Carnaval de 2019



Este é um conto independente, mas que segue o fio da história do conto "Carnaval de 89", que você pode encontrar aqui na minha lista de contos. Se gostar, comente e vote! Essa é a nossa única satisfação!


Muita coisa se passou nesses 30 anos entre aquele acampamento no carnaval de 1989. Eu, assumido como homossexual, tive dois longos relacionamentos, mas estava novamente solteiro. Meu primo Fernando se casou umas cinco vezes e tinha dois filhos com a última esposa. Nunca mais havíamos tido nada e eu tinha mantido segredo sobre sua bissexualidade. Ele era muito carinhoso comigo e sabia que podia contar com a minha discrição. Ele nunca conversava seriamente sobre isso comigo, mas, às vezes, dava a entender que dava suas escapadas por esta seara.

No carnaval de 2019, a família combinou de alugar uma casa em Búzios pra passar uma semana. No começo, todos animados, iríamos quase 20 pessoas e alugaríamos uma casa que era quase uma mansão, com sete quartos. Depois, cada um foi dando uma desculpa, mas eu sabia que o preço era um problema para a maioria. Na verdade, os únicos bens de vida éramos eu e o Fernando. Por fim, alugamos uma casa muito boa na Praia da Ferradura,com quatro quartos, piscina, churrasqueira e muito perto da praia. Eu iria levar um ficante e meu primo, a família.

Eu acabei indo sozinho, pois o meu ficante furou e preferiu ficar no Rio para aproveitar o carnaval. Como não tínhamos nada sério, foi traquilo. Nos desejamos boa sorte mutuamente para as aventuras de carnaval e cada um tomou seu rumo, com a perspectiva de talvez voltarmos a nos encontrar depois. Os primeiros dias passaram muito bem. O clima estava ótimo e a esposa e os filhos do Fernando eram bem divertidos. O clima entre ele e a esposa, no entanto, não estava dos melhores. Mas eles estavam mantendo uma fachada básica pra não estragar a farra das crianças.

Eu arrumei um paquera espanhol, que estava de férias, e passei duas noites no apartamento dele. Um dia, lá pelo quarto dia, quando estava voltando pra casa de manhã, vi a Luana, esposa do Fernando, colocando as malas no carro. Ela, quando me viu, me disse que estava voltando pro Rio com as crianças. Eles tinham brigado feio na noite anterior e ela estava pensando até em separação, mas que iam ficar uns dias distantes pra esfriar a cabeça e depois iriam conversar. Eu me despedi dela e das crianças, que não estavam nada contentes em voltar e entrei em casa.

O Fernando estava na sala, com cara de poucos amigos e com um copo de whiskey na mão e não devia ser nem 10 da manhã. Ele falou comigo, me contou a história de novo. Ele estava mais triste do que com raiva, principalmente pelas crianças, mas achava mesmo que o relacionamento de quatro anos já não tinha mais futuro. Eu olhei pro copo na mão dele e ele entendeu e falou: fica tranquilo, não vou encher a cara não, só tomei duas doses pra relaxar. Vou pro quarto dormir um pouco.

Quado deu umas duas da tarde eu fiz um espaguete à carbonara, que eu sabia que ele gostava e fui chamá-lo pra almoçar. Entrei no seu quarto e o chamei. Ele acordou e sentou na cama meio sonado, enquanto eu abria as cortinas e anunciava o almoço. Ele estava somente com uma samba-canção e uma ereção deixava a cueca parecendo uma barraca armada. Ele percebeu que eu tinha visto e riu, enaquanto arrumava o pau na cueca e se dirigia para o banheiro. Ele ainda era um pedaço de homem. Moreno, com os braços, pernas e peitos fortes de quem fazia musculação. Os pelos cobriam seu peito e barriga e se perdiam em direção à cueca. As pernas eram fortes e peludas também. Me perguntava se sua bunda continuava peludinha ,como me lembrava, quando ele voltou, olhou pra mim e riu: Parece que não sou só eu que acordei animado. Ele falou enquanto apontava pro meu pau. Não tinha percebido que havia ficado com o pau duro em ver sua ereção.

