Era a terceira vez que a mãe de Lucas mandava ele desligar o videogame e se arrumar para a festa. – Desculpa, cara – disse Lucas para Edgar. – Eu vou ter que ir. Pode ficar jogando enquanto eu tomo banho. Edgar assim o fez, tentando de todo jeito passar daquela fase. Quando Lucas retornou do banheiro minutos mais tarde, ele veio enrolado numa toalha e Edgar viu os pelinhos que vinham do pau e subiam pela barriga até o umbigo dele. A pele de Lucas era bem branca, mas seus pelos eram negros e grossos. – Eu vou nessa – tentou dizer Edgar, mas nesse momento Lucas tirou a toalha e virou de costas, abrindo as gavetas do guarda-roupa para escolher uma cueca. – Não quer esperar? Minha mãe pode te dar uma carona. Edgar não respondeu a princípio, ficou manjando o rabo do amigo. Não era a primeira vez que ele o via pelado, mas com certeza era a primeira que reparava no quanto Lucas era bundudo. Ele tinha um corpo magro, mas a bunda era grande, cobertas por pelos escuros, pesada e balançava a cada passinho que ele dava para vestir a cueca. Quando enfim o tecido terminava de esconder as nádegas, puxando-as para cima e deixando o cofrinho mais evidente do que antes, Edgar sentiu uma pressão no pau. Estava ficando duro. – Cara, que tamanho de rabo – ele não conseguiu se conter. – Quê? – Lucas virou de frente. Edgar tinha pausado o jogo e estava olhando para ele com cara de idiota. – Você ficou olhando pra minha bunda? – Claro, mano, olha o tamanho dela! – Nem é tão grande assim. – Lucas virou de lado, como que para certificar de que estava falando a verdade, mas isso só fez com que Edgar visse de novo e ele reparou bem na cara de safado do amigo. – Para de viadagem, mano. – Não é viadagem – Edgar correu para explicar. Seu pau começava a machucar na cueca, então ele levou a mão no pacote e consertou o membro lá dentro. – Só que se você tem uma bunda desse tamanho, é claro que eu vou olhar. Não interessa se é de homem. – Sai fora. – Não, espera aí. – Edgar se levantou e aproximou do amigo. – Olha ali no espelho, cara. – Ele pegou Lucas pela cintura, tinham intimidade o suficiente para isso. Edgar pegou no elástico da cueca do outro e puxou um pouco para baixo. – Isso deve fazer muita mina olhar pra você... e muitos caras também. – Tá falando igual veado. – Lucas tentou puxar a cueca para cima, mas Edgar segurou firme o elástico. Ele estava de costas, mas via a expressão de tesão do amigo no espelho. – Eu não tenho culpa se você tem rabão. Edgar puxou a cueca mais ainda para baixo e ela ficou presa na voltinha das nádegas. Os dois olharam-se no reflexo do espelho e Edgar estava parado bem atrás, seu volume na cueca tão grande quanto poderia estar. – Você tá de pau duro? – Lucas começou a rir. – Tá na seca, mano? – E se estiver? – Edgar aproximou-se mais ainda e colocou a boca na orelha do amigo. – Eu acho que por ter uma bunda grande e ser meu amigo, você tem a obrigação de me ajudar. – Essa brincadeira não tem graça. Lucas não ofereceu qualquer resistência. Pelo contrário, sentiu os pelinhos da sua bunda se arrepiaram quando Edgar o tocou lá. Ficou parado, a cueca arriada, enquanto sentia o melhor amigo agachar atrás dele e abrir suas nádegas para ver o que elas escondiam. Edgar suspirou ao ver o reguinho, coberto por pelos que quase escondiam um cuzinho rosado e cheio de preguinhas. – Alguma mina já te beijou aqui? – perguntou Edgar. – Não... – Lucas ficou surpreso quando sua voz saiu falhada, esteve segurando a respiração. – Cara... Ele não conseguiu terminar a frase quando Edgar enfiou seu rosto no meio da bunda e sua língua rapidamente encontrou caminho entre os pelos para lamber o buraco. A saliva dele molhou o cu com facilidade e a língua era estranhamente dura, ágil, como se procurasse penetrá-lo. Em resposta Lucas trancou ainda mais o cu, sem acreditar que aquilo estava mesmo acontecendo. Foi então que ouviram mais uma vez a batida na porta. – Lucas, se demorar mais cinco minutos eu vou te deixar para trás! – gritou a mãe lá de fora. O garoto puxou a cueca para cima e tampou a bunda novamente. Quando se virou, Edgar ainda estava ajoelhado e sorria. – Vai tomar no cu, Edgar, você só tem brincadeira escrota – disse ele, esquecendo de mencionar que isso não significava que não tinha gostado. Edgar acabou aceitando a carona e despediu do amigo como se não tivesse acontecido nada demais, mas ele sabia que Lucas tinha o cu molhado com sua saliva e isso era suficiente para fazê-lo morder os lábios de tesão. Agora não tinha como voltar atrás, estava com tesão no rabo gigante do melhor amigo.
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