Minha mãe ficou presa no ralo. Até o cachorro comeu ela.



Me chamo Sérgio, tenho 18 anos. Moro com minha mãe, meu pai, e meu irmão. Meu pai e meu irmão fazem muitas viagens de fim de semana para cuidarem da fazenda e é normal eu ficar sozinho com minha mãe em casa desde sexta a noite até segunda feira de manhã. Minha mãe se chama Sandra e é uma senhora já em seus 52 anos mas bem preservada para sua idade. Pele clara, cabelos morenos até a nuca e rosto delicado, bonito. Não tem um corpo escultural: seios meio volumosos, mas já suavemente caídos; bumbum visível, mas não escultural, alguma manchas pela idade pelo corpo e mãos delicadas, apesar de algumas marcas também da idade.
Para proteger a casa durante o fim de semana, adiquirimos um cachorro: o Tobby. É um pastor alemão macho de 3 anos de idade. Parece assustador, mas é um bobo alegre cheio de energia.
Durante a semana somos muito ocupados. Trabalho de manhã e tarde em uma loja e durante a noite vou à faculdade. Ela é bibliotecária. Aos fins de semana costumo sair com meus amigos ou recebê-los em casa para jogarmos video-game. Somos ao total 5: eu, Tobias, Melão, Carlos e o Canudo. todos nerds com escasso sucesso com as garotas. Costumamos nos reunir desde os 13 anos.
Certo sábado de fim de Janeiro, estava muito calor mas de clima meio fechado. Estávamos os 5 lá em casa, jogando um pouco de Fifa no meu quarto enquanto minhã mãe limpava a cozinha e o Tobby estava na lavanderia. Um sábado clássico. Começou a chover forte lá fora.
Estávamos distraídos até que houvimos minha mãe gritar por mim da cozinha. Fui atendê-la, e os outros foram atrás de mim para ver também já que se assustaram com seus gritos.
Chegando lá vimos ela de quatro no chão, com a mão dentro de um ralo que havia no chão da cozinha. Ela nos diz que o ralo estava entupido e que tentou limpar-lo, mas ficou com o dedo entalado e precisava de ajuda. Tentamos ajuda-la, mas apesar de a água já haver saído ainda não conseguiamos tirar o dito dedo. Ela estava vestindo um shorts jeans meio curto mas não muito apertado e uma camiseta leve e folgada. Nada que mostrasse seu corpo mas, de quatro, aquele rabo ficava naturalmente exposto e com um pouco de esforço era possível ver por dentro da camisa seus seios de baixo de seu sutian. Eu percebi que meus amigos a secavam o máximo que podiam apesar de ela não ter corpo escultural. Eu mesmo a secava e tentava guardar ao máximo aquela imagem para a punheta da noite enquanto tentavamos ajuda-la.
Eis que ela sugere:
- Sérgio, vai no meu quarto e pega o creme que tá na terceira gaveta do armário. Vai ajudar me tirar daqui.
E eu fui, despreocupadamente. Cheguei lá, abri a dita gaveta. Entre calcinhas outras peças intimas, achei o dito creme. Se chamava "KY".
Quando voltei, me deparo com uma cena deplorável: minha mãe estava com o shorts e a calcinha baixados até o joelho, no chão, removidos e sendo segurados pelo Melão, enquanto o Carlos e o Canuno tiravam todas as fotos possíveis da bunda dela, o Tobias de pinto de fora batendo uma punheta e ela seguia aí, presa de quatro toda constrangida.
Cheguei e falei: "Que porra é essa, mano?". Corri, empurrei o Melão e subi o shorts dela de volta. O Carlos e o Canudo deram uma risada e pararam de tirar foto, mas não guardaram o celular. O Tobias, rindo, guardou o pau.
Eu fiquei fudido e fui ajudar minha mãe. Mostrei o tubo de creme para ela e perguntei "É esse?". Ela confirmou, acenando com a cabeça mas sem responder de tão constrangida que estava.
Quando o Tobias viu o tubo, exclamou:
- Cara! KY! Isso é lubrificante anal! Hahaha...
e tirou o tubo da minha mão. Jogou, então, para o Canudo, que o pegou e, rindo, sugeriu:
- A gente deveria aproveitar para usar esse gel como bem se deve...
Todos os outros riram. Minha mãe parecia congelada. Eu fiquei ainda mais puto com eles:
