A vingança do “touro” Jibão – Parte 1



Tudo bem pessoal?
Vamos a mais uma de minhas aventuras em MC?
                                     ______

Como em toda cidade do interior, quase tudo de diferente que acontecia e que acontece em MC, virava e vira manchete quase que instantaneamente, principalmente pelas Matildes de plantão, que são figurinhas presentes em qualquer lugar do planeta.
E nesse caso a vitima da vez, foi o senhor Jibão, que deixou de ser uma das pessoas mais respeitadas, para em questão de minutos se transformado no maior chifrudo de MC, o que o rendeu o apelido de “Touro Jibão”, tão logo seu nome foi parar na lama.
E tudo isso, porque Diolina, a maior fofoqueira da cidade, flagrou Dona Creusa, esposa dele, o traindo com o Sr. Lourival, compadre do casal, em plena luz do dia atrás de uma moita de bambus que ficava às margens de uns dos riachos mais frequentados da região.
Sr. Jibão ficou tão revoltado e enfurecido que ao invés de separar-se, resolveu continuar casado com Dona Creusa, apenas para vingar-se dela. Seu plano era chifrá-la até ela ficar bem mais desmoralizada do que ele tinha ficado, pra só depois então meter-lhe o pé na bunda.
Mas não foi bem isso que aconteceu, pois mesmo depois que conseguiu alcançar seu objetivo, o coroa nunca mais parou de pular a cerca e adivinhem quem foi o primeiro felizardo a ajudá-lo em sua vingança? Isso mesmo! Euzinho da Silva! E tudo aconteceu assim...
Dois dias depois que Dona Creuza foi flagrada, no finalzinho da tarde enquanto eu voltava pra casa depois de um cansativo dia de trabalho na padaria ( um dos inúmeros bicos que fiz em MC, na época),dei de cara com ninguém mais, ninguém menos que com o Sr. Jibão, sentado num dos bancos da pracinha que eu atravessava diariamente para chegar em casa. Ainda sem nem desconfiar do que estava prestes a acontecer, assim que o chifrudo me viu, ele me chamou e eu muito curioso com o que o macho queria comigo, logo me aproximei dele.
- Tudo bom, meu jovem? Sente-se ao meu lado um pouco. Preciso muito de sua ajuda.
Muito cabreiro, bastante desconfiado, mas também imensamente intrigado, sentei-me ao lado dele e logo respondi:
- Tudo bem, Senhor Jibão? Se o que deseja de mim, estiver ao meu alcance, terei um enorme prazer em ajudá-lo. Do que se trata?
- É claro, que como toda a cidade, você também já sabe da desgraceira que a infeliz da Creusa, fez comigo. E como sempre fui um homem muito direto e objetivo, peço-lhe que não finja que não sabe de nada, para não perdermos tempo, ok?
- Ok! Realmente não se fala em outa coisa por aqui. Eu sinto muito, mas ainda não entendi como posso ajudá-lo com seu infortúnio.
- Como sei de sua popularidade na cidade, com certeza não há ninguém por essas “bandas”, melhor que você, para me ajudar a arrumar umas “muiê”, pra trepar comigo e quem sabe até pra me ajudar com isso. Pra mim é questão de honra me vingar da traidora da Creusa e sou capaz de qualquer coisa para tal. Se concordar em me ajudar te descolo até um troco, se for o caso. O que me diz?
Antes de narrar minha resposta, para um melhor entendimento de minha reação e atitude para com o macho depois da proposta indecorosa que ele me naquele banco de praça, sem dúvida nenhuma preciso descrevê-lo para vocês.
No auge de seus 53 anos, Sr. Jibão era um homem bem alto, muito corpulento, bastante moreno, barbudo, bigodudo, super cabeludo e exalava testosterona pra tudo quanto era lado. Um belo exemplar de machão rústico, que era dono de uma pica pra lá de grande, de grossa e de curvilínea. Uma beleza de pica pesada, curvada pra baixo. Isso sem falar, da experiência e gostosura do corão na cama, coisa que poucos minutos depois do nosso encontro pude comprovar, atrás da primeira moita que encontramos, tão logo saímos da tal pracinha.
Mas voltando ao conto, cheio de más intenções, puxando a “sardinha” pro meu lado e louco pra faturar o tesudo, é claro que me comprometi a ajudá-lo em sua vingança.
E de fato o ajudei e muito. Não exatamente da forma que ele queria, mas de uma forma muito melhor e mais satisfatória, pois usei toda a situação a meu favor o que o deixou além de muito satisfeito, se sentindo muito mais do que vingado.
Usando de muita esperteza e certo do que estava fazendo, respondi o seguinte pro coroa:

- Não sou de meter em vida alheia, mas como achei muito errado a atitude da Dona Creusa e também porque estou muito solidário com o senhor, faço questão de lhe dar uma “mãozinha”. O senhor não só pode contar com meu total apoio, para lhe conseguir a pessoa certa para trepar com o senhor, mas também com meus conselhos. Com certeza quem está de fora da situação a entende muito melhor do que quem está envolvido nela e posso lhe afirmar que se o senhor quiser, sei um jeito de fazer sua vingança ficar ainda melhor. Só não sei se o senhor terá coragem suficiente de fazer o que será preciso pra isso.
- Preste atenção, no que vou lhe dizer, meu jovem. Seja lá o que for, coragem é o que não me falta para fazer o que for necessário para dar o troco naquela safada, daquela “muiê”, que até anteontem dividia a cama comigo e que nunca mais a dividirá. Não vou me separar da ordinária antes fazê-la sentir na pele tudo que eu senti. Ela não só me pagará muito caro pelo que fez comigo, como nunca mais encostarei um dedo nela. Se a vaca quiser dar a buceta dela, terá que enfrentar a ira da comadre Gildete, pra dar novamente pro filho da puta do compadre Lourival, que levou a maior surra dela, tão logo ela ficou sabendo do chifre que ganhou e que agora o vigia dia e noite e o proibiu de voltar a ver a piranha da Creuza. Ela jurou que se ele a desobedecer e voltar a ver a safada mesmo que de longe, ele irá ganhar uma surra ainda maior do que a que já ganhou e bem no meio da rua pra todo mundo ver o quanto ele é frouxo.
- Muito bem! Se realmente está disposto a fazer qualquer coisa, pra Dona Creusa pagar caro pelo que ela lhe fez, tenho uma ideia muito melhor do que a sua e para o senhor coloca-lá em prática não precisará de mim para lhe arrumar nenhuma mulher.
- Não entendi. Se você não me “arrumá as muiê”, como e que vou me vingar da safada da Creusa? Com as vaca do meu pasto?
- Não! O senhor irá foder com homem.
- Cê endoideceu das ideia de vez, moleque. Me respeita, que sou macho, viu?
- Me desculpe mas se quer mesmo uma bela vingança, pode acreditar que essa é a melhor forma de se vingar da víbora da sua esposa. Se mulher nenhuma suporta ser chifrada por outra mulher, com homem então, nem se fala. É a morte pra todas elas.
- Disso eu sei. Mas comer cu de homem não é comigo, viu Jorjão?
- O senhor quer ou não quer se vingar direito da megera?
- Claro que quero. Quero, não. Jurei e preciso me vingar para ter paz e continuar com minha vida.
- Não parece, viu Sr. Jibão? Quem esta na chuva, precisa se molhar.
- Digamos que eu aceite sua sugestão. Quem é que te garante que algum pula moita vai querer dar o cu pra mim? E pior ainda. Se eu comer um viado, quando todo mundo ficar sabendo e que ficarei desmoralizado mesmo. NÃO! Essa sua ideia além de bem estranha é péssima, viu?
- Bom! Com relação a encontrar um macho disposto a dar a bunda para um homem bonitão, enxutão e saradão feito o senhor, não se preocupe, que está parte eu garanto e com relação as fofocas é que o senhor não deve se preocupar mesmo. Basta que a tudo fique em segredo.
- Mas se tudo ficar em segredo, não será uma vingança, meu filho!
- Claro que será! Pra quê se expor, pra cidade inteira trepando com as vadias de MC, se daqui a poucos dias ninguém mais se lembrará do ocorrido. E de mais a mais, quem sabe o senhor não vai gostar e muito de comer um cuzinho de macho. Se gostar, quanto mais escondido forem suas escapadas, além de tirar bastante proveito da novidade, ainda vai poder continuar se vingando por muito tempo da Dona Creusa, que com certeza sentirá que está sendo traída. A mulherada toda tem sexto sentido, viu Sr. Jibão? Ôhhh se tem!
- Será? Pensando por esse lado, você tem mais do que razão, viu Jorjão?

- E tem mais. Me responda uma coisa, Sr. Jibão. Como jurou nem tocar em sua esposa nunca mais, como pretende se aliviar e satisfazer seus desejos sexuais? Sabe muito bem que as vadias daqui vão querer arrancar até o couro do senhor. Vão leva-lo a falência com certeza. Garanto que o homem que tenho em mente para dar a bunda pro senhor, além de ter interesse só numa boa rola, nunca lhe cobrar nada, ainda por cima vai satisfazê-lo na cama muito melhor que qualquer mulher, viu?
- Como pode me garantir isso? Por acaso você já comeu a bunda desse cabra? De quem se trata? Será que eu o conheço?

Continua ...


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Comentários


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maricar Comentou em 04/07/2019

Amei! Continue logo,por favor. Beijoca!

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lubebutt Comentou em 04/07/2019

Delíííícia de conto!

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engmen Comentou em 28/06/2019

Instigantemente promissor... aguardando a continuação.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mredes

Nome do conto:
A vingança do “touro” Jibão – Parte 1

Codigo do conto:
140654

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/06/2019

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0