Levei pirocada do Carlos depois do trabalho

Depois de quase dois anos só respondendo a alguns stories do Carlos no Instagram (sugiro que leia “Queria comê-lo, mas quem levou o piru foi eu”) voltamos a conversar novamente e normalmente pelo direct.

Nós transamos enquanto eu estava de férias do último período de faculdade e ele esperava ainda seu registro no conselho de classe ficar pronto para começar trabalhar. Acontece que depois de transarmos umas três vezes o Carlos começou a namorar, logo o contato diminuiu devido seu namorado vigiar bastante celular dele.

Passaram-se dois anos, também formei, correria de trabalhar, novas preocupações da vida adulta que ainda desconhecia. Reparei que de uns meses para cá o número de fotos do Carlos e seu namorado nos stories foram reduzindo. Até que entrei no feed e não havia nenhuma foto do namorado mais. Como notei isto fiquei menos receoso de interagir melhor com ele no direct.

Os papos evoluíram para algo mais libidinoso e ficamos de nos encontrar. Porém, trabalho em três clínicas distintas e com horários também diferenciados. Ficamos nesse rola-enrola. A expectativa era tamanha que, embora deteste, depilei-me; principalmente o cuzinho.

Era uma quinta-feira, neste dia trabalho em um local onde há pouco movimento de pacientes. O velho ditado “mente vazia é oficina do diabo” é real e oficial. Como fico muito a toa fico muito conectado ao celular. Neste dia especificamente estava com fogo no cu e com desejo de chupar piru.

Mandei mensagem no direct:

“Você está trabalhando onde, hoje?”- perguntei.

“Praia do Canto (bairro de Vitória ES). Por que?”

“Estava pensando em uma oral no carro ??”.

“Quero” - disse ele rapidamente.

Perguntei o horário que ele sairia e ficamos de nos encontrar. A princípio eu sairia as 5 da tarde, porém houve um encaixe de paciente para as 5:30 tive que sair mais tarde. Como estava de ônibus, de Cariacica até a Reta da Penha em Vitória, demoraria uns 50 minutos até o seu trabalho e ficou a esperar-me. Como fiquei com vontade de ir ao banheiro quando ainda estava no ônibus e, se fôssemos ficar de sexo oral no carro não conseguiria fazer xixi. Por isso, sugeriu irmos à casa dele em Jardim Camburi.

Ele me pegou de carro próximo ao seu trabalho e o achei tão lindo dirigindo. Durante o trajeto à sua casa colocamos o papo em dia das novas vidas pessoal, profissional (ele fonoaudiólogo e eu dentista), e também sobre nossos contatinhos.

Foi uns 20 minutos até chegarmos no seu apê. Achei seu lar super confortável, organizado e mega limpo. Apresentou-me a sua gatinha e seu cachorrinho, inclusive eles são bem de madame, um luxo. Depois dessas apresentações ele queria tomar um banho e fui logo em seguida. Fiz minha preciosa chuca, embora o objetivo era só oral imaginei que poderia rolar algo a mais.

Depois do banho fui só de toalha para o quarto. O Carlos estava de samba canção. Ele é quase da mesma altura que eu ou um pouco maior (1,75cm). Magro. Embora pareça pardo, é mais claro que eu. Seu rosto acho perfeito sem nenhuma mancha; muito bem, obrigado. Seus lábios, o superior é fino e o inferior extremamente farto, avolumado, avermelhado; razão da minha libido literalmente.

Quanto a mim, para os que não leram outros contos, tenho corpo magro de ex academia. Fiquei pouco torneado da época que ia todos os dias malhar. Minha pele parda, douradinha. O bumbum é pequeno, mas redondinho. Minhas pernas um pouco cabeludas, pau de 13cm. Acho-me normal.

Esqueci de comentar da marca de sunga que tanto ele, um pouco mais nítida que a minha, quanto eu temos. Amo marcas de sunga. Me adicionem no In- ta- gram mateusalcantara1 e me mandem fotos, principalmente de sunga ou da marquinha rs. Também posto umas putariazinhas lá.

Voltando ao enredo, fomos para cama dele, super macia e confortável. Nos beijamos intimamente como dois amantes com desejos lascivos, quase que um engolindo o outro.

Suas mãos exploravam meu corpo. Ora segurava minha cabeça para aproximar nossos rostos, ora alisava meu ombro, ora apertava minha bunda. Eu não ficava para trás. Alisava-o com muito ímpeto. Minhas mãos percorriam ao redor daquela pele imaculada em todos os cantos possíveis.

Ele perguntou-me aos sussurros no meu ouvido de uma forma viril e diabolicamente sensual se poderia me comer. Eu todo arrepiado, cheio de tesão, cedi. Comentou que por ter tido relacionamento sério por dois anos não tinha camisinha. Não julguem, mas o fogo do meu cu foi maior e resolvi dar gostoso.

Deitou-me na cama e foi lambendo meus mamilos, barriga e caminhou-se à virilha e abocanhou meu pau. Confesso que não é difícil de colocá-lo todo na boca por ser pequeno. Ele é preto, tem cabeça avermelhada, fica como um morango, virado para baixo, tem uma pinta na glande ??.