Também, fica desfilando por ai com esse mastro em riste. Quer o que? Falei rindo e já saindo do quarto. Vem logo, porque senão a comida vai esfriar. Ele parecia esfomeado e comeu um prato gigante. Depois do almoço ficamos na piscina nadando e bebendo e jogando conversa fora. Ele confirmou que a mulher e as crianças tinham chegado bem no Rio, mas parecia triste porque as crianças iam perder uns dias na praia. Eu, então, ofereci para que eles ficassem no meu apartamento na Barra da Tijuca nesses dias restantes. Era próximo à praia e eles poderiam aproveitar um pouco, pelo menos. O Fernando ficou felicíssimo. Obrigado. Você sabe que você é muito especial pra mim, não sabe? Ele falou enquanto me dava um beijo no rosto.

Quando o sol caiu fomos tomar um banho para ir pra Rua das Pedras ver um pouco dos blocos. Quando estávamos saindo, ele me olhou e falou: Porra, mas assim tu vai arrastar muito homem. Precisa sair com essa bermuda tão apertada? E esse camiseta cavada? Ele falou, olhando pra mim e rindo.

Tu é meu pai agora pra regular minha roupa, é? Na nossa idade, a gente tem que começar a mostrar os atibutos, senão não rola! Respondi rindo também. E o que que tu tá falando se você tá com essa camiseta mamãe sou forte mostrando esses bíceps?! Devolvi.

Saímos de casa abraçados e rindo muito, como velhos amigos que éramos e fomos procurar um táxi. Chegamos lá e o Centro estava fervendo, com muita gente pulando o carnaval e muita gente só bebendo e se divertindo. Ficamos por ali mesmo nos divertindo e paquerando. O clima era bem friendly e o povo tava beijando horrores. Ele tava mega soltinho pra quem tinha acabado de se separar, praticamente. Ali senti que a coisa já estava mesmo no fim, pra ele estar reagindo daquela forma. Ele se atracou com umas três mulheres em menos de uma hora, enquanto eu já tinha beijado uns dois garotos que passavam.

Numa dessas horas, depois de me atracar com um cara e beijar por uns cinco minutos, me despedi dele e olhei em volta pra procurar o meu primo. Vi que ele estava encostado num muro a uns três metros, com duas latas de cerveja na mão. Ele fez uma cara de "parabéns, muito bem" e me ofereceu a cerveja. Eu me aproximei e ele me passou a lata. Tô gostando de ver! Tá passando o rodo em geral na macharada! Ele disse, rindo. É, meu caro, a gente tem que aproveitar o carnaval, quando o povo fica mais light. Aquele último, por exemplo, tava com a namorada. Ela foi beijar uma menina e ele veio me beijar. Eu falei, enquanto dava uns goles na cerveja. E você também tá passando o rodo! Não tirou a sorte grande ainda?

Não, tô tranquillo hoje. Tó só pra me divertir aqui. Mas se rolar, rolou. Ele respondeu. Continuamos por ali mais umas duas horas. Eu estava conversando com um argentino lindo e parecia que a gente ia se acertar, mas notei que o Fernando estava ficando incoveniente com uma menina que estava acompanhada. Ele já tinha bebido muito e estava forçando demais a barra e o cara estava começando a se irritar. Tive que deixar o argentino de lado e fui lá tirar o Fernando da enrascada. Puxei-o de lado e me desculpei com o casal, que parecia ser gente boa e deixou pra lá.

Fui levando o Fernando pelo braço, bêbado. Poxa, vamos ficar mais! Tá tão bom aqui. A menina tava quase na minha. Ele choramingava. E você tava quase se dando bem com aquele gostosão lá! Ele era alemão? Lourão daquele jeito?! Ele pergunntou. Não, Fernando. Ele era argentino. E tava quase na minha. Mas você estava prestar a tomar uns socos do namorado da menina que você tava dando em cima. Namorado?? Não vi namorado nenhum. Ele respondeu, enquanto trocava as pernas. Poxa, fiz você perder o cara. Vou ficar te devendo. E baixou a mão das minhas costas e apertou a minha bunda. Eu ri e apertei a bunda dele de volta. Não, filhão. Você vai ficar devendo outra coisa. Respondi, rindo. Ele me olhou, meio divertido, meio espantado e fomos andando procurando um taxi pra voltar pra casa.

