguém vai sentir sua falta, a não ser na faculdade, por hora você vai continuar frequentando, mas logo daremos um jeito nisso.
Gabriela me soltou, e neste momento, agarrei no pescoço dela, cheio de ódio. Antes que eu pudesse apetar, sentir várias rajadas no meu corpo, eram chicotadas, das 6 garotas que observaram, caí no chão com muita dor.
Gabriela mandou que eu continuasse deitado no chão, e disse:
— Meninas, que falta de educação, porque vocês não se apresentam para nosso escravo?
Então, as mulheres começaram a se apresentar.
— Então tá, eu sou a Beatriz, tenho 24 anos e faço arquitetura (Beatriz era magra, tinha seios pequenos e bunda pequena, cabelos muito pretos, e tonalidade de pele parda).
— Eu sou a Júlia tenho 22 anos e faço estética (Júlia tinha cabelos castanhos, sardas no rosto, tonalidade de pele negra, seios e bunda medianos.)
— Eu sou a Alice, tenho 23 anos e faço fisioterapia (Alice era mulata, corpo escultural, talvez mais até do que de Gabriela, cabelos pretos e lindíssima, talvez a mais dentre aquelas).
— Prazer, eu sou a Larissa tenho 19 anos e faço veterinária (Larissa tinha cabelos curtos e pretos, era gordinha e muito branca, seios e bunda grande).
— Eu sou a Pamela, tenho 21 anos e faço Odontologia (Pâmela, era japonesa, cabelos muito lisos, seios e bunda médios.
— Pra terminar, eu sou a Letícia, tenho 20 anos e faço educação física (Letícia era ruiva, mas provavelmente tingida, olhos claros e pele branca, seios e bunda um pouco maiores do que a média, mas não tão grandes quanto os de Larissa.)
Gabriela então disse.
— Ok meninas, e para que vocês vão usar mais nosso escravo daqui pra frente?
Daqui pra frente? (pensei), acreditava que era só obedecê-las aquela noite, que era uma lição que estava recebendo e depois poderia fingir que nada nunca aconteceu, como assim daqui pra frente?
Beatriz afirmou que gosta muito de ser mimada, e que me usaria para receber massagens, sexo oral e outros serviços extra-sexuais.
Júlia disse que passava o dia todo na faculdade, e chegando em casa, quer ter alguém para relaxar.
Alice disse que sentia muita raiva o tempo todo, e quer ter alguém pra descontar esta raiva.
Larissa diz ser muito tímida (notei que Larissa tinha um autoestima muito baixa), e isto a impedia de sentir prazer com outros caras, que só a procuravam para penetração e receber sexo oral (provavelmente caras como eu era), e gostaria de saber a sensação de como é ser chupada, de como é ter seu cu lambido.
Pamela disse que sente muito tesão em humilhar alguém, e que um escravo indefeso seria perfeito.
Letícia disse que era atleta, jogava futsal pelo time de seu curso, e gostaria muito de relaxar após suas atividades.
Gabriela então, afirma:
— Acho que você já sabe no que se meteu, mas vamos começar devagar e dar sua primeira tarefa.
Neste momento, não pude deixar de notar que cada uma segurava uma espécie de controle em suas mãos.
As 7 sentaram no sofá, e me deram a primeira tarefa, massagear seus pés, isto me encheu de fúria, como eu poderia ser obrigado a fazer massagem em alguém, ainda mais nos pés?
Na hora neguei, e com ódio disse:
— Vocês são loucas, tirem estas coisas de mim, sabem com quem estão falando, eu nunca vou obedecer vocês suas putas de merda.
Gabriela disse:
— Primeiro, você vai nos chamar de rainhas, ou senhoras, ou qualquer adjetivo que indique sua submissão, seu pedacinho de bosta, mas desta vez eu vou perdoar, depois do meu treinamento você vai estar no seu lugar e sentir prazer em ser um capacho, agora, tira o resto da roupa começa pelo meu pé, tira minha sapatilha agora!
— Nunca! Não vou relar nesse pé nojento (exclamei).
Nesta hora senti um leve choque, no meu pescoço e no pau, e na hora de me queixar, tomei outro um pouco mais forte.
— Enquanto não começar esta massagem os choques vão ficar cada vez mais fortes. (disse Gabriela)
O quinto nível de choque foi extremamente doloroso, então, peguei seus pés, e tirei sua sapatilha, eu estava extremamente puto, mas temia outros choques mais fortes.
— No quinto nível você já arregou? (risos) Ainda tem mais 15 para experimentarmos em você hahaha.
Enquanto fazia massagem, nu, de coleira e cinto de castidade, pude sentir um leve chulé vindo de seus pés, senti nojo mas não poderia parar, pois sabia que levaria outro choque, neste momento, me forcei a aguentar, depois pensaria numa saída, aparentemente o treinamento de Gabriela já tivera começado. Enquanto fazia esta massagem, ouvia vários sons de fotos, e quando olhava pra cima, todas estavam tirando fotos de mim naquela situação com seus smartphones.
— Porque você não beija os pés da sua rainha? Continua Beijando e fazendo massagem (Disse Gabriela).
Com muito nojo, comecei a beijar, o cheiro do chulé aumentou um pouco quando cheguei perto. Tive que repetir isto em todas as meninas, tentei contar os cliques de foto, mas perdi a conta depois da quadragésima. Gabriela mandou eu vestir a roupa e ir embora, não contar para ninguém (como se eu fosse contar), não sair da cidade e continuar indo para a faculdade normalmente, e que em breve voltaria para uma nova sessão de servidão, caso desobedecesse qualquer uma destas regras, as fotos iriam vazar, neste momento eu estava completamente vulnerável, obrigado à obedecer na presença delas sob ameaça de choques, e na sua ausência, sob a ameaça de vazamento destas fotos.
Era tolerável, fazer algumas massagens para não ter minha imagem destruída, fui permitido a tirar o colar, mas o cinto de castidade ficou, voltei para casa, desesperado e pensando em como sair desta situação.
Continua...
Fico feliz que gostou, estou trabalhando na parte 2 :)