UM MÉDICO NADA CONVENCIONAL...II



Parte II – Final: “A Cirurgia”

Já haviam passado umas três semanas desde aquele acontecido inesquecível, quando, derrepente, num dia comum de trabalho, sua outra secretária entra em seu consultório e diz que há uma jovem estava na sala de espera e que veio sem marcar consulta dizendo que precisa se consultar de certa urgência e que ele já a havia atendido uns dias atrás. Qual é a surpresa de Carlos quando, ao olhar pelo monitor e ver a secretária apontar para a tal jovem, e ele pode observar que é ela, Marcella, e desta vez está só.
Sem nem sequer titubear, Carlos pede para sua secretária que a mande entrar, e manda avisar às outros pacientes que irá demorar um pouco mais, que é um caso de urgência médica.
A menina entra em seu consultório e senta-se na cadeira á sua frente. Então Carlos diz:
“- Pois então, Marcella, o que houve? Em que posso te ajudar?”
“- Bem, é que estou com um pequeno problema, e sei que só o senhor doutor poderá me ajudar.”
“- Tudo bem, mas não me chame de senhor e nem doutor, me chame de você. Mas me diga, qual é o seu problema?”
“- É, bem... é que eu conheci uma pessoa, e eu já estou noiva de outro, mas estou também namorando esse que conheci. Ele quer porque quer transar comigo. Eu também quero, mas o senhor sabe..... Eu ainda sou virgem!”
Carlos sentiu-se corar por um momento.
“- Sim, tudo bem. Mas ainda não entendi em quê posso te ajudar!”
“- Bem, é que eu falei para ele que não sou mais virgem, e daí que andei pensando..., e decidi que quero perder a minha virgindade antes de ter algo com ele e me decidi que ninguém melhor do que você Dr. Carlos. Pois quero que seja com alguém experiente, que saiba o que está fazendo e me explique como será passo a passo, que não me machuque e que tenha cuidado comigo, que me explique sobre o tamanho do penis de um cara, que cuidado devo ter com alguém com um muito grande ou um muito grosso, e sei que o seu é grande e grosso, pois já provei né.”
Ao ouvir isso, Carlos não sabia que reação deveria ter, se não seria uma cilada, uma armação da jovem, do quanto ele foi antiético na outra vez, e não sabia o que fazer e na verdade ficou ali parado, estático, tentando digerir aquela revelação inesperada, surpreendente. E ela vendo sua reação, continuou:
“- Bem, e para falar a verdade eu gostei muito daquele dia. Você soube fazer exatamente como eu queria naquele dia, me tocou da maneira exata que me dá prazer, parecia me conhecer já. E quero sentir aquilo de novo, só que de uma maneira mais intensa e completa, até de forma profissional, pois você é um médico, pode até me cobrar a consulta particular, estou disposta a pagar o preço que for, você me entende, você aceita?”
O máximo que Carlos conseguiu naquele momento foi balançar a cabeça positivamente, sem nada dizer. Nisso, ela se levanta e vai para trás do biombo, e lá começa a desabotoar os primeiros botões de seu vestido, deixando á mostra seus lindos seios já duros de excitação. Carlos levanta-se e vai ao encontro dela. E a vê sentar-se na maca. Ele se aproxima dela e começa a lamber delicadamente aqueles biquinhos coradinhos e durinhos, e ela joga os lindos cabelos para trás, permitindo-se sentir aquelas sensações deliciosas. Enquanto ele a lambe os seus seios, ela trata de soltar aquele membro, já totalmente endurecido, vigoroso, de dentro das calças dele. Ela desce da maca, ajoelha ante Carlos e engole de maneira magistral aquele pau bem grosso, grande e estupidamente duro. Carlos solta um gemido abafado pelo medo de alguém da sala de espera poder ouvir. Carlos sente aquela boca quente, carnuda, aquela língua ágil, sugá-lo de tal maneira que parece que seu pau vai estourar. Ele se contorce, geme, se agarra na beirada da maca, tamanho é o prazer que está tendo. Enquanto ela o chupa, ele acaricia seus cabelos e vê que estão ao alcance dos seus dedos os lindos biquinhos de seus peitinhos dela.
Quando Carlos estava prestes a gozar ele a manda parar. Manda que ela se levante, vista-se e que não será numa maca a sua primeira vez, que seu apto fica a 1 quadra do consultório, que mora só e quer que ela vá com ele até lá... Diz que lá tem uma versão do apoio das pernas igual ao do aparelho do consultório, que deixará sua xoxota bem aberta e totalmente desprotegida.
E com um sinal de olhares, ela se arruma, ele se organiza, passam juntos pela recepção e ele dá a desculpa de que vai com a sua paciente direto a um hospital mais próximo, que é uma emergência médica, e que sua secretária remarcará todas as consultas daquela tarde, pois não sabia a hora que iria retornar.