No outro dia ele levantou tarde, lá pelas dez da manhã, quando eu já estava na piscina. Quando o vi, ele já estava de banho tomado e tinha vestido uma sunga branca. Como todos sabem, sungas brancas sãao quase pornográficas, pois entregam todo o conteúdo de quem está vestindo. Essa era uma sunga da osklen, forrada, mas mesmo assim evidenciava o grande volume que estava guardado ali embaixo. Além disso, o branco contrastava com sua pele morena, compondo um visual estonteante. E ele sabia disso quando parou ao lado da minha espreguiçadeira com as mãos na cintura me dando bom dia.

Eu olhei pra ele de alto a baixo por sobre os meus óculos de sol enquanto bebia um gole do meu mate gelado. Bom dia! Vejo que acordou disposto a provocar comoção hoje! Falei, olhando provocativamente para o seu pacote e rindo. Ele riu e sentou-se na espreguiçadeira ao lado e serviu-se de mate também. Desculpe por ontem, acho que bebi demais. Não queria estragar o teu lance com aquele cara. Bonitão ele, hein?! Era sim. Mas tá tranquilo. Outros virão! Respondi, sorrindo.

Depois do almoço e de um cochilo, que ninguém é de ferro, fomos pra praia e passamos a tarde toda nos divertindo: tomando sol, nadando e secando as mulheres e homens que desfilavam seus corpos quase perfeitos. Búzios pode ser uma mostra de beleza quase irreal, às vezes. Olha a bunda daquele cara de shortinho. Deve ser gay, né? Com um shortinho apertado daqueles... O Fernando comentou, para minha surpresa. Aquele lá tem um peitão tão grande que dá pra ficar mamando horas ali! Continuou.

Eu sabia que ele gostava, mas não pude deixar de ficar surpreso com os comentários mais explícitos dele nesse sentido. Ele sempre foi muito comedido em mostrar esse lado. Delicinha mesmo aquele do shortinho, que bundinha linda, hein? Mas olha o volume daquele outro lá de sunga amarela! Deve ser um colosso aquilo lá. Completei, sem me conter. A cerveja foi fazendo o trabalho de afrouxar as inibições ao longo da tarde e passamos a falar abertamente sobre os atributos dos caras que passavam, olhando para eles despudoradamente. Verão, carnaval, alcool. Tudo contribuía pra o ambiente de leve putaria. Uns caras pareciam até que se exibiam. Alguns, mesmo acompanhados de mulher, davam uma pegada no pau quando se percebiam olhados.

Lá pelas seis da tarde resolvemos voltar pra casa pra descansar um pouco antes de sair para a noite. Ao chegarmos em casa, resolvemos ficar mais um pouco na piscina para aproveitar o final do sol. Fomos tomar uma ducha na piscina e o Fernando, sem vergonha nenhuma, tirou a sunga, exibindo aquela bunda peludinha que me lembrava. Era morena, mas estava mais clara que o resto do corpo por conta do bronzado, aquela marquinha de sunga tão característica do verão. Enquanto se ensaboava, ele se virou e o pau estava meia bomba. Aquele cilindro de carne com a pelinha ainda cobrindo a cabeça e cercado de uma pentelhada espessa, mas aparada. O pau dava uns pulinhos, típicos daqueles que estão inflando devagar.

Ele viu que eu adimirava o showzinho que ele estava dando e sorriu, me passando o sabonete. Eu comecei a me ensaboar e fui baixando a minha sunga. Era minha hora de dar o show e fui ensaboando o pau devagarinho, expondo a cabeça enquanto espalhava a espuma. Me virei e comecei a ensaboar o pescoço e os ombros. Senti sua mão tocar a minha e olhei por sobre o ombro. Deixa eu te ajudar aqui atrás. Ele falou e tomou o sabonete. E começou a me ensaboar as costas, os braços e desceu para a bunda. Ali, ele encheu as mãos e ficou ensaboando/massageando as nádegas com as duas mãos. Eventualmente, uma mão escorregou pelo meu rego e senti seus dedos se revezando em acariciar meu cuzinho com espuma.

