O Prato Principal



Há horas rodava pela estrada e não via qualquer sinalização que identificasse onde estava. Nunca fui muito orientada geograficamente e, talvez esse, o motivo de estar perdida. Ao primeiro sinal de um ser vivo, uma casa há alguns km adiante, no alto do morro, decidi estacionar e perguntar sobre o rumo que deveria tomar para chegar à cidade mais próxima.
Era uma casa branca jeitosa, com janelas grandes, muitos vidros, portas largas... apertei a campainha e esperei. Um belo rapaz atendeu-me e, fornecendo-me as informações que precisava, perguntou se eu aceitava um copo de suco antes de continuar a viagem. Não desprezei a oferta. Ele havia sido carismático, parecia confiável, entrei, sentei-me ao sofá e aguardei o suco que não demorou vir. Lembro-me apenas de ter ficado sonolenta... e acordado (sabe-se lá quanto tempo depois) com a blusa rasgada, expondo um dos seios, sem calcinha e apenas com um retalho envolto do quadril. Também estava com uma coleira no pescoço, o qual prendia-me com uma corrente à um pilar ao lado, e, mesmo com as mãos livres, não havia qualquer forma de sair dali.
- Você demorou prá acordar - foi a primeira coisa que ouvi. Ao olhar para o lado, o rapaz estava ali, observando, dando-me um susto com a frase. Só que antes mesmo de eu implorar pela minha vida, ele foi abordando:
- Você não sabe quem eu sou, então, não arrisque tentar descobrir. Seja boazinha comigo e, talvez, eu poupe a sua vida. Você está na minha casa entao, seguirá as minhas regras, e não falará nada a ninguém sobre isso. Será submissa porque, se eu desconfiar que, em qualquer momento você me desafiou, talvez nunca chegue ao seu destino!
Depois desta, amedrontada, sentindo o coração palpitar, calei-me e aguardei o pior.
A noite foi chegando e com ela os convidados do rapaz. Eram pessoas de ótima aparência, todos homens fortes, robustos. Eu podia vê-los através de uma fenda na cortina que cobria a porta da sala onde eu estava presa. Apesar de tudo, tinha as mãos e os pés livres e podia me deslocar pela sala. Mas não queria sair pois estava praticamente nua, e minhas roupas não estavam ali. Percebi a sala cheia de homens, uns 15 mais ou menos, e enquanto pensava sobre o que fazer para fugir, o rapaz abriu de supetão a cortina e, desprendendo a corrente do pilar, puxou-me dizendo: Apenas me venha. Eu saí andando mas ele disse: Não, venha como você merece, como uma cadela, de quatro. É o que você vai ser nessa festa. Submissa abaixei-me e fiquei de quatro, saí andando morrendo de vergonha, olhando para o chão, mas nada podia fazer se quisesse viver além dali. Ele puxou-me pela coleira como se puxa um cão a passear no parque. Eu não pude nem tentar cobrir o corpo, permaneci com os seios expostos e, agora, as nádegas aparecendo, expondo a boceta que, sem calcinha, podia ser vista normalmente.
Levou-me pela sala no meio dos convidados e disse: Gente, eu falei que tinha uma surpresa e aqui está. Todos me olharam e riram... alguns ousaram dizer: "Que surpresa gostosa!" e o rapaz disse: É meu novo animalzinho de estimação. Fiquem à vontade. Ela é boazinha. Vai ser legal com vocês. Quando olhei para a TV, eles assistiam um filme porno pesado, e já estavam todos excitados por causa das cenas do filme... Um deles tomou a coleira e disse: Vem aqui cadelinha, vamos ver o que você sabe fazer... tirou o pau prá fora da calça e enfiou na minha boca dizendo: Chupa gostoso, vai... Então eles foram fazendo um círculo em volta de mim e tirando, cada um, seu membro prá fora, eu estava tão ansiosa que nem prestei atenção nos tamanhos, mas eles me engasgavam de tanto socar em minha boca, e quando um ou outro estavam quase gozando, outro me puxava os cabelos e colocava minha boca em seu varão, e não deixavam que ninguém gozasse, porque queriam me judiar bastante. Fiquei chupando todos, e eles não tiravam as roupas, apenas arrearam as calças até os joelhos, mas estavam com calçados e blusas. Chupei-os um a um, meus joelhos já estavam doendo mas quando pensava em fugir, enxergava o rapaz na porta, rindo e observando a cena.
