Soltei a franga, êxtase final, parte 2



Eu e Cindinho estávamos em safedezas tais que nem demos conta do tempo passar nem dos outros três chegar.
Também não tinha como encobrir a safadeza, a porta de entrada tinha vista logo para a sala, onde o cota socava perdidamente a minha xota já toda repleta de porra.
A xereca e não só, meu corpo era um rio de porra. Tinha porra escorrendo pelo canto da boca, tinha porra em meus seios, porra escorrendo da minha buceta e porra saindo de meu cuzinho.
– mas que merda vem sendo esta? – entrou falando luisinho, na qualidade de dono da casa.
– porra que sua esposa é puta vadia mesmo, – disse paulão – até dá para um coroa veljo, rapaz!
– eh, vê lá como fala, seu garoto! – respondeu cidinho – me respeita, viu! posso estar velho mas não estou morto!
E assim quebrou o gelo, os três agora se riam da flagra.
– o cota é meu vizinho aqui do lado, seu cidinho. – apresentou luisinho.
Apenas meu marido, ivan, estava calado e parecia incomodado, pelo que fui chegando a ele fazendo festinha e beijando ele na boca, dizendo:
– vá. Não esquenta amor. Quis-te oferecer uma surpresa. Sei que te excitam os relatos das minhas safadezas então pensei que vendo na real eu sendo fodida por outros isso ainda te excitará mais!
– mas logo com luisinho e paulão, meus amigos de sempre?
– deixa p’ra lá, se são todos amigos, melhor, a safadeza dessa cadela puta e vadia fica em família. – falou cidinho, arrancando risos de novo na galera.
– vá. Amor, relaxa e aprecia tua esposinha safada levando vara braba de três homens.
– olha, já que a safadeza está armada, agora quero ver ela e participar.
– assim mesmo é que é falar. – disse luisinho batendo nas costas de meu marido.
– mas seu cidinho deixou esta cadela vadia num estado miserável. Vejam só como ela está! Toda melecada de porra em todo o lado! Está num estado impróprio para foder! – falou paulão.
– então mas o que vocês queriam. Essa puta daí foi ver de tesão onde eu pensava que já não a tinha! – falou seu cidinho pondo todo mundo a rir, incluindo agora ivan também. – mas isso é puta de grande safadeza. É só tomar um duche e está pronta para foser com todos nós até cairmos p’ró lado.
Ainda que me apetecesse começar a chupar aqueles caralhos, um por um e todos de uma vez, ficara ainda mais excitada quando beijara ivan e vira que nos lábios dele também ficava uma réstia de porra, mas não tive solução se não ir mesmo para o duche.
Quando regressei à sala, fresca e cheirosa, o ambiente era descontraído e alegre, todos tinham bebido as suas cervejas e comido os snaks, de modo que resolvi despir, um por um os três que ainda tinham roupa.
Ao despi-los, fui passando os biquinhos de meus seios em seus peitos, roçando as coxas, pintelheira, um aflorar da xota, o ventre, os seios e meus lábios por seus caralhos, que logo passavam para um estado de tesão superior.
Logo que se viram sem roupas, deitaram-me no sofá e começaram a foser minha xota.
Primeiro, veio luisinho, como dono da casa, depois, paulão e ivan. Cidinho estava despaxado, só ficava para ver, dizia ele.
Luisinho e paulão fizeram questão que meu marido fizesse as honras da casa, assim, ivan pegava em seus pintos e conduzia eles até meterem a cabeça dentro de minha buceta.
Minha nossa, como aqueles caras fodiam, rolava tesão por demais, eles socavam minha xota como se há vinte anos não vissem uma xereca. Aquilo me dava ainda mais tesão e prendia eles com minhas pernas e rebolava toda minha bunda fazendo girar aquelas rolas todinhas dentro de mim.
Enquanto lá em baixo, na xota se fodia com toda a força, eu servia os outros dois com um boquete de fazer um morto jorrar porra. Pegava-os com cada uma das mãos, enfiava um ou os dois ao mesmo tempo na minha boquinha, fazia rebolar eles cá dentro com a minha língua, ora chupava, ora lambia, agora tirava, logo enterrava todo o pinto até à garganta.
Isto fez com que paulão despejasse uma enorme quantidade de porra na minha boquinha, porra que eu não consegui engolir toda, mas logo veio seu cidinho com sua rola meio murcha e enfiou ela todinha na minha boquinha. Fiz o que estava fazendo com os outros e aí senti um jorro de um líquido quente mas diferente da porra, percebi e abri muito os olhos, mas não tive como, tive que engolir. O sacana tinha mijado em minha boquinha e empurrara quase toda a porra que paulo lá deixara para meu estômago. Isto me levou à loucura. Iniciei um rebolado com a bunda bem forte que terminou com luisinho invadindi minha xana toda de porra grossa e abundante. O meu tesão era tanto que puxei com as duas mãos a cabeça de ivan para minha boca. O beijei de língua passando para ele alguma da porra do paulão e um resto de mijo de seu cidinho. O gozo foi enorme. Eu tremia toda num orgasmo que esguchou de minha xereca e ivan inundou meus seios de porra. Mas o cara estava sentindo tamanho tesão que desceu a língua de minha boca, chupou meus seios todinhos e depois foi até minha buceta lambendo e chupando ela até me deixar cheia de tesão e a pedir caralho por favor.
Depois me viraram e foram comendo meu cuzinho do mesmo jeito que haviam comido minha xota.
Finalmente, luisinho e paulão fizeram comigo dupla penetração. Fui ao sétimo céu sentindo uma vara socando forte em minha xota e outra em meu cuzinho. Ivan fodia minhas tetas enfiando de cada estocada seu pinto até meio em minha boquinha gulosa que logo chupava, lambia, rolava a língua em volta e tirava de novo.
Luisinho e paulão, passados momentos, paravam, vinham com os cacetes para eu chupar e depois trocavam, o que tinha comido minha xota comia meu cuzinho e o que comera meu cuzinho, comia agora minha xota.
No ar cheirava a tesão e nem sei como a vizinhança não deu por nada tantos eram os gemidos, os gritos de prazer e as frases que diziamos uns aos outros.
Acabámos todos nos esporrando e caíndo cada um para seu lado. Eu estava melecada de cima abaixo. nem conseguia abrir os olhos porque também eles estavam cheios de porra.
Fomos todos no duche. Ainda chupei mais umas vezes aqueles pintos e minha xana e meu cuzinho foram novamente socados sem dó nem piedade.
Por fim, nem sei quanto tempo se passara, perdera todas as noções, só via e queria vara e mais vara, lá nos vestimos todos. Eu e ivan nos despedimos prometendo repetir a dose o mais cedo possível e regressámos ao sossego de nosso lar.
Cláudia, vossa puta

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Ficha do conto

Foto Perfil libai
libai

Nome do conto:
Soltei a franga, êxtase final, parte 2

Codigo do conto:
142403

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
04/08/2019

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