Amigo da escola parte II

Sabe eu sou casada e tenho 26 anos.
Sou morena, baixinha, rosto lindo,
tenho uma voz bem manhosa, sou magra,
tenho bumbum redondinho, peitinhos médios,
labios sempre molhadinhos, sorriso maravilhoso.
Agora vou continuar a contar meu caso com meu amigo de escola Mateus.
Depois de me forçar a chupar sua rola e engasgar com tanta porra
que ele me fez engolir, achei que o pior já tinha passado.
Meu marido Tadeu logo que goza, fica mole e vai se banhar.
Ele não gosta de ficar suado, eu acabo abandonada na cama.
Mateus era o oposto, seu pau ainda está todo duro.
Aos berros ele me mandou sair fora do carro.
Estava mais agressivo, falou vai logo, sai fora, anda porra.
Eu sai, sem saber o que fazer, ele fechou a porta e arrancou com o carro.
Me bateu o desespero, achei que conhecia o Mateus!
Mas não sabia mais quem era aquele filho da puta, meteu os dedos na minha pepeka,
me fez gozar bem gostoso, me obrigou a mamar sua rola e beber seu leitinho, confesso
que até gostei, mas me deixar aqui sozinha foi demais, não estou mais segurando o choro!
Vejo um carro vindo na minha direção, não sei se me escondo, se peço ajuda, estou perdida
e agora só sinto medo! Medo não, estou apavorada!
O carro para, não acredito, era aquele cretino de novo, ele saiu do carro, e veio até mim de novo!
Eu corri de medo, não queria mais que ele fizesse nenhum maldade comigo! Mas logo ele me acançou!
Segurou meu braço, se ajoelhou, deu beijo na minha mão, e com uma feição bem triste pediu perdão!
Disse que perdeu o controle, que não sabia quem ele era!
Eu tava morrendo de frio, não consegui falar nada. Ele levantou, tirou sua jaqueta jeans,
me cobriu, me abraçou e disse:
Nick eu vou cuidar de você, me desculpa mesmo! Quando eu transo me transformo num animal!
Vou te levar na minha casa pra você tomar um banho e trocar de roupa.
Estavamos voltando para o carro, ele ia me abraçando, me tranquilizando!
Me deu um beijo, eu por medo achei melhor corresponder, filho da puta beijava bem, foi me
abraçando me envolvendo, seu corpo era tâo quente, ele me virou de costas, nossa que cachorro,
esfregou seu pau duro na minha bundinha, e o pior, minha pepeka dava sinal de vida, começou a vir
aquela cocerinha sabe, mas eu resisti, pensei no trabalho, nas contas, para não ficar molhadinha,
mas ele não me largava, beijava meu pescoço, me abraçava mais forte, esfregava mais rola
na minha bundinha, eu me sentia estranha, uma mistura de medo, excitação, não sei direito.
Tirou minha calcinha!
Eu disse não! Não quero já chega Mateus, você vai me comer, gozar e ir embora!
Cala boca, vou fazer isso mesmo!
Me empurrou contra a porta do carro, tirou a rola pra fora, pincelou a cabeça na portinha e enfiou
tudo de uma vez, puta que pariu, entrou rasganto, eu não tava molhada, ardeu tudo, eu gritei alto demais:
Filha da puta! Me larga, não quero mais, é serio, você já passo dos limites aqui!
Eu xinguei ele de tudo quanto é jeito, tentei escapar, mas não adiantou, ele continuava a me rasgar por dentro!
Eu me sentia muita tristeza, não acreditava que ele estava fazendo aquilo, sempre fomos amigos,
a raiva foi me demonindo, ele parou um pouco, deu um tapa na minha bunda bem forte, que eu gritei de dor!
Ele me ordenou vai pro capu do carro, eu não fui, então ele me agarrou, me levantou,
fiquei de pernas pro ar, me forçou a ficar de 4 e se abaixou e começou a lamber me rabinho,
nossa, puta que pariu eu nunca senti aquilo, eu fui relaxando, como aquilo era gostoso, eu tava
com raiva de mim, como eu poderia estar gostando, gostando nada, tava ficando louca com aquilo, minha pepeka, molhou na hora
que ele deu a primeira lambida...e foi ficando cada vez melhor
Ele levantou e pincelou a rola no meu cuzinho!
Eu implorei, no cuzinho não, eu nunca dei, vai doer...
Fica calma, eu vou colocar devagar, eu sei que doi, mas você querendo ou não
eu vou meter, então você pode relaxar, no começo vai doer um pouco, mas quando você se acostumar
vou sentir muito prazer. Disse ele, bem mansinho.
Eu não quero!
Sua putinha safada, quem manda aqui só eu! A unica escolhe que você tem e se vai ser com carinho ou com dor.
Você que sabe!
Ai não me machuca!
Relaxa disse isso enquanto passava a cabeçona no meu cuzinho virgem...ele foi carinhoso, colocou devagarinho,
foi alisando minha pepeka, eu fui relaxando e a piroca foi entrando mais e mais, até que senti seu corpo todo enconstado no meu!
Finalmente a rola tinha entrado toda, eu sentia ele pulsando dentro do meu cuzinho, que ia se acostumando, ele tirou e colocou tudo de novo,
e de novo, de novo, de novo, de novo, de novo...
Até que eu pedi deixa! Tira não! Eu quero ele todo dentro, fiquei muito gulosa, rs!
Comecei a rebolar naquele pau, me entreguei de novo, sou uma vadia, não tem jeito, que homem gostoso, me dominou totalmente
fez o que quis de mim.
Logo ele começou a bombar mais rapido, mais rapido, e foi ficando cada vez melhor, eu já mexia na minha pepeka alucinada,
ele bombava cada vez mais forte, tava gozando, urrou de prazer novamente, sentir seu lentinho quente no meu rabinho. Foi tão gostoso, muito melhor que na pepeka!
Ele finalmente parou de bombar!
Dessa vez confesso, implorei para ele continuar,rs! Eu também quero gozar amor!
Ah sabia que você era uma putinha, quer gozar neh! Agora esse rabinho é meu! Vai fala:
Sou sua Mateus, come esse rabinho vai, me arromba!
Ele comecou a puxar meu quadril novamente com força, e foi aumentando o ritimo, quando...pqp
Passou um caminhão, os caras gritaram de tudo, puta, safada, vadia, rapariga, buzinaram
Eu me dei conta que estava na rua, mas não liguei!
Vai Mateus não para, preciso gozar, não para...
A pica dele voltou a ficar dura como rocha de novo, não me segurei e gozei muito gostoso,
até hoje não sei direito se foi pelo cu, se foi pela pepeka ou se foi pelos dois...
Só sei que depois disso descobri que sou uma puta, uma puta na cama, que a mulher tem todo
o direito de sentir prazer, e que se o seu homem não dá, ela tem todo o direito
de procurar lá fora o que não tem em casa...mas dá pra um macho de verdade, que te come de todos os jeitos...