Ele colou seu corpo ao meu, encaixando seu pau entra as minhas pernas. Suas mão subiram pela minha cintura até pararam nos meus peitos, os quais ele começou a acariciar lentamente. Estava com saudade de ter você assim. Ele disse, enquanto me dava um beijo no pescoço e mordia minha orelha. Coom aquele assalto total, meu pau ficou duro instantâneamente e eu só conseguia pensar naquele macho todo se esfregando em mim. Me virei e o encarei. Você tem certeza disso? Não somos mais adolescentes pra culpar os hormônios. Falei, olhando pra ele.

Ele me beijou profunda e lentamente. Um beijo que não deixava margem para dúvidas. Era jogo jogado. Enquanto o beijo ia ficando cada vez mais quente e selvagem, nossos paus duelavam gostosamente. Ele fechou a água e, para minha surpresa, se ajoelhou na minha frente, segurou firme o meu pau, expondo a cabeça e o abocanhou com uma voracidade que me fez saltar pra trás. Ele me segurou pela bunda e aproveitou pra me provocar, massageando o meu cuzinho com os dedos, mas sem penetrá-lo. Chupa essa pica, seu safado. Era isso que você queria né? Como chupa gostoso! Que técnica é essa? Anda chupando piroca por ai, né seu puto?! Ia falando as coisas desconexas, mas estava impressionado com a técnica que ele me chupava. Ele não falava nada, de boca cheia, só chupava, olhava pra mim e ria.

De repente ele se levantou, me beijou e foi me puxando pelo pau. Me indicou deitar na espreguiçaderia e deitou-se ao contrário, indicando que queria um 69. Sem mais delongas ele voltou a chupar meu pau, me arrancando gemidos com uma chupeta deliciosa e um dedo melado brincando na portinha do meu cu. Onde aquele puto tinha chado gel? O safado devia ter planejado tudo e deixado um tubo por ali. Eu encarei aquela visão do paraíso: aquelas coxas morenas peludas com aquela pauzão de uns 18cm pulsando, com a cabeça babando, me chamando. Fui me aproximando e afundei a cara em sua virilha, beijando aquelas coxas, sentindo aquela mistura de suor, sal, sabonete. Aquele cheiro bom de pica que só quem já sentiu sabe como é. Naquela confusão toda dos últimos dias, já estava há uns dois dias sem transar. Não tinha percebido a fome que eu estava de piru de macho.

Tomei fôlego e cai de boca naquela cabeçorra, mamando todo o melzinho que a cobria, sentindo seu gosto salgadinho. Ele se retesou todo, reagindo ao meu ataque, mas continuei engolindo até sentir seu pau na minha garganta, seu saco no meu nariz, sentindo ainda mais forte aquele cheiro de macho. Ele parou de me chupar e segurou a minha cabeça com força, tentando enfiar mais ainda o pau. Engole o pau do teu macho, engole! Tá com saudade, né?! Caralho, ninguém chupa meu pau assim! Que delícia! Ele foi falando, equanto eu me livrava das suas mãos e iniciava a chupada, alternando entre pau e saco e também brincando com o seu cuzinho com o dedo. Ele levantou um pouco a perna pra liberar o acesso. Tava muito puto mesmo esse meu primo. Ele voltou a me chupar e ficamos uma eternidade naquele 69, matando a saudade das nossas picas.

De repente, ele foi avançando pelo meu saco, chupando minhas bolas e seguiu lambendo em direção ao meu cu. Eu pedi e ele voltou à área logo debaixo do saco, que era muito sensível e ele ficou um tempão alternando entre lamber ali e o meu cuzinho, que ele tentava penetrar com a língua. Lentamente, ele foi levantando minhas pernas enquanto me lambia. Deixa eu botar nesse cuzinho, vai? Deixa eu te dar minha pica? Ele perguntou me olhando, quase suplicando. Eu não disse nada, só arreganhei mais as pernas, deixando o acesso totalmente livre. Ele sorriu e pegou o tubo de gel e lambuzou o pau e o meu cu. Sempre com calma, tá? Falei, com medo que ele fosse muito afoito.