- Qual o problema de vocês? Que falta de respeito! Dá esse creme aqui e vão embora!
O Carlos chega pra mim, me mostra o seu celular e responde:
- Aqui Sérgio. Olha essas fotos que sua mãe manda pra gente...
E eu olho no celular dele. O que vejo são varias fotos da minha mãe de baby doll, fazendo pose sensual, mostrando os seios... até uma em que ela aparece dando um beijo de lingua no Tobby, o nosso cachorro! O Carlos continua:
- Sua mãe gosta de nos provocar. Ela envia essas fotos pra gente no Whatsapp em troca da gente vir sempre aqui. Ela tem medo que vc fique sozinho, mas ela nunca tinha tirado a calcinha pra gente. Agora finalmente pudemos ver essa bela buceta.
Eu congelei. Como minha mãe podia ser tão baixa? Olhei para ela e ela parecia ainda mais congelada. Depois de alguns segundos em silêncio constrangedor, ela me olha e gagueja:
- Desculpa, Sérgio...
Carlos continua:
- Se a gente sair daqui sem comer ela, todas essas fotos vão pra internet...
Os outros já começam a acariciar os paus, duros embaixo das bermudas. E olhavan para mim, e olhavam para aquele rabo de quatro. Minha mãe estava a minha mercê.
Eu, me sentindo enganado e com raiva, sabendo que a ela era muito reservada para arriscar ter suas fotos divulgadas, dei de ombros:
- Manda bala. Ninguém mandou ela sair mandando fotos pra todo mundo...
Ouvi um "UHU!" dos muleques. O Melão correu baixar o shorts e a calcinha da minha mãe denovo. O Canudo, que tinha o tubo de KY, encheu a mão com o creme, se ajoelhou do lado da bunda da minha mãe e começou a encher o cú e a buceta dela de lubricante, passando os dedos por todos aquele lábio cabeludo e aquela rosca piscante.
Ela olhou pra mim e falou:
- Vc é um filho da puta mesmo, hein Sérgio? Nem para tentar...
E eu interrompo:
- Sou filho de uma puta mesmo. E é melhor essa puta chupar bem o pau de todo mundo que esse tal de KY pode não ser suficiente!
Ela se impressiona com minha reação. O Tobias pegou o espírito da coisa e se ajoelha na frente dela. Baixa a calça e dá uma batida de pau na cara na minha mãe, dando uma risadinha e sem falar nada. Ela olha com cara de brava para ele, mas a contra gosto começa a chupa-lo. Chupa devagar, só até a metade, sem muita vontade. Ele pega a cabeça dela, força contra o próprio pau, obrigando-a a dar um garganta-profunda e fala:
- Manda ver que tá fraco!
Ela afasta um pouco a cabeça, recupera o folego, e começa a boquetear de verdade, levando o Tobias à loucura.
- Sérgio! A boca da sua mãe é uma delícia!
E eu só vendo estava começando a ficar louco. O Carlos, enquanto isso, tentava apalpar os peitos da minha mãe. Mas ele não conseguia muito bem porque não dava para tirar sua camisa e seu sutiãn já que sua mão seguia presa no ralo. Ele vira pro Canudo:
- Canudo, terminou ae no rabo? Passa o KY aqui. Vou soltar a mão dela.
- Mas Carlos, ela não vai fugir?
- Vai nada. Ela sabe que se fugir a internet inteira ver ver o que ela manda pra gente.
E assim o Carlos pega o creme, lubrifica a mão da minha mãe e finalmente a solta.
- Vai Sandra. Se livra dessas roupas aí.
Ela para boquetear o Tobias e se senta no chão. Olha com cara de desesperança para os 4 muleques de pau de fora prontos para enrabar-la. Olha para mim e me vê massageando meu próprio pau. Lhe digo:
- Vai mãe!
Ela dá um suspiro e tira a camisa, o sutiãn e termina de tirar a calça e a calcinha, que já estavam no joelho. O Canudo logo já bota dela de quatro denovo e já posiciona o pau na porta da buceta da minha mãe. Ela pede:
- Vai devagar. Tá lubrificado mas não... aiii....
E ele começa a forçar pinto adentro. Ele de certa forma respeita o pedido e vai entrando devagar, estocadinha a estocadinha, e a cada uma minha mãe dá um gemidinho:
- Aii... aii...