Ele e Ela logo saem e chegam em ao apartamento dele, entram sôfregos de desejos, logo que adentram ele a manda se despir ali mesmo, no meio da sala. Que ela deve obedecer a tudo que ele mandar, pois que ele é o seu médico experiente e ira introduzir nela seu exuberante membro, que a penetrará por completo em sua pequenina xoxota, e realizar a cirurgia que ela deseja, de perda do hímen, mas que antes, eles tem de fazer os pré operatórios e todos os preparativos da ‘cirurgia de retirada do hímen’ daquela jovem mulher.
Carlos se aproxima beija-a, com intensa paixão, e ela o retribui, isso podemos dizer ser a anestesia local. Ela já está totalmente nua, vestindo apenas a imaginária roupa da clínica. E ele também já se livrou de toda a sua roupa, vestindo apenas o seu jaleco invisível, mas muito elegante e certo pra aquela ocasião.
Ele com as mãos vai lhe tocando o corpo, seguindo com a aplicação de mais uma porção de beijos anestésicos. Ela vai sentindo seu corpo amolecer com os beijos e os dedos a tocar-lhe lá, cá e acolá. Ela toma a iniciativa de ajoelhar-se no tapete da sala e toma seu mastro como que faz um exame de garganta. Pondo-o inteiro na boca. Ele a orienta a fazer com calma, lambendo e mordiscando com os lábios a cobrir-lhe os dentes, fazendo sucções suaves. Ela faz direitinho como é orientada no receituário daquele remédio que ele a receitou para que tome até 5 x ao dia se preciso for. Ele sente um tesão enorme. Ela se levanta e ele a joga sobre o sofá e vai lhe fazer um exame de toque e língua, para detectar onde está o elemento a ser extirpado (o hímen) e saber o gosto do mel lubrificante que ela está usando para a ocasião. Chupa-a com volúpia e sofreguidão. Ela geme, parece que sente algo, mas não é dor, pois o gemido é de quem está em sintonia com o tratamento. Ele para e a leva para a cama/mesa no quarto/sala de cirurgia. Como não houve tempo de convocar uma pequena equipe, será ele o médico assistente, o anestesista, o instrumentista, o enfermeiro chefe e finalmente o cirurgião geral. Chegando lá ele vestiu uma extra-large camisinha cirúrgica pré lubrificada e nem precisava de tanto, pois a cabeça de seu bisturi cirúrgico já estava pronta, uma vez que aquela boceta já estava encharcada por demais, tamanho era o tesão de Marcella. Apoiou suas pernas no tal aparelho que a deixava com a boceta bem exposta, e foi encaixando com cuidado a cabecinha na entradinha daquela tão pequenina vagina. Começou a forçar um pouquinho desde a entrada. Seu pau começou a deslizar para dentro daquela grutinha úmida e quente. Conforme seu mastro entrava, a menina soltava um delicioso gemido atrás do outro, sem precisar fazer abafadamente, já que estavam num ambiente a prova de som e altamente equipado, pois o seu centro cirúrgico era para tais cirurgias emergenciais. Quanto mais seu pau entrava, mais Carlos sentia prazer. E ao sentir o quanto aquela deliciosa boceta era apertada, fazendo uma grande pressão em seu cacete pulsante ele ia empurrando mais e mais sem pena, explicando a ela o passo a passo de cada sensação. Com muito cuidado e carinho, ele conseguiu enfiar finalmente tudo. Começou então a fazer os deliciosos movimentos de vai-vem, no início, bem devagar, para não doer, lhe explicando que se caso algo a deixasse desconfortável que ela poderia pedir que ele parasse, mas era preciso ela relaxar pra não sentir nada alem de prazer, e era o que ela sentia. Conforme a menina ia relaxando, e sua vagina se dilatando, ele aumentava a intensidade das estocadas, fazendo-a gemer ainda mais alto. Logo Carlos já metia de maneira intensa, cheio de vontade, fazendo com que suas bolas batessem na polpa da bunda dela e ressonando um som delicioso de leves tapinhas. Em fim o sagrado hímen se rompeu, saindo um pouco de sangue, mas eles não param o que faziam, ele explicando depois a ela ser totalmente normal aquilo. Já totalmente á vontade e demasiadamente excitada, a menina abandonou-se num gozo colossal, chegando a tremer as pernas como se tivesse sob forte descarga de eletricidade. Ele ainda deu novas esticadas e ela foi recobrando os sentidos. Logo ela saiu daquela posição, levantou-se e limpou o pouco do sangue que desceu da sua bocetinha, com o auxilio de uma toalha previamente colocada pra emergências. Ela então se pôs de costas para Carlos apoiada na borda da cama, empinando-lhe o bumbum, e ele, entendendo o recado, introduz seu mastro cicatrizante com a jovem levemente arqueada de quatro, fazendo com que o prazer dela seja ainda maior e mais intenso. E aquele prazer foi ficando cada vez maior, fazendo-os enlouquecer de tanto prazer.
