De todos os meus vicios o maior deles é pelo sêmen quente, viscoso, delicioso acabado de ser ordenhado de um pau gostoso e latejante. Eu me dei conta dessa fome por porra logo após minha primeira vez. Sempre que me punhetava tomava do meu leite, mas o leite alheio havia sido mostrado como mais gostoso. Minha primeira orgia de porra foi aos dezessete. Eu havia saido um dia para a festa de aniversário de um amigo, o Pablo. La na festa conheci Ruan, que logo que percebeu meu jeitinho afeminado começou a me jogar indiretas discretamente até que me chamou para ir ao beco da esquina se eu quisesse experimentar um pouco mais dele. Bom, ele era um rapaz bonito e eu não tinha nenhum motivo para recusar a oferta. Saimos da festa e fomos a esquina, e lá começou o amasso forte atrás das arvores. Então ele botou o pau pra fora e mandou que eu chupasse. Meu trabalho começou a ser feito naquela pica grossa e fumegante. Até que derrepente ele parou e falou que iria a festa e voltaria rápido, que eu devesse o esperar alí, atrás das arvores e agachada. Achei muito estranho, mas como estava realmente excitada e extasiada por mais, só afirmei que iria esperar. Em um minuto ele voltou, acompanhado de mais quatro convidados. Eu só tive tempo de indagar o que seria aquilo, mas logo me mandaram calar a boca e me cercaram abrindo os ziper das calças. Ruan falou: - Um presente putinha. Muito pau pra você. Agora, chupa todo mundo! - Ele disse isso puxando minha cabeça e metendo a rola na minha boca, eu, sem reação só consegui chupar da melhor forma possivel. Fiquei lá com um monte de pica revezando em minha boca, recebendo ordens do que queriam, punhetando os que espetavam sua vez, e estavam tão avidos que minha cabeça era jogada de um lado por outro até ficar um pouco tonta. Eu babava litros enquanto socavam suas glandes no fundo da minha garganta me sufocando. Eu, estava segurando bem os refluxos. Então, anunciaram que iriam gozar. Me mandaram levantar a cabeça e abrir bem a boca. Começaram os jatos dentro de meu bebedor de porra, só pediram para eu segurar e engulir tudo de uma vez. Deliciosamente preenchida, espirros no rosto, cabelo, derramando no canto da boca... eu era uma latrina de porra de estranhos. Terminaram, verificaram minha boca cheia e permitiram que eu enguli tudo. Senti um tezão enorme em sentir aquela viscozidade deliciosa descendo goela abaixo. Limpei o pau da galera, limpei meu rosto e voltamos a festa. Lá, um tempo depois, Pablo me chamou no quarto dele. Chegando lá ele trancou a porta e me falou que sabia o que eu, deliciosamente havia feito na esquina e que falaram que como presente, eles deram meu cú pra ele. Fiquei surpresa por me oferecerem assim, sem me dizerem nada. Pensei por um instante e consenti. Abaixei as calças e só perguntei como ele queria. Escolheu de quatro na cama. Ele meteu sem pestanejar. Meteu muito! E quando falou que ia gozar, pedi para ser na boca mas ele logo preencheu meu reto. Pediu para mim agachar e cagar o sêmen na mão e comer. Então ele falou. - Amei o presente. Agora você só sai do meu quarto depois que punhetar e gozar na minha boca. - Eu achei foi graça, mas se ele queria, não havia porque negar. Ele deitou na cama de boca aberta e eu toquei aquela punheta. Como eu estava muito excitada por tudo que acontecera, mijei porra na boca dele. Ele me beijou em agradecimento, e me chamou para ir sempre na casa dele. Virou até um pequeno relacionamento (aberto, é claro) foi meu primeiro, só que breve, dono. Eu havia me assumido nesse dia, a viciada em porra!
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