Gozando dentro da argentina puta nas dunas de Jericoacoara



Essa história se passou em 2015 e fez parte de um mochilão que fiz pelo norte/nordeste, indo de Belém até Natal. Devido a alguns atrasos no planejamento, acabei chegando tarde em Jijoca, onde teria que pernoitar. Por sorte, porém, a última jardineira tinha quebrado e estavam todos os passageiros esperando o último transporte para a vila de Jeri, no qual consegui me enfiar chegando quase uma da manhã em Jeri. Quando cheguei, por ser noite sem luar, não pude ver a beleza do local, o que só aconteceria no dia seguinte. Obviamente estava morto e fui logo atrás de um quarto para tomar um banho e esticar o corpo. Deitado na cama, entretanto, apesar do cansaço, não conseguia dormir. Talvez o banho tenha me despertado, mas provavelmente também contava uma adrenalina pela correria que tinha sido aquele dia. Estar em Jeri era fantástico, pois eu tinha saído 4 da manhã de São Luís e apesar de muitos atrasos e desencontro, eu tinha conseguido chegar a Jeri, eu estava meio exultante. Quando percebi que não pegaria no sono, resolvi sair. Desde que cheguei já tinha escutado um forró, então resolvi dar uma olhada, ao menos distraía a mente e algo poderia rolar, como rolou.
O forró estava rolando em uma pequena rua, quase um beco, próximo do hotel onde me hospedei. Era uma bandinha em um bar e a galera dançando na rua enquanto dançavam, bebiam e paquerava. Tinha um certo número, estava legal, muita gente bonita, muitos casais e a maioria parecia turista como eu. Comprei uma cerveja e me posicionei em um ponto estratégico para observar o local quando bati os olhos em uma bela mulher do outro lado da “pista”. Ela parecia que já estava me olhando e quando nossos olhares cruzaram, ficaram. Pronto. A partir dali as palavras eram apenas para conduzir ao que viria. Ela devia ter uns 40 anos, vestido soltinho marcando o bico dos seios firmes sem soutien, o tipo de mulher que sabe o que quer, era linda, loira, por volta de 1,70m, o que pra mim é baixa, já que tenho 1,90m, cabelos mais ou menos ondulados na altura dos ombros, olhos verdes, mas claros, quase castanhos, e um sorriso lindo. Foi com o sorriso que ela me convidou a me aproximar. Cruzei, desviando dos casais como em uma maratona até conseguir chegar com minha cerveja intacta do outro lado. Ela sorria enquanto acompanhava todo meu esforço de aproximação e quando cheguei, devolvi o sorriso com alguma piada cretina, que não lembro agora. Miriam era seu nome, argentina de Rosário, era professora de educação física (por isso esse corpaço, apesar da idade, pensei) e estava passando férias pelo nordeste com a filha que já tinha ido dormir. Em pouco tempo engatamos em um papo agradável entre uma cerveja e outra. Dado momento, resolvi lhe ensinar alguns passos de forró. Dançamos algumas músicas e conforme ela se esforçava para se deixar levar, o teor alcóolico provocava seus efeitos. A gente ria dos desencontros, mas nossos corpos colados e os olhares bem próximos iam esquentando pouco a pouco. Em dado momento, foi impossível evitar a ereção, o que definitivamente eu não queria evitar. Ela sentiu quando colei no meio de seu ventre com a piroca crescendo. Quando dei a primeira pulsada ela sorriu e me cravou nos olhos. Era realmente linda aquela mulher. Foi quando ela me convidou para dar uma volta. Como era minha primeira noite e Miriam estava ali há uma semana, ela foi me conduzindo pelas ruas até que saímos na praia. Do lado esquerdo tinha uma grande duna, que eu só fui ter dimensão no dia seguinte, ao vê-la de dia, mas por onde subimos mesmo na penumbra da noite e sentamos na areia para observar as luzes da vila e das estrelas. Trocamos mais meia dúzia de palavras até engatarmos num beijo quente e pegado. Ela, de vestidinho bem leve e solto, foi deitando na areia e me deixando montar sobre ela. Com uma das mãos me enfiei por baixo do vestido e encontrei sua boceta exposta. Ela estava desde cedo sem calcinha. Quando notei, paramos de nos beijar, olhei em seus olhos e lhe disse “puta!”. Ela sorriu e me abraçou beijando com mais tesão. Levantei seu vestido deixando-a assim, com a boceta exposta, aberta pro mundo. Fui beijando seu pescoço, puxando seu vestido pro lado para deixar saltar um lindo seio de bico rosado. Obviamente que não eram peitinhos juvenis, era uma mulher de quase 50, como descobri depois, mas eram firmes, apesar de grandes e da idade, e eram deliciosos. Chupava seu biquinho enquanto ela abria e fechava as pernas se contorcendo. Me levantei e tomando cuidado com a areia, me ajoelhei em sua frente, mantendo suas pernas arreganhadas e chupando-lhe gostosamente os grandes lábios, seu clitóris, seu cuzinho... Enfiava a língua em todos os seus buracos e chupava com gosto. Seu gosto era bem leve, parecia que tinha tomado banho há pouco tempo, mas as peles e as carnes eram deliciosas de chupar. Me esbaldei ali sem pressa, ao ar livre, ouvindo um marulho e algum forró bem longe. Ela gemia contidamente, gemido que ia crescendo e intensificando até que gozou agarrando minha cabeça