Foi quando, num momento de total loucura e excitação, Marcella pediu para que Carlos metesse em seu cuzinho, pois também tinha dito que não era mais virgem dali, querendo impressionar o cara por quem ela se dizia apaixonada. Carlos ainda titubeou por um instante, pois já seria demais pra uma primeira vez, mas como um bom médico que era, resolveu atender ao pedido da deliciosa paciente. E ele foi com calma, como determinam os ensinamentos milenares dos livros de Anatomia Kama-Sutra, indo devagar, com o máximo cuidado, como o que teve com sua xaninha. Tirou antes a primeira camisinha e colocou uma nova, e dessa vez aplicou um gel lubrificante na portinha do cuzinho dela. Como Marcella já estava muito excitada e bem relaxada foi mais fácil, e num piscar de olhos seu pau já varava seu apertado cuzinho, deixando-a enlouquecida de tanto prazer. E para deixá-la ainda mais cheia de prazer, enquanto metia naquele cú delicioso, ele ainda estimulava sua xoxotinha. Carlos pode perceber que ela já não era assim tão mais virgem por trás, já havia experimentado antes. Marcella revirava os olhos, arranhava a cama, gemia, chorava, de tanto prazer que lhe estava sendo proporcionado e gozava mais uma vez intensamente. Num ímpeto, e com as poucas forças que ainda lhe restavam, Marcella virou-se para Carlos e pediu para que ele se deitasse na cama, deixando aquele pau enorme totalmente duro e em pé, enquanto ela subiria nele para sentar-se naquela delícia de cacete e cavalgar, como via nos filmes de plantões médicos do SexHot. Ele a obedeceu, trocando antes a camisinha novamente, e ela logo, ao deixar pesar seu corpo sobre o dele, passou a sentir todo o seu membro invadir sua boceta não deixando nem um pedacinho daquele avantajado pau de fora, soltando um gemido gostoso atrás de outro, num misto de dor e prazer (mais prazer do que dor, diga-se de passagem! Rs...). Era o pós-operatório. E como aquela menina já sabia se mexer gostoso, era uma autodidata. Rebolava tão bem e tão intensamente, que Carlos não se agüentou e esporrou de uma só vez quando aquela boceta o engoliu totalmente. E mesmo com a proteção da camisinha ela pode o sentir gozar e aquele delicioso jato explodir dentro dela, Marcella também não aguentou e gozou bem gostoso mais uma vez, deixando-se cair em cima de Carlos logo depois.
E Carlos ficou ali, deitado, com aquela deliciosa nova mulher em cima dele, ainda com seu pau dentro dela, e sentindo o delicioso cheiro que vinha de seus cabelos negros. Ficaram assim por uns 10 minutos mais. Até que sem nada dizer, Marcella levantou-se, vestiu-se e caminhou para a recepção, apresentando sua alta médica e partiu. Só aí, então, Carlos levantou-se e se recompôs. Caminhou para banheiro da sua suíte e se viu pelo espelho do banheiro. Carlos sentou-se de frente á para o espelho e disse:
“- Foi maravilhoso! Eu nunca vou me esquecer desse dia. E agora eu sei que fiz a escolha certa.”
Carlos esboçou um sorriso meio meigo, meio safado. E foi tomar um banho...
No dia seguinte Marcella liga e pede a ele o valor da consulta e e todos os procedimentos praticados em nome de sua mãe, que vai incluir tudo no Imposto de renda para ter a devida dedução legal. E ainda pede com a voz doce:
“- Bem, agora, gostaria de te pedir alguns conselhos para me prevenir. Sei que é muito importante me prevenir contra filhos indesejados, doenças, esse tipo de coisas.”
Carlos com naturalidade lhe diz que sim e a ela é uma moça inteligente e pelo realismo, maturidade recomendou-lhe comprar camisinhas de tamanho normal e extra large, e lhe receitou um bom anticoncepcional, mandando a receita por whatsapp, lhe explicando como usar e lhe desejou boa sorte, lembrado-a sempre de voltar vez ou outra para exames de rotina. E ela respondeu com um “muito obrigado” e ele pode ‘ver’ seu sorriso um tanto safadinho, em pensamento.
Depois disso, mesmo com um noivado, que ela não terminou e com o namoro, ela ainda fez muitas outras visitas ao Doutor Carlos, lá mesmo, no consultório ou direito no centro cirúrgico. E costumava dizer que o profissionalismo dele lhe fez convencer a mãe a trocar sua antiga médica por ele. E ele lembrou que sua mãe era uma mulher de uns 40 anos, muito bonita e elegante, com um ar sofisticado e que era generosa no pagamento das consultas particulares da filha, sem nada questionar, so cobrando o devido recibo.
Pois é vivendo que se continua aprendendo, sempre diz ele.
FIM

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Comentários


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maythe Comentou em 17/07/2019

Seus contos sao super bem narrados, escrita perfeita,os detalhes sao muito excitantes e tesudos..! Parabéns Votados

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anetesao Comentou em 14/07/2019

Garota de sorte, não só ganhou um ginecologista de confiança e de quebra um amante que ninguém iria desconfiar. Votado!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
UM MÉDICO NADA CONVENCIONAL...II

Codigo do conto:
141376

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/07/2019

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5