O casado pauzudo do chat ( parte 2 )

         Olá amigos vou relatar a continuação do conto anterior.
       A medida que o ônibus se aproximava de Curitiba meu coração batia mais acelerado. Sentia meu pipi durinho , falava com meu pipi se aquieta aí porque não tem nenhum buraquinho pra você. Em compensação meu cuzinho não parava de piscar. Quando pensava naquele pinto cabeçudo dava até água na boca.
          Quando desembarquei do ônibus ele veio ao meu encontro , pessoalmente era mais bonito ainda e era alto , 1,90 pra ser exato. Meu coração quase saltou do peito.
       -- Oi prazer meu nome é Eduardo.
       -- Prazer é todo meu , Lucky é meu nome.
       -- Que legal diferente seu nome. Vamos , você pessoalmente é uma gracinha.
       -- Obrigado tive a mesma impressão de você , estou ansioso para ver como é na cama.
       -- Na verdade não sei o que pensam a meu respeito , minha mulher não fala se sou bom de cama. Faz 20 anos que sou casado com ela e nunca traí ela com ninguém. Antes dela tive poucas relações sexuais com garotas e espero que me perdoe mas nunca fiz sexo anal com ninguém eu menti pra você.
       -- Adorei a idéia ser comido pela primeira vez por um macho que nunca comeu um cuzinho. Vou adorar ser arrombado por você.
       -- Vou arrombar mesmo , você vai gamar no meu pinto.
       -- Já estou gamado no seu pinto. Chega a dar água na boca quando imagino seu pinto duro , até meu pipi fica durinho. Já falei pro danadinho que não tem buraco pra ele.
            Depois que terminei de falar olhei de relance e vi que o pinto do Eduardo estava super duro. Toda essa conversa que tivemos foi dentro do carro dele. Eduardo ligou o carro e acelerou rumo a sua casa. Me senti super importante eu seria a primeira pessoa que ele ia transar depois que casou com a mulher.
         Sentado ao seu lado no banco dianteiro do carro levei minha mão na perna dele , ouvi um suspiro e continuei com a mão até que cheguei em seu pinto por cima da bermuda. Eduardo fechou um pouquinho os olhos e aí abaixei a bermuda e saltou a minha frente o meu objeto do desejo. Como era lindo aquele pinto , cheio de veias e a cabeça bem vermelha.
         Não resisti e caí de boca naquele pinto. Meio sem jeito comecei a mamar aquela rola deliciosa. Eduardo só suspirava e gemia baixinho. Estava mamando um pinto pela primeira vez e estava amando. Eduardo não aguentou e gozou na minha boca , era tudo que eu queria. Foi nesse momento que chegamos a casa do Eduardo. Abriu o portão eletrônico e entramos.
         Que leite delicioso ele tinha , engoli tudinho. Todo macho adora quando seu passivo engole seu leitinho , é um poder de submissão do passivo em relação a seu macho.
       Eduardo entrou apressado dentro de casa , pois precisava fazer xixi mas eu fui rápido e entrei no banheiro também.
       -- Quero que faça xixi na minha boca.
      Só tirei minha camiseta antes e me preparei para beber aquele líquido delicioso.
         Tentei beber tudo mas era muito xixi e escorria pelo meu corpo molhando minha bermuda e cueca. Eduardo ofereceu um shorts da sua mulher pra eu usar depois e poderia usar uma cueca dele , mas ficava enorme em mim.
       -- Tem um problema agora. Você fica só de shorts ou usa uma calcinha da minha mulher por baixo do shorts.
       Gostei da idéia de usar calcinha , queria ver como ficava em mim. Mas precisava tomar um banho para tirar o xixi do corpo.
       Iniciei meu banho e Eduardo apareceu com um shorts e uma calcinha da sua mulher , quando me viu pelado de costas pra ele , tirou sua roupa e foi tomar banho comigo. Seu pênis estava em ponto de bala e já foi me encoxando.
       Pegou um creme da sua mulher encheu os dedos de creme e passou no meu cuzinho.
       Continua...