Então depois que chupei a todos, ele veio e disse: Vou mostrar à vocês o que se faz com uma cadela! E arreou as calças puxando meu bumbum em direção ao corpo dele, eu pude sentir seu mastro enorme tocando minhas nádegas, meus seios estavam esfregando no chão porque ele só queria a minha bunda, abriu minhas nádegas e encostou o mastro no meu cuzinho... Eu disse "não" e ele disse" Você lembra da nossa conversa?" Então eu fiz que sim com a cabeça e senti uma pressão muito grande... uma dor horrível... Com as minhas nádegas abertas ele meteu aquele mastro enorme no meu cú, socando sem dó algum, com muita força. Ele disse:
-De você, cadela, só quero o cú. O resto, quem quiser, que aproveite.
Ele socava com força, metia tudo o que podia, eu sentia aquele pau endurecendo cada vez mais dentro de mim, as bolas batendo na minha boceta, e queria pedir prá ele parar porque estava morrendo de dor, mas eu não podia... Olhava em volta e todos estavam olhando a cena e se masturbando. Doidos prá ele terminar logo e poderem se aproveitar de mim. Aquele pau latejava de tesão e eu sofrendo com as socadas, até que senti um jato de porra sendo jogado dentro do meu cuzinho e pensei "finalmente". Ele terminou o serviço, me jogou no chão como algo descartável, e disse: Minha parte está feita. Podem aproveitar.
Eu desesperei. Um só já havia me arrombado o cuzinho, imagina todos aqueles homens juntos! Mas não tive opção, eles vieram, um a um, me ergueram do chão e, um deles, disse: Deixa eu ver esses seios, se são gostosos! Eu levantei e ele ficou olhando prá eles enquanto os outros passavam a mão no meu corpo. Eu sentia aquela porra escorrendo do meu cuzinho e um deles aproveitou e esfregou a mão nela levando até minha boceta prá facilitar o trabalho deles. Alguns dedos estavam entrando na minha chana, outros no cú e outros apenas apertavam meu corpo. Até que o homem que estava olhando meus seios deu uma mordida em um dos mamilos, eu gemi de dor, e ele disse: "Você está gostando, cadela?" Então ele mordeu o outro mamilo com força, apertando com a mão o seio que mordera antes, e antes que eu gemesse de dor, senti outra estocada no meu cú. Não tive tempo de respirar... eles me jogaram no chão e, do jeito que eu caí, vieram por cima de mim metendo, um a um na minha boceta. Depois me viraram de lado e meteram no cú também... Me usaram, eu sentia todos os paus latejando dentro de mim, um a um, fizeram dupla, tripla penetração, apertavam meus peitos, mordiam meus mamilos, como cachorros atrás de cadela no cio. Me exploraram toda. Minha boceta estava cheia de porra, encheram meu cú de porra também. Aqueles mastros enormes me machucavam, eu já estava ardendo de tanto ser comida quando o rapaz apareceu, com roupas limpas, brancas, e perguntou:
- Já terminaram?
-Sim, eles disseram. Já estupramos e gozamos dentro dessa vadia.
- Então me dêem ela aqui.

Ele puxou minha coleira, me entregou uma toalha de banho velha, a minha bolsa e a chave do carro, me levou até a porta de disse: Toma, vai embora.
Eu não pensei duas vezes. Dolorida, arregaçada e suja de esperma em todo o corpo, seios, bunda, chana, peguei minhas coisas e fui em direção ao carro. Ao entrar no veículo senti uma sensação de alívio por ter me livrado daqueles animais. Engatei... e fui embora.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico armed

Nome do conto:
O Prato Principal

Codigo do conto:
14250

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
08/11/2011

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