Ele sorriu e me beijou. Claro, gatinho. Tem que ser gostoso principalmente pra você. Quero ver você gozar gostoso com a minha pica no teu cu. Ele respondeu já encaixando o pau na portinha do meu cuzinho. Aquela cabeçorra provocou alguma resistência, mas o meu esfincter logo cedeu à pressão contínua e logo a glande já tinha entrado. Eu e ele suspiramos profundamente com a sensação e ele parou pra que eu me acostumasse. Cuzão gostoso e quente da porra! Tu deu muito esse cu pra aquele espanhol, né seu puto? Tá sentindo a piroca do teu macho te fudendo? Isso é pica de macho de verdade! Quer mais pica? Quer mais pica? Então pede pica, seu putão! Ele falou me provocando, sabendo que só havia uma resposta possível.

Mete essa pica, meu macho. Mete gostoso essa piroca no meu cu. Eu falava, enquanto jogava meu corpo pra frente, tentando engolir seu pau. Ele, sentindo que estava liberado, meteu fundo e começou a bombar compassadamente, metendo muito profundamente enquanto me beijava por quase uns 15 minutos. De quem é esse rabo? Fala? Vai querer ficar dando o cu pra geral ou vai querer a piroca do primão aqui, hein, hein? Ele me provocava falando essas coisas no meu ouvido. Estava muito gostoso sentir a pica daquele macho bem fundo no meu cu e sentia que poderia gozar a qualquer momento. De repente, senti que seu corpo se retesava e ele começou quase a grunhir. Eu vvvvou gozar. Ele falou enquanto meteu muito fundo e paroo, despejando uma quantidade indeterminada de esperma no meu cu. Pelo tempo, pareceu muita coisa. Ele desabou em cima de mim e ficou respirando pesado.

Depois de alguns minutos ele se levantou um pouco, com uma cara de quem está meio zonzo. Desculpa, cara. Falou, sorrindo. Eu não consegui controlar... tava tãaaaooo bom. Lembrava que tu era gostoso, mas não tava preparado pro calor desse rabo. Perdi o controle totalmente. Nisso, ele foi se levantando e tirou o pau já meia bomba de dentro do meu cu, que saiu fazendo quase um som de "plop". Rimos da situação e ele se levantou e sentou na outra espreguiçadeira ainda parecendo meio zonzo. Foi uma das melhores gozadas que já dei na minha vida. Falou.

Ah, Fernando! Fala sério, cara. Respondi, meio que duvidando. Tô falando sério, cara! Não sei se foi o tanto que fantasiei repetir aquele dia, ou se foi o tanto que tu tá gostoso, mas eu sei que foi foda, cara. Muito bom mesmo. Mas ainda falta você gozar. Prometi que você ia gozar gostoso com meu pau no teu cu e vou cumprir. Ele falou, passando a mão na minha coxa. Não, você não prometeu, você falou que ia me fazer gozar com o pau no meu cu. Respondi, desafiadoramente. Ele me olhou, sem entender direito, mas riu.

Levantamos e fomos tomar um banho e beber alguma coisa pra retomar o fôlego. Ele foi lá dentro de casa e preparou duas doses de whiskey pra nós. Quando voltou, eu estava de pé, olhando a piscina. Ele me entrgou o copo, enquanto passava a mão na minha bunda. Cara, tua perna tá toda molhada. O que é isso? Sangue? Ele perguntou e acendeu as luzes indiretas da área da piscina. Eu passei a mão pra sentir o que era. É o teu esperma, seu filho da puta. Falei brincando. Tu gozou pra caralho dentro do meu cu e agora tá essa cachoeira escorrendo. Caralho, cara! É muita porra mesmo! Normalmente fica na camisinha, então nem vejo! Ele falou, impressionado.