O Carlos fica do lado esquerdo dela, apalpando seu peito esquerdo e com o pinto em sua cara. O Tobias faz o mesmo, mas do lado direito. Ela revesa o boquete, ora mamando o Carlos, ora o Tobias. O Melão se torna o cara do dedo: ora ele dá uma dedada no clítores da minha mãe, ora ele coloca a pontinha do dedo no cu dela. E ela, ofegante... gemendo... sendo invadida por todos os lados.
O Canudo vai acelerando, acelerando, acelerando as estocadas. Ela, a "pedido" de Carlos e Tobias, vai chupando mais e mais animadamente.
- Que buceta gostosa, Sandra! - elogia Canudo.
- Boca de veludo delícia! - adiciona Carlos.
Até que o Canudo dá sua gozada dentro. Enterra até onde pode na hora, para curtir ao máximo. Ela tenta suspirar "Huuummmm...." em desagrado, mas o som acaba saindo até engraçado quando ela tenta fazer isso com o pau do Carlos na boca. O Melão, louco de tesão, apressa o Canudo:
- Sai mano, minha vez de enrabar essa puta!
E o Canudo tira o pau e sai. Eu, atrás, só assistindo de camarote, vejo a porra dele escorrer pelas pernas dela. O virjão tava carregado desde não sei quando e descarregou tudo justo na buça da minha mãe. Logo em seguida, sem dar tempo de ela se mecher, o Melão já toma o lugar do Canudo e começa a meter a vara. Minha mãe para de chupar o Carlos e pede:
- Não, no cu não, eu não tô acost.... aaaaaaiiiiiiiiiííí!!!
E já era. O Melão tinha enterrado até as bolas no cu da minha mãe. Vi os olhos dela se molharem um pouco enquanto gemia na estocada. Mas justo nessa hora em que ela tinha parado de mamar o Carlos que ele gozou. E ele, sem resistir, melou toda a cara da mamãe. Ela só teve tempo de fechar os olhos e a boca. Depois que ele terminou de gozar na sua cara, ela fez um movimento como se fosse limpar-se com a mão mas o Tobias a impede:
- Não não, tia. Vai ficar suja assim até eu gozar, mas a minha porra vc vai beber toda!
E agarra ela pelo cabelo e a faz chupar-lo, toda ainda melada da porra do Carlos.
Eu via tudo e, eventualmente, tomava umas fotos para mim mesmo. Afinal de contas, essa exibida gostava de fotos, né?
Até que eu lembrei do Tobby. Já que todos os paus da casa tavam curtindo foder a dona da casa, porque não chamar o dog também? Fui por ele e ele estava aí, deitado, preguiçoso, só curtindo o frescor do azulejo da lavanderia. Chamei e o trouxe para a sala.
Quando chegamos, o Tobias exclama:
- Isso! Mama, puta! Mama Sandrinha!
E ele está agarrando a cabeça da mamãe em seu pau. Ela, ainda de quatro, sendo enrabada pelo Melão, vai engolindo e engolindo os jatos de porra que o Tobia injeta na sua boca. Nem uma gota cai para fora. E o Melão tampouco aquenta muito mais e enche o cú dela de leite de macho.
- Aaaaaahhhhh! Que cuzinho delicioso, Sandra!
Ela, ofegante, com porra escorrendo do cu, da buceta, na cara, comenta já impaciente:
- Pronto, chega, terminaram. Podem ir embora agora que eu vou tomar banho.
- Não não, falta o Tobby - eu discordo:
- Não... o cachorro não... porquê? - pergunta ela.
- Ué? Não é vc que gosta de beijar ele? Vai Tobby! - respondo
Tobby vendo aquela cadela de quatro sendo enrabada pelo Melão já estava excitado. Foi só eu soltar ele e ele saiu correndo, agarrou ela pela cintura com suas patas e começa a estocar forte. Em vez de acertar o xana, penetra no cú também. E estoca, estoca, estoca da maneira mais selvagem.
Minha mãe não consegue esconder que ela gosta daquilo. E começa a gemer já não mais a contragosto, mas de prazer. Não sei se já tinha experiência em zoofilia, ou se já tinha dado para o próprio Tobby enquanto ninguém estava em casa, mas sem dúvida aquele pinto canino de pastor alemão era fenomenal para ela. Todos os outros ficam assistindo o espetáculo, inclusíve eu, extasiados.
Não dura muito e Tobby termina o serviço e enche o cú da minha mãe de porra de cachorro. Ele sai e o líquido também escorre pelas pernas daquela cadela. Ela, já cansada de ficar de quatro, se deixa deitar no chão da cozinha de barriga para cima e olha para todos, acabada e ofegante. O Melão olha para mim e fala:
- Cara, parabéns. Sua mãe é uma mulher e tanto!
- Se é! Maravilhosa! Aguentou todo mundo! - Completa o Canudo.
- Todo mundo não, falta eu! - Lhe respondo, lembrando que eu só tinha visto. Passar vontade? Por que?
- Sérgio? Filho! Não! - ela esboça uma resistência.
Mas elas já está cansada de ter que fazer 4 caras e um cachorro gozarem. E mesmo que não estivesse: seus 52 anos pouco poderiam fazer para resistir aos meus 18 anos cheios de energia. Minha mãe tenta fechar as pernas, mas o Carlos e o Melão me ajudam: cada um segura uma e abrem caminho para mim. Vejo aquela racha aberta para mim, lubrificada, esporreada, esperando meu pinto. Não penso duas vezes: arreio a calça e, em um papai-mamãe, lhe penetro. Bucetão macio, úmido, recém arrombado, quente. Entro de uma vez só. E sigo dando-lhe uma sequencia de estocadas. Elas, que pedia "Não!", começa a gemer de tesão. Carlos e Melão soltam suas pernas já que percebem que ela desistiu de resistir. Enquando arrombo sua buceta, olho para sua cara. Sempre quis beija-la, mas não agora que erá com a porra do Carlos por toda a face. Em vez disso, ao ver sua boca aberta enquanto geme, lhe cuspo direto em sua lingua. Achei que ela odiaria, mas parece que ela está tão apaixonada pelo meu pau, pelo pau de seu próprio filho, que está em transe, e bebe meu cuspe com tesão. Isso me excita e lhe estoco mais forte, mais rápido.
Tobby, o doggy, depois de comer o cú da minha mãe, saiu e foi fazer o que cachorros sempre fazem: dar uma lambida no próprio pau. Agora que havia terminado, Tobby nos viu. Sua dona agora dava para o filho dela, que também era seu dono. Ele se acercou e, inocentemente, foi lamber a cara da minha mãe. Em vez de proteger seu proprio rosto, aquela puta frenética lhe responde, bota a lingua para fora e deixa-o que a lamba - inclusive sua boca.
Não dá. Aquela cadela, minha mãe, é muito vadia. Enterro meu pau o maximo que posso quando gozo dentro dela. E eu gozo forte, quente. Ela me abraça com suas pernas enquanto sua lingua e sua boca são lambidas por Tobby. Sinto sua buceta tremer de tesão enquanto finalizo dentro dela.
Os outros, sentados nas cadeiras da sala, batem palmas para o Gran Finale, dando risada. Eu me levanto e tiro o Tobby de perto. Minha mãe, como que acordando de uma transe, volta a si mesma. Faz cara de constrangida, se levanta e sai para seu quarto, dizendo: "Já deu, já deu", não dando mais change para fodermos ela.
Meus amigos se vestem e, antes de saírem, prometem que não vão falar nada para ninguém, mas me lembram que eles agora têm mais fotos, sugerindo que "as portas da minha mãe tem que estar sempre abertas" para eles.
Bom, desnecessário dizer: a partir daí, nossa relação mãe-e-filho(-e-cachoro) nunca mais foi a mesma...

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Comentários


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fjoliveira Comentou em 09/03/2021

Que surpresa, sua mãe é realmente um cachorra

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felix sax Comentou em 18/02/2021

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! SUA MÃE É UMA GOSTOSA E MUITO TARADA.

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casalbisexpa Comentou em 15/02/2021

puro tesão

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fjoliveira Comentou em 06/08/2019

Cara que conto maravilhoso, só faltou fotos de sua mãe com o cachorro

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estivador1971 Comentou em 06/08/2019

Muito bom! Pau véio levantou na hora




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Ficha do conto

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larapio

Nome do conto:
Minha mãe ficou presa no ralo. Até o cachorro comeu ela.

Codigo do conto:
142498

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/08/2019

Quant.de Votos:
48

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