e quase me enfiando boceta adentro. Eu conseguia sentir seus espasmos, seu ventre tremelicando deliciosamente e depois de recuperar-se, ela praticamente me implorou-se para meter, o que não pude negar naquela altura do campeonato. Só abri a braguilha da bermuda e saquei a piroca indo cravar fundo naquela boceta quente e encharcada. A sensação daquele calor úmido de uma boceta nova é maravilhosa. Ela me sentia meter e revirava os olhos enquanto me puxava para junto do seu corpo com mãos e pernas me fazendo cravar tudo enquanto elogiava o tamanho da minha piroca quase balbuciando. Depois que a boceta acostumou e começou a pulsar, fui me livrando de seus tentáculos levemente, bem devagar movimentando o quadril e começando um vai e vem leve. Ela me beijava, gemia e me abraçava enquanto eu tirava só um pouco e ia socando fundo na sequência. Depois de um tempo consegui segurar seus braços em cima da cabeça e comecei a movimentar o corpo no ritmo da metida. Cadenciado, ritmado, ia socando fundo, a pele batendo, o saco quase roçando na areia e ela quase gritando. Quando eu mesmo estava quase gozando, já que era difícil segurar a onda naquele cenário, com aquela mulher, resolvi mudar de posição, me ajoelhei e pedi pra ela vir chupar a piroca, o que ela atendeu sem pensar duas meses. Rindo, vendo meu pau pela primeira vez, ela dizia como era gostoso e tinha sido maravilhoso conhece-lo primeiro com a boceta. Caiu de boca e chupou a rola com o gosto da sua boceta. Eu sacudi a areia do seu vestido e puxei pra cima, para expor sua bunda enquanto ela me chupava. Adoro essa cena. Ela, de joelhos, mas com as pernas bem arreganhadas, estava pronta para levar mais piroca, pena que não tinha ninguém ali, mas enquanto isso, ela mamava no meu cacete negro, grosso e veiúdo sem pressa alguma. Sei lá quanto tempo abusei da boca daquela argentina safada, mas senti falta daquela boceta quente e a virei pra mim. A boceta pingava, era um tesão do caralho aquela mulher. Com o pau também babado, foi muito fácil empurrar novamente tudo dentro e ali de 4, segurei sua cintura enquanto abusava socava com gosto. Meti muito e meti forte. Ela gozou de novo, metendo a cara na areia sem se aguentar. Quando a vi naquele desfalecimento, arrebitando ainda mais a bunda e a boceta, quem não aguentou foi eu. Segurei sua cintura com mais força, meti fundo e gozei forte pra caralho, bem fundo, enchendo sua boceta de porra. Ela tomou um susto, ameaçou pular, mas logo relaxou. Enquanto eu ainda injetava porra na sua boceta, com os espasmos da gozava, ela começava a apertar a boceta, quase ordenhando minha piroca que despejava litros de porra dentro dela.
Caímos de lado e fomos, pouco a pouco, nos recompondo. Depois de um tempo, notamos um casal a alguns metros de nós também fodendo. Não sei se os incentivamos ou se já estavam ali. Provavelmente ali é um clássico abatedouro de Jeri e provavelmente eu não fui o primeiro a traçar aquela argentina puta naquela duna. A danada deve ter aproveitado muito suas férias. Nos recompomos, nos limpamos da areia e voltamos ao forró. Ela foi com porra escorrendo pelas pernas, o que ia me narrando conforme grandes porções do meu gozo escorriam de sua boceta, mas ainda paramos na música para uma última social. Tomamos mais umas cervejas, dançamos um pouco mais e rimos um bocado. Quando ela anunciou que precisava ir, pois acordaria bem cedo para pegar o primeiro ônibus com a filha, senti meu corpo também pedindo descanso. Enfim conseguiria dormir. Trocamos contato e até hoje nos falamos pelo Instagram, mas infelizmente não nos vimos mais. Ela, apesar da idade, continua gostosa e gata, mas sua filha, de uns 20 e poucos anos, é um absurdo. Ando pensando seriamente em visitar em Rosário!
PS: As fotos ei tirei no dia seguinte, passeando pelas praias de Jeri. Adoro bater uma em paraísos desertos.
Foto 1 do Conto erotico: Gozando dentro da argentina puta nas dunas de Jericoacoara

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Comentários


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Comentou em 26/07/2019

Muito bom. Parabens

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blacklover1982 Comentou em 25/07/2019

A história é totalmente real. Deliciosamente real.

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camucim Comentou em 24/07/2019

Boa noite sua história parecem ser real eu moro em jijoca e conheço Jeri e a duna do por do sol

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Comentou em 24/07/2019

Delicia de conto

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dorataradinha Comentou em 24/07/2019

Delícia de foda! Fiquei foi com ciume dessa argentina! Ai, ai! Amei o conto! Votado.




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Ficha do conto

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blacklover1982

Nome do conto:
Gozando dentro da argentina puta nas dunas de Jericoacoara

Codigo do conto:
141836

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/07/2019

Quant.de Votos:
5

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