Terminamos as bebidas e fomos tomar um banho. A noite já tinha caído e ele tinha acendido as luzes indiretas. Uma brisa morna soprava do oceano, amainando o calor. Entrei debaixo do chuveiro gelado e me arrepiei quando a água caiu na minha pele. Meu saco doía por ainda não ter gozado e olhava para o Fernando enquanto ele se lavava e começava a ter ideias. Meu pau começou a levantar. Me ensaboei pra tirar todo aquele gel, saliva e esperma e aproveitei que ele estava distraído e o abracei por trás. Que ajuda pra lavar aqui atrás? Perguntei, enquanto roçava o pau em sua bunda e mordia sua orelha. Ele ficou paralisado por um segundo, talvez, mas logo relaxou e empinou a bunda no meu pau. Eu o abracei por trás e acariciei seus peitos e beijei seu pescoço.

Ele se virou e me beijou, nossos paus duelavam de novo, duros e babando pela excitação que percorria novamente nossos corpos. Eu apalpei suas nádegas e procurei seu cuzinho com o dedo indicador. Ele suspirou fundo e me beijou mais forte. Ele parou e me olhou por uns momentos, sorrindo. Eu quero dar pra você. Você vai ser o meu primeiro. Ele falou. Eu o coloquei sentado na espreguiçadeira e ajoelhei no meio das suas pernas e voltei a chupar aquele pau. Ele gemia e o forçava na minha garganta. Passei para o saco e fiquei brincando com suas bolas, deixando-o louco. Continuei a descer e ele foi levantando as pernas, me oferecendo aquele espetáculo de visão. O cuzão arreganhado, o saco pendente, o pauzão duro. Tudo emoldurado por aquelas coxas que pareciam duas toras morenas.

Caí de língua naquele cu, arrancando gritinhos dele. Ele estava quase perdendo a linha de macho alfa, de tanto que ele gemia e gritava com a minha língua no seu cu. EU chupava, lambia, fazia a língua vibrar, enquanto tentava penetra-lo com a língua. Ele me puxava e literalmente esfregava o cu na minha cara. Eo virei de bruços e voltei a lingua-lo e ele empinava o rabo, enquanto abria as nádegas pra aumentar o meu acesso. Eu levantei e o posicionei de 4. Ele encostou a cabeça e empinou a bunda, sabendo o que esperar. Encaixei o pau na portinha do seu cu e comecei a empurrar. De repente, lembrei do gel e peguei tudo pra passar. Aproveitei e fui metendo um dedo, espalhando gel por dentro do seu cuzinho. Voltei a encaixar e fiquei brincando por ali. Pincelando e ameaçando entrar, mas voltando atrás. Ele gemia e empinava mais a bunda.

O que você quer, seu puto? Fala! Pede o que você quer? Falei provocativo. Me dá pica, seu safado. Mete logo essa piroca no meu cu. Você sabe que eu quero... Nem esperei ele terminar e empurrei a cabeça, que venceu o seu anel. Senti o seu espasmo e o seu corpo foi automaticamente pra frente, mas eu já esperava e o segurei pela cintura. Calma, fica quietinho que vai passar, pode deixar que não vou me mexer. Depois de uns dois minutos, continuei a empurrar bem devagar. Deixando ele se acostumar com o novo volume dentro do cu. Relaxa, relaxa. Falava e acariciava de leve as suas costas. Quando o senti bem relaxado, empurrei o resto e deitei sobre ele. Passa a mãozinha, sente o teu pau. Tá sentindo? Agora o saco. Abre a perna e sente o meu saco encostado no teu? Tá sentindo? Cadê o meu pau? Tá todinho atochado no teu cuzinho gostosinho. Tá gostoso, tá meu puto? Surrussurava essa putarias bem baixinho no ouvido dele, intercalando com beijinhos, enquanto acariciava seus mamilos.