Ele chupava de maneira desesperada, intercalando com chupadas lentas também. Concentrava-se algumas vezes só na glande me arrancando gemidos. Inventou de enfiar a boca nos meus ovos e me deixou mais louco. Intercalava ora em um, ora em outro.

Voltou a beijar-me quente, muito ardente. Deitou e pediu para chupá-lo.

O seu caralho tem uns 17 ou 18cm. É branco, tem a cabeça rosada, virado para baixo também e sua grossura é mediana.

Chupei ele como se não houvesse outro pau no mundo. Apalpava e masturbava e metia na boca. Gosto de imaginar este momento como a de apreciação de uma iguaria. Passo na boca, esfrego no meu rosto. Sinto sua energia pulsando. Deixei-o louco entre gemidos. Chupava cada parte daquele falo e também ia nos ovos mordiscando e chupando delicadamente. Travesso que sou aventurei-me a chupar suas coxas. Isto atiça o imaginário e o tesão de qualquer um. Lambia de um modo lento e sensual e arfando. Lentamente fui subindo, não deixando de usar a língua, até chegar aos seus mamilos na qual os lambi sensualmente; fui ao pescoço, orelhas, abraçando-no e apertando-no de tanto fogo.

Novamente desci para seu saboroso pau que a esta altura já saía líquido pré-ejaculatório. Voltamos a nos beijar, ele roçava sua barba em meu pescoço e e o lambia, bem como a orelha e do jeito que gosto. Depois virou-me ficando atrás de mim, depois de chupar meu pau novamente, começou a dedar meu cú. Não satisfeito linguou com vontade. Parecia que tinha o desejo de penetrar-me com a língua. Mordia as bandas e se fartava. Eu gemia feito uma vadia (no feminino, na putaria adoro isso).

Depois desse cunete gostoso, de dedar-me e lubrificar perguntou a mim qual seria a melhor posição para enfiar o piru. Disse que em pé.

Já fazia mais de meses que não transava, o último tinha sido o Rhuan, pedi calma e paciência. Ele posicionou atrás de mim e foi com a mão guiando o pau, relativamente grosso, em direção ao meu cuzinho.

Nesses momentos de penetração fico nervoso, com medo de doer. Encontrou o anel e foi empurrando bem devagar. Sentia alargando, invadindo, sensação de prazer com dor. Foi caminhando, devagarinho até estar totalmente com caralho dentro de mim. Inicialmente foi desconfortável, mas pedi para ele iniciar as bombadas.

Foi penetrando e o desconforto passando. Caminhei em direção a cama e fiquei de quatro. Ele adorou e segurou minhas ancas e mandou piru. Movimentava com gosto e eu só gemia. O barulho cada vez mais alto do atrito dos nossos corpos “ploc ploc” e os gemidos aumentavam. Pedi para bater no meu rabo e ele adorou a ideia e meteu tapas. Eu so gemia “ai ai... safado, mete mete”. Piru entrava e saía. Ele tirou uma hora e colocou com tudo até o fundo de uma vez me arrancando um gemido mais alto.

Ele deitou na cama para eu sentar no seu caralho. Sentava com gosto, descia e subia sentindo ele todinho la dentro a me cutucar. Tinha hora que parava e ficava rebolando a sentir tudinho em mim. Parei e continuei sentado e pedi para ele bombar, com força. Teve mais pirocada. Ficou metendo forte e fundo o tempo todo. Estava tão gostoso que expremia meu prazer nos gemidos.

Não satisfeito pedi para me penetrar de ladinho, frango assado, também comigo deitado e ele totalmente em cima de mim socando. Eu pedia cada vez mais fundo e rápido. Estava muito gostoso que pedia mais tapas e xingamentos.

Foi na posição de frango assado que ele gozou. Continuo na britadeira, rápido e fundo, tirava tudo e colocava, eu gemia, suávamos. O quarto impregnado com cheiro de sexo. Até que ele tirou do meu cú e gozou no meu peito. Masturbei-me com ele falando putaria a mim. Gozei também.

Foi o melhor sexo que tivemos. Depois conversamos mais. Comi ovo de Páscoa. Era abril e ele levou-me de carro (ao outro lado da cidade).

Depois enviei mensagem falando que foi maravilhoso e que não senti dor tanto que pedi para ir fundo e ele responde que gostou muito e que eu estava muito safadA.

Obrigado gente. Boa gozada!!

Foto 1 do Conto erotico: Levei pirocada do Carlos depois do trabalho

Foto 2 do Conto erotico: Levei pirocada do Carlos depois do trabalho

Foto 3 do Conto erotico: Levei pirocada do Carlos depois do trabalho


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Comentários


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o libertino Comentou em 04/07/2019

Que delícia de foda hein! Parabéns! Quando puder, leia meus contos também. Tem um bem safado que saiu recentemente do forno. ;)

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Comentou em 26/06/2019

delicia de conto e fotos

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xapakent Comentou em 23/06/2019

Que novinho puto!!é guloso!! Posta foto de calcinha... tenho um tesão danado

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chaozinho Comentou em 23/06/2019

Delicia de foda e essas fotoas??? Rabo gostoso e esse cuzinho entao?! Merece muita pica.




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Ficha do conto

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mateusalcantara

Nome do conto:
Levei pirocada do Carlos depois do trabalho

Codigo do conto:
140450

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/06/2019

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
3