A resposta dele foi imediata, começou a empinar-se, esfregando a bunda no meu pau, quase pedindo mais. Esse estava no papo! Do jeito que ele empinava a bunda, era mais um convertido para os versáteis! Esse ainda ia dar muito aquele rabo! Eu comecei a meter gostoso, fazendo um vai e vem e aumentando o ritmo paulatinamente. Estava muito gostoso, mas queria ver a cara dele, enquanto metia minha pica em seu cuzinho. Tirei o pau e pedi que ele deitasse de costas.

Ele se virou, deitou de costas e já levantou as pernas. Aproveitei e dei uma chupada naquele pau. Suguei seu melzinho com vontade, fui subindo e chupei seus peitos enquanto pincelava meu pau no seu cuzinho. Queria provocar mais, mas ele me puxeu para dentro ao mesmo tempo que empurrava o cu pra frente. Pego de surpresa, o penetrei profundamente. Ele urrou com a sensação. Definitivamente o Fernando, comedor de geral, o terror das mulheres, estava adorando levar pirocada no cu. Calma, seu guloso! Falei, enquanto o beijava e começava a bombar de novo aquele cuzinho.

A excitação estava muito forte, meu saco ainda doía da demora em gozar, suávamos muito por conta do calor daquela noite e nossos corpos grudavam e desgrudavam com nosos movimentos, enroscados um no outro, eu em cima dele, metendo naquele rabo, ele com as pernas cruzadas nas minhas costas. O pau dele pingava pré-gozo a cada vez que eu metia fundo. Ele começou a bate uma punheta feroz e começou a gemer, indicando que estava próximo. De repente, os jatos começaram. O primeiro só no umbigo, mas os seguintes foram na cara dele e na minha, que estava meio arqueado sobre ele.

Com seu orgasmo, ele deu aquela clássica apertada no meu pau com o cu e eu senti o esperma fervendo, forçando a saída. Cravei meu pau o mais fundo que pude e jorrei jato após jato dentro daquela bunda tão desejada, tão cobiçada. Gozei como nunca. Devia estar quase urrando. Passado algum tempo, senti que ele me colocava de lado e olhei pra ele, sorrindo. Acho que eu tinha cochilado em cima dele.

Tirei pau já mole e deitei ao lado dele e ficamos vendo as estrelas. Acho que perdi muito tempo. Ele falou. Se eu soubesse que era tão bom assim, teria dado pra você há mais tempo. Ele completou deitando sobre o meu peito.

Sempre se pode dar um jeito de recuperar o tempo perdido. Falei enquanto acariciava sua cabeça, e pensava nas mil possibilidades para apresentar a ele.

Foto 1 do Conto erotico: Carnaval de 2019

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Comentários


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eternoaprendiz Comentou em 18/06/2020

Delícia de conto! Gozei muito lendo tudo isso!

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gayversatil Comentou em 12/08/2019

Cheguei a gozar duas vezes. Que conto maravilhoso,

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papavanov Comentou em 11/08/2019

Continue escrevendo, vc sabe seduzir com as palavras!

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antonio85 Comentou em 31/07/2019

Sensacional! Um tesão sem limites esses dois!

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Comentou em 30/07/2019

Putz. Que carnaval heim amigo.

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morsolix Comentou em 30/07/2019

Contista! Que grata surpresa nesta temporada aqui no site de "coisinhas ruins" de ler.Li por um acaso e,que bom.Bem escrito,bem narrado,dominas com segurança a língua portuguesa e quem sabe escrever e com sensibilidade, a história se torna saborosa..Introdução,desenvolvimento e conclusões perfeita com o tesão entre os personagens. Votadíssimo com louvor.

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Comentou em 30/07/2019

delicia de conto e fotos

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olavandre53 Comentou em 30/07/2019

Mike, que maravilha de conto. Meu pau tá babando. Bjs

foto perfil usuario cariocacasado1207

cariocacasado1207 Comentou em 30/07/2019

Votado. Bati uma punheta em sua homenagem. Delícia. Tesão.




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Ficha do conto

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mikerj35

Nome do conto:
Carnaval de 2019

Codigo do conto:
142108

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/07/2019

Quant.de Votos:
56

Quant.de Fotos:
5